Safatle ''traduziu'' Debussy - e deu música na cabeça


Por João Marcos Coelho

No início do século 20, os ouvintes lambuzavam-se numa zona de conforto, enquanto os compositores sentiam-se incomodados com o esgotamento da tonalidade. Este foi o tema de "Debussy e o nascimento da modernidade", palestra de Vladimir Safatle, professor de filosofia da USP, realizada na quarta, na Sala São Paulo, na série Música na Cabeça, iniciativa do Estadão e Osesp. Vladimir Safatle esclareceu que Debussy foi tão decisivo no processo de superação da tonalidade quanto seus contemporâneos Schoenberg e Stravinsky. Ele é talvez o mais sutil neste combate, pois corrói a tonalidade por dentro. Ou, nas palavras de Safatle, "reconstrói a noção de tempo, desmonta a fórmula rememoração-expectativa, pratica a harmonia não-funcional".

No início do século 20, os ouvintes lambuzavam-se numa zona de conforto, enquanto os compositores sentiam-se incomodados com o esgotamento da tonalidade. Este foi o tema de "Debussy e o nascimento da modernidade", palestra de Vladimir Safatle, professor de filosofia da USP, realizada na quarta, na Sala São Paulo, na série Música na Cabeça, iniciativa do Estadão e Osesp. Vladimir Safatle esclareceu que Debussy foi tão decisivo no processo de superação da tonalidade quanto seus contemporâneos Schoenberg e Stravinsky. Ele é talvez o mais sutil neste combate, pois corrói a tonalidade por dentro. Ou, nas palavras de Safatle, "reconstrói a noção de tempo, desmonta a fórmula rememoração-expectativa, pratica a harmonia não-funcional".

No início do século 20, os ouvintes lambuzavam-se numa zona de conforto, enquanto os compositores sentiam-se incomodados com o esgotamento da tonalidade. Este foi o tema de "Debussy e o nascimento da modernidade", palestra de Vladimir Safatle, professor de filosofia da USP, realizada na quarta, na Sala São Paulo, na série Música na Cabeça, iniciativa do Estadão e Osesp. Vladimir Safatle esclareceu que Debussy foi tão decisivo no processo de superação da tonalidade quanto seus contemporâneos Schoenberg e Stravinsky. Ele é talvez o mais sutil neste combate, pois corrói a tonalidade por dentro. Ou, nas palavras de Safatle, "reconstrói a noção de tempo, desmonta a fórmula rememoração-expectativa, pratica a harmonia não-funcional".

No início do século 20, os ouvintes lambuzavam-se numa zona de conforto, enquanto os compositores sentiam-se incomodados com o esgotamento da tonalidade. Este foi o tema de "Debussy e o nascimento da modernidade", palestra de Vladimir Safatle, professor de filosofia da USP, realizada na quarta, na Sala São Paulo, na série Música na Cabeça, iniciativa do Estadão e Osesp. Vladimir Safatle esclareceu que Debussy foi tão decisivo no processo de superação da tonalidade quanto seus contemporâneos Schoenberg e Stravinsky. Ele é talvez o mais sutil neste combate, pois corrói a tonalidade por dentro. Ou, nas palavras de Safatle, "reconstrói a noção de tempo, desmonta a fórmula rememoração-expectativa, pratica a harmonia não-funcional".

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