Desculpe a poeira - Sugestões de leituras e outros achados

É grátis? Eu quero.


Por Ricardo Lombardi

Chris Anderson, editor da Wired, já tinha tratado do tema em sua revista (leia, se perdeu, "Free! Why $0 Is The Future of Business"). Mas, à luz da crise financeira, o Wall Street Journal encomendou a ele um outro artigo sobre "a economia do grátis". "Numa economia em frangalhos, serviços online grátis parecem mais atraentes do que nunca. Então, será que os fornecedores podem criar um modelo de negócio do nada?". É o espírito do tempo.

Chris Anderson, editor da Wired, já tinha tratado do tema em sua revista (leia, se perdeu, "Free! Why $0 Is The Future of Business"). Mas, à luz da crise financeira, o Wall Street Journal encomendou a ele um outro artigo sobre "a economia do grátis". "Numa economia em frangalhos, serviços online grátis parecem mais atraentes do que nunca. Então, será que os fornecedores podem criar um modelo de negócio do nada?". É o espírito do tempo.

Chris Anderson, editor da Wired, já tinha tratado do tema em sua revista (leia, se perdeu, "Free! Why $0 Is The Future of Business"). Mas, à luz da crise financeira, o Wall Street Journal encomendou a ele um outro artigo sobre "a economia do grátis". "Numa economia em frangalhos, serviços online grátis parecem mais atraentes do que nunca. Então, será que os fornecedores podem criar um modelo de negócio do nada?". É o espírito do tempo.

Chris Anderson, editor da Wired, já tinha tratado do tema em sua revista (leia, se perdeu, "Free! Why $0 Is The Future of Business"). Mas, à luz da crise financeira, o Wall Street Journal encomendou a ele um outro artigo sobre "a economia do grátis". "Numa economia em frangalhos, serviços online grátis parecem mais atraentes do que nunca. Então, será que os fornecedores podem criar um modelo de negócio do nada?". É o espírito do tempo.

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