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Como 9 mil repórteres perderam uma boa história


Por Ricardo Lombardi

Dean Starkman, que trabalhou oito anos no Wall Street Journal e hoje escreve sobre mídia na Columbia Journalism Review, publicou um texto na Mother Jones que traz a seguinte pergunta central: como os cerca de 9 mil jornalistas econômicos dos Estados Unidos deixaram de fazer a reportagem da vida deles ao não seguirem as pistas que mostravam o estado real do sistema financeiro (e, ao contrário, acreditarem no mundo que Wall Street estava vendendo como real).

Dean Starkman, que trabalhou oito anos no Wall Street Journal e hoje escreve sobre mídia na Columbia Journalism Review, publicou um texto na Mother Jones que traz a seguinte pergunta central: como os cerca de 9 mil jornalistas econômicos dos Estados Unidos deixaram de fazer a reportagem da vida deles ao não seguirem as pistas que mostravam o estado real do sistema financeiro (e, ao contrário, acreditarem no mundo que Wall Street estava vendendo como real).

Dean Starkman, que trabalhou oito anos no Wall Street Journal e hoje escreve sobre mídia na Columbia Journalism Review, publicou um texto na Mother Jones que traz a seguinte pergunta central: como os cerca de 9 mil jornalistas econômicos dos Estados Unidos deixaram de fazer a reportagem da vida deles ao não seguirem as pistas que mostravam o estado real do sistema financeiro (e, ao contrário, acreditarem no mundo que Wall Street estava vendendo como real).

Dean Starkman, que trabalhou oito anos no Wall Street Journal e hoje escreve sobre mídia na Columbia Journalism Review, publicou um texto na Mother Jones que traz a seguinte pergunta central: como os cerca de 9 mil jornalistas econômicos dos Estados Unidos deixaram de fazer a reportagem da vida deles ao não seguirem as pistas que mostravam o estado real do sistema financeiro (e, ao contrário, acreditarem no mundo que Wall Street estava vendendo como real).

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