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Turismo ou voyeurismo?


Por Ricardo Lombardi

No Brasil o assunto é velho, embora sempre tenha sido tratado mais como uma excentricidade e menos como uma questão do turismo: os tours por favelas e lugares pobres, ou "pobrismo", como nomeia o New York Times de hoje em seu caderno de viagens. A reportagem diz que o segmento está em expansão: "From the favelas of Rio de Janeiro to the townships of Johannesburg to the garbage dumps of Mexico, tourists are forsaking, at least for a while, beaches and museums for crowded, dirty -- and in many ways surprising -- slums. When a British man named Chris Way founded Reality Tours and Travel in Mumbai two years ago, he could barely muster enough customers for one tour a day. Now, he's running two or three a day and recently expanded to rural areas." E levanta uma questão: é turismo ou voyeurismo? Leia aqui. Na foto, apontando, Marcelo Armstrong, fundador da Favela Tour, guia turistas no Rio de Janeiro.

No Brasil o assunto é velho, embora sempre tenha sido tratado mais como uma excentricidade e menos como uma questão do turismo: os tours por favelas e lugares pobres, ou "pobrismo", como nomeia o New York Times de hoje em seu caderno de viagens. A reportagem diz que o segmento está em expansão: "From the favelas of Rio de Janeiro to the townships of Johannesburg to the garbage dumps of Mexico, tourists are forsaking, at least for a while, beaches and museums for crowded, dirty -- and in many ways surprising -- slums. When a British man named Chris Way founded Reality Tours and Travel in Mumbai two years ago, he could barely muster enough customers for one tour a day. Now, he's running two or three a day and recently expanded to rural areas." E levanta uma questão: é turismo ou voyeurismo? Leia aqui. Na foto, apontando, Marcelo Armstrong, fundador da Favela Tour, guia turistas no Rio de Janeiro.

No Brasil o assunto é velho, embora sempre tenha sido tratado mais como uma excentricidade e menos como uma questão do turismo: os tours por favelas e lugares pobres, ou "pobrismo", como nomeia o New York Times de hoje em seu caderno de viagens. A reportagem diz que o segmento está em expansão: "From the favelas of Rio de Janeiro to the townships of Johannesburg to the garbage dumps of Mexico, tourists are forsaking, at least for a while, beaches and museums for crowded, dirty -- and in many ways surprising -- slums. When a British man named Chris Way founded Reality Tours and Travel in Mumbai two years ago, he could barely muster enough customers for one tour a day. Now, he's running two or three a day and recently expanded to rural areas." E levanta uma questão: é turismo ou voyeurismo? Leia aqui. Na foto, apontando, Marcelo Armstrong, fundador da Favela Tour, guia turistas no Rio de Janeiro.

No Brasil o assunto é velho, embora sempre tenha sido tratado mais como uma excentricidade e menos como uma questão do turismo: os tours por favelas e lugares pobres, ou "pobrismo", como nomeia o New York Times de hoje em seu caderno de viagens. A reportagem diz que o segmento está em expansão: "From the favelas of Rio de Janeiro to the townships of Johannesburg to the garbage dumps of Mexico, tourists are forsaking, at least for a while, beaches and museums for crowded, dirty -- and in many ways surprising -- slums. When a British man named Chris Way founded Reality Tours and Travel in Mumbai two years ago, he could barely muster enough customers for one tour a day. Now, he's running two or three a day and recently expanded to rural areas." E levanta uma questão: é turismo ou voyeurismo? Leia aqui. Na foto, apontando, Marcelo Armstrong, fundador da Favela Tour, guia turistas no Rio de Janeiro.

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