Revelações que vem da Dinamarca


Por Redação

Com forte tradição jazzística e público significativo para a música instrumental do mundo (a brasileira incluída), a Dinamarca tem três representantes no festival Jazz na Fábrica, tocando pela primeira vez no Brasil. Duas atrações, que dividem o palco da choperia no dia 15, estão entre as mais bem-sucedidas nos últimos anos. São o quinteto instrumental Girls in Airports e a cantora Sinne Eeg, que se apresenta com o trio formado por Morten Schantz (piano), Morten Ankarfeldt (contrabaixo) e Janus Templeton (bateria).Com um pouco mais de experiência, o pianista Jacob Anderskov se desdobra em diversos projetos e tem 13 álbuns gravados desde 2001, incluindo um com Airto Moreira, com quem divide as noites de 29 e 30, no encerramento do festival. Uma das atrações com maior possibilidade de trazer boas surpresas ao Jazz na Fábrica, Girls in Airports tem dois álbuns, um que leva apenas o nome do grupo e Migrations, com o qual ganhou maior projeção internacional em 2011. Híbrido de ethno-jazz, afrobeat, pop, funk e diversas influências de outras culturas, incluindo instrumentos exóticos, seu som é enérgico, "nervoso", considerado por alguns como jazz crossover, indie jazz, entre outras tentativas de classificar o inclassificável. Martin Stender e Lars Greve (saxofones), Victor Dybbroe (percussão), Mathias Holm (teclados) e Mads Forsby (bateria) unem o calor contagiante dos ritmos africanos com a melancolia cool que não é exclusividade escandinava, mas é uma característica marcante da região fria. Por lá, eles já arrastam multidões aos concertos. Ansiosos por tocar em São Paulo, eles dizem que podem contar com grandes plateias por aqui também. Antes da Pompeia, eles tocam nos Sescs de Araraquara e Ribeirão Preto.Diva. Dona de voz delicada, de estilo suave como Madeleine Peyroux e Stacey Kent, influenciada por grandes damas do jazz como Sarah Vaughan e Betty Carter, Sinne Eeg é considerada uma nova diva do jazz dinamarquês. Como seus conterrâneos do Girls in Airports, a única atração feminina do Jazz na Fábrica vem ganhando crescente prestígio internacional desde o lançamento do segundo álbum, Waiting for Dawn, em 2007. Sinne também vai cantar no Rio, na próxima terça-feira, dentro do evento Conexão Copenhagen, dedicado à música escandinava.Além de acompanhar Sinne, o trio liderado por Morten Schantz tem trabalho próprio. Com três álbuns lançados (o mais recente é Conveyance, de 2011), o grupo - em seu estilo sofisticado como o da cantora, mesclando jazz, pop, rock e música étnica - tem boas referências e prima pela criatividade sem grandes "viagens". O programa do dia 15, portanto, tem triplo atrativo. / L.L.G.

Com forte tradição jazzística e público significativo para a música instrumental do mundo (a brasileira incluída), a Dinamarca tem três representantes no festival Jazz na Fábrica, tocando pela primeira vez no Brasil. Duas atrações, que dividem o palco da choperia no dia 15, estão entre as mais bem-sucedidas nos últimos anos. São o quinteto instrumental Girls in Airports e a cantora Sinne Eeg, que se apresenta com o trio formado por Morten Schantz (piano), Morten Ankarfeldt (contrabaixo) e Janus Templeton (bateria).Com um pouco mais de experiência, o pianista Jacob Anderskov se desdobra em diversos projetos e tem 13 álbuns gravados desde 2001, incluindo um com Airto Moreira, com quem divide as noites de 29 e 30, no encerramento do festival. Uma das atrações com maior possibilidade de trazer boas surpresas ao Jazz na Fábrica, Girls in Airports tem dois álbuns, um que leva apenas o nome do grupo e Migrations, com o qual ganhou maior projeção internacional em 2011. Híbrido de ethno-jazz, afrobeat, pop, funk e diversas influências de outras culturas, incluindo instrumentos exóticos, seu som é enérgico, "nervoso", considerado por alguns como jazz crossover, indie jazz, entre outras tentativas de classificar o inclassificável. Martin Stender e Lars Greve (saxofones), Victor Dybbroe (percussão), Mathias Holm (teclados) e Mads Forsby (bateria) unem o calor contagiante dos ritmos africanos com a melancolia cool que não é exclusividade escandinava, mas é uma característica marcante da região fria. Por lá, eles já arrastam multidões aos concertos. Ansiosos por tocar em São Paulo, eles dizem que podem contar com grandes plateias por aqui também. Antes da Pompeia, eles tocam nos Sescs de Araraquara e Ribeirão Preto.Diva. Dona de voz delicada, de estilo suave como Madeleine Peyroux e Stacey Kent, influenciada por grandes damas do jazz como Sarah Vaughan e Betty Carter, Sinne Eeg é considerada uma nova diva do jazz dinamarquês. Como seus conterrâneos do Girls in Airports, a única atração feminina do Jazz na Fábrica vem ganhando crescente prestígio internacional desde o lançamento do segundo álbum, Waiting for Dawn, em 2007. Sinne também vai cantar no Rio, na próxima terça-feira, dentro do evento Conexão Copenhagen, dedicado à música escandinava.Além de acompanhar Sinne, o trio liderado por Morten Schantz tem trabalho próprio. Com três álbuns lançados (o mais recente é Conveyance, de 2011), o grupo - em seu estilo sofisticado como o da cantora, mesclando jazz, pop, rock e música étnica - tem boas referências e prima pela criatividade sem grandes "viagens". O programa do dia 15, portanto, tem triplo atrativo. / L.L.G.

Com forte tradição jazzística e público significativo para a música instrumental do mundo (a brasileira incluída), a Dinamarca tem três representantes no festival Jazz na Fábrica, tocando pela primeira vez no Brasil. Duas atrações, que dividem o palco da choperia no dia 15, estão entre as mais bem-sucedidas nos últimos anos. São o quinteto instrumental Girls in Airports e a cantora Sinne Eeg, que se apresenta com o trio formado por Morten Schantz (piano), Morten Ankarfeldt (contrabaixo) e Janus Templeton (bateria).Com um pouco mais de experiência, o pianista Jacob Anderskov se desdobra em diversos projetos e tem 13 álbuns gravados desde 2001, incluindo um com Airto Moreira, com quem divide as noites de 29 e 30, no encerramento do festival. Uma das atrações com maior possibilidade de trazer boas surpresas ao Jazz na Fábrica, Girls in Airports tem dois álbuns, um que leva apenas o nome do grupo e Migrations, com o qual ganhou maior projeção internacional em 2011. Híbrido de ethno-jazz, afrobeat, pop, funk e diversas influências de outras culturas, incluindo instrumentos exóticos, seu som é enérgico, "nervoso", considerado por alguns como jazz crossover, indie jazz, entre outras tentativas de classificar o inclassificável. Martin Stender e Lars Greve (saxofones), Victor Dybbroe (percussão), Mathias Holm (teclados) e Mads Forsby (bateria) unem o calor contagiante dos ritmos africanos com a melancolia cool que não é exclusividade escandinava, mas é uma característica marcante da região fria. Por lá, eles já arrastam multidões aos concertos. Ansiosos por tocar em São Paulo, eles dizem que podem contar com grandes plateias por aqui também. Antes da Pompeia, eles tocam nos Sescs de Araraquara e Ribeirão Preto.Diva. Dona de voz delicada, de estilo suave como Madeleine Peyroux e Stacey Kent, influenciada por grandes damas do jazz como Sarah Vaughan e Betty Carter, Sinne Eeg é considerada uma nova diva do jazz dinamarquês. Como seus conterrâneos do Girls in Airports, a única atração feminina do Jazz na Fábrica vem ganhando crescente prestígio internacional desde o lançamento do segundo álbum, Waiting for Dawn, em 2007. Sinne também vai cantar no Rio, na próxima terça-feira, dentro do evento Conexão Copenhagen, dedicado à música escandinava.Além de acompanhar Sinne, o trio liderado por Morten Schantz tem trabalho próprio. Com três álbuns lançados (o mais recente é Conveyance, de 2011), o grupo - em seu estilo sofisticado como o da cantora, mesclando jazz, pop, rock e música étnica - tem boas referências e prima pela criatividade sem grandes "viagens". O programa do dia 15, portanto, tem triplo atrativo. / L.L.G.

Com forte tradição jazzística e público significativo para a música instrumental do mundo (a brasileira incluída), a Dinamarca tem três representantes no festival Jazz na Fábrica, tocando pela primeira vez no Brasil. Duas atrações, que dividem o palco da choperia no dia 15, estão entre as mais bem-sucedidas nos últimos anos. São o quinteto instrumental Girls in Airports e a cantora Sinne Eeg, que se apresenta com o trio formado por Morten Schantz (piano), Morten Ankarfeldt (contrabaixo) e Janus Templeton (bateria).Com um pouco mais de experiência, o pianista Jacob Anderskov se desdobra em diversos projetos e tem 13 álbuns gravados desde 2001, incluindo um com Airto Moreira, com quem divide as noites de 29 e 30, no encerramento do festival. Uma das atrações com maior possibilidade de trazer boas surpresas ao Jazz na Fábrica, Girls in Airports tem dois álbuns, um que leva apenas o nome do grupo e Migrations, com o qual ganhou maior projeção internacional em 2011. Híbrido de ethno-jazz, afrobeat, pop, funk e diversas influências de outras culturas, incluindo instrumentos exóticos, seu som é enérgico, "nervoso", considerado por alguns como jazz crossover, indie jazz, entre outras tentativas de classificar o inclassificável. Martin Stender e Lars Greve (saxofones), Victor Dybbroe (percussão), Mathias Holm (teclados) e Mads Forsby (bateria) unem o calor contagiante dos ritmos africanos com a melancolia cool que não é exclusividade escandinava, mas é uma característica marcante da região fria. Por lá, eles já arrastam multidões aos concertos. Ansiosos por tocar em São Paulo, eles dizem que podem contar com grandes plateias por aqui também. Antes da Pompeia, eles tocam nos Sescs de Araraquara e Ribeirão Preto.Diva. Dona de voz delicada, de estilo suave como Madeleine Peyroux e Stacey Kent, influenciada por grandes damas do jazz como Sarah Vaughan e Betty Carter, Sinne Eeg é considerada uma nova diva do jazz dinamarquês. Como seus conterrâneos do Girls in Airports, a única atração feminina do Jazz na Fábrica vem ganhando crescente prestígio internacional desde o lançamento do segundo álbum, Waiting for Dawn, em 2007. Sinne também vai cantar no Rio, na próxima terça-feira, dentro do evento Conexão Copenhagen, dedicado à música escandinava.Além de acompanhar Sinne, o trio liderado por Morten Schantz tem trabalho próprio. Com três álbuns lançados (o mais recente é Conveyance, de 2011), o grupo - em seu estilo sofisticado como o da cantora, mesclando jazz, pop, rock e música étnica - tem boas referências e prima pela criatividade sem grandes "viagens". O programa do dia 15, portanto, tem triplo atrativo. / L.L.G.

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