Desculpe a poeira - Sugestões de leituras e outros achados

Meca e os arquitetos não-muçulmanos


Por Ricardo Lombardi
 Foto: Estadão

Saiu no blog do Rogério Pacheco Jordão: "O site da revista The Economist traz um artigo curioso. Segundo a revista, os planos de rei Abdullah, da Arábia Saudita, de reformar a mesquita de Haran, em Meca (cidade sagrada para os muçulmanos), está gerando polêmica. A idéia seria ampliar a capacidade da mesquista - o principal centro de peregrinação do Islã - de 900 mil para 1,5 milhão de pessoas.

O problema é que foram chamados (ou consultados) para a tarefa dois arquitetos não-muçulmanos...e ingleses! E como na mesquisa é proibida a entrada de não-muçulmanos, se aprovados, os dois arquitetos ocidentais terão de elaborar o projeto e 'acompanhar" as obras à distância.'"

 Foto: Estadão

Saiu no blog do Rogério Pacheco Jordão: "O site da revista The Economist traz um artigo curioso. Segundo a revista, os planos de rei Abdullah, da Arábia Saudita, de reformar a mesquita de Haran, em Meca (cidade sagrada para os muçulmanos), está gerando polêmica. A idéia seria ampliar a capacidade da mesquista - o principal centro de peregrinação do Islã - de 900 mil para 1,5 milhão de pessoas.

O problema é que foram chamados (ou consultados) para a tarefa dois arquitetos não-muçulmanos...e ingleses! E como na mesquisa é proibida a entrada de não-muçulmanos, se aprovados, os dois arquitetos ocidentais terão de elaborar o projeto e 'acompanhar" as obras à distância.'"

 Foto: Estadão

Saiu no blog do Rogério Pacheco Jordão: "O site da revista The Economist traz um artigo curioso. Segundo a revista, os planos de rei Abdullah, da Arábia Saudita, de reformar a mesquita de Haran, em Meca (cidade sagrada para os muçulmanos), está gerando polêmica. A idéia seria ampliar a capacidade da mesquista - o principal centro de peregrinação do Islã - de 900 mil para 1,5 milhão de pessoas.

O problema é que foram chamados (ou consultados) para a tarefa dois arquitetos não-muçulmanos...e ingleses! E como na mesquisa é proibida a entrada de não-muçulmanos, se aprovados, os dois arquitetos ocidentais terão de elaborar o projeto e 'acompanhar" as obras à distância.'"

 Foto: Estadão

Saiu no blog do Rogério Pacheco Jordão: "O site da revista The Economist traz um artigo curioso. Segundo a revista, os planos de rei Abdullah, da Arábia Saudita, de reformar a mesquita de Haran, em Meca (cidade sagrada para os muçulmanos), está gerando polêmica. A idéia seria ampliar a capacidade da mesquista - o principal centro de peregrinação do Islã - de 900 mil para 1,5 milhão de pessoas.

O problema é que foram chamados (ou consultados) para a tarefa dois arquitetos não-muçulmanos...e ingleses! E como na mesquisa é proibida a entrada de não-muçulmanos, se aprovados, os dois arquitetos ocidentais terão de elaborar o projeto e 'acompanhar" as obras à distância.'"

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