Salão do Livro reúne 44 editoras no Rio


Evento aberto sexta-feira no MAM carioca pretende reunir mais de 12 mil crianças para despertar gosto pela leitura

Por Agencia Estado

Pelo menos 12 mil crianças devem passar pelo Museu de Arte Moderna (MAM) do Rio. Esse é o número de livros reservados aos visitantes do 3.º Salão do Livro para Crianças e Jovens, que foi aberto na sexta-feira e até o dia 18 vai reunir no museu 44 editoras e outro tanto de autores que se dedicam a esse público. Haverá encontros diários com estrelas, como Ziraldo, o "pai" do Menino Maluquinho, e Ana Maria Machado, que no ano passado trouxe para o Brasil o prêmio Hans Christian Andersen, o Nobel da literatura infanto-juvenil, e estreantes no ramo, como Karen Aciolly, que transformou em livro seu espetáculo Iluminando a História, e Adriana Falcão, estreando para crianças com Mania de Explicação. O número pode dobrar, se a tendência dos salões anteriores se confirmar. No ano passado, 16 mil pessoas (crianças, pais e professores) passaram pelo MAM e, agora, o número de dias passou de seis para dez. "Houve tanta procura das editoras que lhes cedemos os estandes institucionais", comemora a secretária-geral do Federação Nacional do Livro Infantil e Juvenil (FNLIJ), Elizabeth d´Ângelo Serra, responsável pelo salão. "Esse interesse é ótimo, mas não queremos crescer muito. O bom desse evento é seu tamanho, o encontro informal entre quem produz e quem lê livro infanto-juvenil." Biblioteca - Elizabeth quer evitar o supersucesso da Bienal do Livro, que recebeu, em maio, 500 mil pessoas. Ela lembra que, guardadas as proporções, o objetivo é vender livro, mas é também institucional. "Queremos criar o hábito da leitura e, para isso, é importante que o adulto leia com a criança", avisa ela. "Por isso, não programamos dramatizações. Em todos os eventos o autor ou um adulto lerá com crianças e haverá também uma biblioteca com dois volumes destinados a crianças e jovens." Essa divisão, segundo Elizabeth, não é definitiva. "Depende da intimidade da criança e do jovem com a leitura. Quem está acostumado, escolhe livros mais densos do que outro que lê menos. O importante é que o texto em questão tenha qualidade, assim como as ilustrações, um item cada vez mais importante na literatura infanto-juvenil", explica ela. "A boa notícia nesse setor é que hoje, cada vez mais, há crianças alfabetizadas e livros nas escolas, embora só a cidade de São Paulo tenha uma política de bibliotecas infantis." Mesmo assim, o mercado cresce. Segundo dados da FNLIJ, em 2000, 10% dos 329,5 milhões de volumes publicados no ano passado eram infantis e/ou juvenis. O número de títulos é controverso. "A Câmara Brasileira de Livros nos dá conta de 5 a 6 mil, mas cerca de 800 se inscrevem em nossos prêmios", enumera Elizabeth. "Essa defasagem diz mais respeito à qualidade do que a um erro na contagem. Como são os editores que inscrevem os livros, só mandam os que têm qualidade e não são didáticos ou paradidáticos, ou seja, encomendados para comentar assuntos da atualidade." Esses dois tipos de livros estão fora do Salão, que privilegia a literatura e o livro de informação e, nesse setor, Elizabeth nota um crescimento. "O número de autores, seja escritores ou ilustradores, e a qualidade do que eles produzem também. Não há um tema preferido, eles buscam sempre a imaginação do leitor", comenta. "Esse crescimento resulta de políticas públicas e até da televisão que, quando quer, incentiva a leitura. A atual versão televisiva do Sítio do Pica-Pau-Amarelo já despertou mais interesse por Monteiro Lobato." Este ano, a prefeitura do Rio criou mais um incentivo para as editoras. Destinou R$ 5,5 milhões para as 35 bibliotecas e as 1.020 escolas da rede municipal comprarem livros. Além disso, criança que for ao MAM poderá comprar um livro por R$ 1,00, graças ao patrocínio da BR-Distribuidora. "Escolhemos títulos que não estarão à venda nos estandes e fazem parte do nosso acervo básico, pois concorremos com as editoras", conclui Elizabeth.

Pelo menos 12 mil crianças devem passar pelo Museu de Arte Moderna (MAM) do Rio. Esse é o número de livros reservados aos visitantes do 3.º Salão do Livro para Crianças e Jovens, que foi aberto na sexta-feira e até o dia 18 vai reunir no museu 44 editoras e outro tanto de autores que se dedicam a esse público. Haverá encontros diários com estrelas, como Ziraldo, o "pai" do Menino Maluquinho, e Ana Maria Machado, que no ano passado trouxe para o Brasil o prêmio Hans Christian Andersen, o Nobel da literatura infanto-juvenil, e estreantes no ramo, como Karen Aciolly, que transformou em livro seu espetáculo Iluminando a História, e Adriana Falcão, estreando para crianças com Mania de Explicação. O número pode dobrar, se a tendência dos salões anteriores se confirmar. No ano passado, 16 mil pessoas (crianças, pais e professores) passaram pelo MAM e, agora, o número de dias passou de seis para dez. "Houve tanta procura das editoras que lhes cedemos os estandes institucionais", comemora a secretária-geral do Federação Nacional do Livro Infantil e Juvenil (FNLIJ), Elizabeth d´Ângelo Serra, responsável pelo salão. "Esse interesse é ótimo, mas não queremos crescer muito. O bom desse evento é seu tamanho, o encontro informal entre quem produz e quem lê livro infanto-juvenil." Biblioteca - Elizabeth quer evitar o supersucesso da Bienal do Livro, que recebeu, em maio, 500 mil pessoas. Ela lembra que, guardadas as proporções, o objetivo é vender livro, mas é também institucional. "Queremos criar o hábito da leitura e, para isso, é importante que o adulto leia com a criança", avisa ela. "Por isso, não programamos dramatizações. Em todos os eventos o autor ou um adulto lerá com crianças e haverá também uma biblioteca com dois volumes destinados a crianças e jovens." Essa divisão, segundo Elizabeth, não é definitiva. "Depende da intimidade da criança e do jovem com a leitura. Quem está acostumado, escolhe livros mais densos do que outro que lê menos. O importante é que o texto em questão tenha qualidade, assim como as ilustrações, um item cada vez mais importante na literatura infanto-juvenil", explica ela. "A boa notícia nesse setor é que hoje, cada vez mais, há crianças alfabetizadas e livros nas escolas, embora só a cidade de São Paulo tenha uma política de bibliotecas infantis." Mesmo assim, o mercado cresce. Segundo dados da FNLIJ, em 2000, 10% dos 329,5 milhões de volumes publicados no ano passado eram infantis e/ou juvenis. O número de títulos é controverso. "A Câmara Brasileira de Livros nos dá conta de 5 a 6 mil, mas cerca de 800 se inscrevem em nossos prêmios", enumera Elizabeth. "Essa defasagem diz mais respeito à qualidade do que a um erro na contagem. Como são os editores que inscrevem os livros, só mandam os que têm qualidade e não são didáticos ou paradidáticos, ou seja, encomendados para comentar assuntos da atualidade." Esses dois tipos de livros estão fora do Salão, que privilegia a literatura e o livro de informação e, nesse setor, Elizabeth nota um crescimento. "O número de autores, seja escritores ou ilustradores, e a qualidade do que eles produzem também. Não há um tema preferido, eles buscam sempre a imaginação do leitor", comenta. "Esse crescimento resulta de políticas públicas e até da televisão que, quando quer, incentiva a leitura. A atual versão televisiva do Sítio do Pica-Pau-Amarelo já despertou mais interesse por Monteiro Lobato." Este ano, a prefeitura do Rio criou mais um incentivo para as editoras. Destinou R$ 5,5 milhões para as 35 bibliotecas e as 1.020 escolas da rede municipal comprarem livros. Além disso, criança que for ao MAM poderá comprar um livro por R$ 1,00, graças ao patrocínio da BR-Distribuidora. "Escolhemos títulos que não estarão à venda nos estandes e fazem parte do nosso acervo básico, pois concorremos com as editoras", conclui Elizabeth.

Pelo menos 12 mil crianças devem passar pelo Museu de Arte Moderna (MAM) do Rio. Esse é o número de livros reservados aos visitantes do 3.º Salão do Livro para Crianças e Jovens, que foi aberto na sexta-feira e até o dia 18 vai reunir no museu 44 editoras e outro tanto de autores que se dedicam a esse público. Haverá encontros diários com estrelas, como Ziraldo, o "pai" do Menino Maluquinho, e Ana Maria Machado, que no ano passado trouxe para o Brasil o prêmio Hans Christian Andersen, o Nobel da literatura infanto-juvenil, e estreantes no ramo, como Karen Aciolly, que transformou em livro seu espetáculo Iluminando a História, e Adriana Falcão, estreando para crianças com Mania de Explicação. O número pode dobrar, se a tendência dos salões anteriores se confirmar. No ano passado, 16 mil pessoas (crianças, pais e professores) passaram pelo MAM e, agora, o número de dias passou de seis para dez. "Houve tanta procura das editoras que lhes cedemos os estandes institucionais", comemora a secretária-geral do Federação Nacional do Livro Infantil e Juvenil (FNLIJ), Elizabeth d´Ângelo Serra, responsável pelo salão. "Esse interesse é ótimo, mas não queremos crescer muito. O bom desse evento é seu tamanho, o encontro informal entre quem produz e quem lê livro infanto-juvenil." Biblioteca - Elizabeth quer evitar o supersucesso da Bienal do Livro, que recebeu, em maio, 500 mil pessoas. Ela lembra que, guardadas as proporções, o objetivo é vender livro, mas é também institucional. "Queremos criar o hábito da leitura e, para isso, é importante que o adulto leia com a criança", avisa ela. "Por isso, não programamos dramatizações. Em todos os eventos o autor ou um adulto lerá com crianças e haverá também uma biblioteca com dois volumes destinados a crianças e jovens." Essa divisão, segundo Elizabeth, não é definitiva. "Depende da intimidade da criança e do jovem com a leitura. Quem está acostumado, escolhe livros mais densos do que outro que lê menos. O importante é que o texto em questão tenha qualidade, assim como as ilustrações, um item cada vez mais importante na literatura infanto-juvenil", explica ela. "A boa notícia nesse setor é que hoje, cada vez mais, há crianças alfabetizadas e livros nas escolas, embora só a cidade de São Paulo tenha uma política de bibliotecas infantis." Mesmo assim, o mercado cresce. Segundo dados da FNLIJ, em 2000, 10% dos 329,5 milhões de volumes publicados no ano passado eram infantis e/ou juvenis. O número de títulos é controverso. "A Câmara Brasileira de Livros nos dá conta de 5 a 6 mil, mas cerca de 800 se inscrevem em nossos prêmios", enumera Elizabeth. "Essa defasagem diz mais respeito à qualidade do que a um erro na contagem. Como são os editores que inscrevem os livros, só mandam os que têm qualidade e não são didáticos ou paradidáticos, ou seja, encomendados para comentar assuntos da atualidade." Esses dois tipos de livros estão fora do Salão, que privilegia a literatura e o livro de informação e, nesse setor, Elizabeth nota um crescimento. "O número de autores, seja escritores ou ilustradores, e a qualidade do que eles produzem também. Não há um tema preferido, eles buscam sempre a imaginação do leitor", comenta. "Esse crescimento resulta de políticas públicas e até da televisão que, quando quer, incentiva a leitura. A atual versão televisiva do Sítio do Pica-Pau-Amarelo já despertou mais interesse por Monteiro Lobato." Este ano, a prefeitura do Rio criou mais um incentivo para as editoras. Destinou R$ 5,5 milhões para as 35 bibliotecas e as 1.020 escolas da rede municipal comprarem livros. Além disso, criança que for ao MAM poderá comprar um livro por R$ 1,00, graças ao patrocínio da BR-Distribuidora. "Escolhemos títulos que não estarão à venda nos estandes e fazem parte do nosso acervo básico, pois concorremos com as editoras", conclui Elizabeth.

Pelo menos 12 mil crianças devem passar pelo Museu de Arte Moderna (MAM) do Rio. Esse é o número de livros reservados aos visitantes do 3.º Salão do Livro para Crianças e Jovens, que foi aberto na sexta-feira e até o dia 18 vai reunir no museu 44 editoras e outro tanto de autores que se dedicam a esse público. Haverá encontros diários com estrelas, como Ziraldo, o "pai" do Menino Maluquinho, e Ana Maria Machado, que no ano passado trouxe para o Brasil o prêmio Hans Christian Andersen, o Nobel da literatura infanto-juvenil, e estreantes no ramo, como Karen Aciolly, que transformou em livro seu espetáculo Iluminando a História, e Adriana Falcão, estreando para crianças com Mania de Explicação. O número pode dobrar, se a tendência dos salões anteriores se confirmar. No ano passado, 16 mil pessoas (crianças, pais e professores) passaram pelo MAM e, agora, o número de dias passou de seis para dez. "Houve tanta procura das editoras que lhes cedemos os estandes institucionais", comemora a secretária-geral do Federação Nacional do Livro Infantil e Juvenil (FNLIJ), Elizabeth d´Ângelo Serra, responsável pelo salão. "Esse interesse é ótimo, mas não queremos crescer muito. O bom desse evento é seu tamanho, o encontro informal entre quem produz e quem lê livro infanto-juvenil." Biblioteca - Elizabeth quer evitar o supersucesso da Bienal do Livro, que recebeu, em maio, 500 mil pessoas. Ela lembra que, guardadas as proporções, o objetivo é vender livro, mas é também institucional. "Queremos criar o hábito da leitura e, para isso, é importante que o adulto leia com a criança", avisa ela. "Por isso, não programamos dramatizações. Em todos os eventos o autor ou um adulto lerá com crianças e haverá também uma biblioteca com dois volumes destinados a crianças e jovens." Essa divisão, segundo Elizabeth, não é definitiva. "Depende da intimidade da criança e do jovem com a leitura. Quem está acostumado, escolhe livros mais densos do que outro que lê menos. O importante é que o texto em questão tenha qualidade, assim como as ilustrações, um item cada vez mais importante na literatura infanto-juvenil", explica ela. "A boa notícia nesse setor é que hoje, cada vez mais, há crianças alfabetizadas e livros nas escolas, embora só a cidade de São Paulo tenha uma política de bibliotecas infantis." Mesmo assim, o mercado cresce. Segundo dados da FNLIJ, em 2000, 10% dos 329,5 milhões de volumes publicados no ano passado eram infantis e/ou juvenis. O número de títulos é controverso. "A Câmara Brasileira de Livros nos dá conta de 5 a 6 mil, mas cerca de 800 se inscrevem em nossos prêmios", enumera Elizabeth. "Essa defasagem diz mais respeito à qualidade do que a um erro na contagem. Como são os editores que inscrevem os livros, só mandam os que têm qualidade e não são didáticos ou paradidáticos, ou seja, encomendados para comentar assuntos da atualidade." Esses dois tipos de livros estão fora do Salão, que privilegia a literatura e o livro de informação e, nesse setor, Elizabeth nota um crescimento. "O número de autores, seja escritores ou ilustradores, e a qualidade do que eles produzem também. Não há um tema preferido, eles buscam sempre a imaginação do leitor", comenta. "Esse crescimento resulta de políticas públicas e até da televisão que, quando quer, incentiva a leitura. A atual versão televisiva do Sítio do Pica-Pau-Amarelo já despertou mais interesse por Monteiro Lobato." Este ano, a prefeitura do Rio criou mais um incentivo para as editoras. Destinou R$ 5,5 milhões para as 35 bibliotecas e as 1.020 escolas da rede municipal comprarem livros. Além disso, criança que for ao MAM poderá comprar um livro por R$ 1,00, graças ao patrocínio da BR-Distribuidora. "Escolhemos títulos que não estarão à venda nos estandes e fazem parte do nosso acervo básico, pois concorremos com as editoras", conclui Elizabeth.

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