Se vende, pra que acabar?


Por Redação

Ainda que incomparáveis aos de décadas atrás, os números da indústria fonográfica brasileira mostram que os que anunciam a morte do CD para meados desta que se inicia podem estar se precipitando. A verdade é que ninguém pode ter certeza, não se pode radicalizar. As cifras do iTunes traduzem o poder de fogo da maior loja virtual de música e filmes do mundo, já presente em 51 países, do Canadá à Austrália (no grupo daqueles em subdesenvolvimento, destaca-se o México, o primeiro a entrar na lista, e, agora, o Brasil). Uma geral em números mostra que o Brasil é mesmo um mercado peculiar. Enquanto grandes países jogam a pá de cal no disquinho, o mercado fala em aumentos de vendas com relação ao ano passado. A PEC da música, que tira a tributação dos CDs, também pode dar um fôlego novo no negócio de uma indústria fonográfica.

Ainda que incomparáveis aos de décadas atrás, os números da indústria fonográfica brasileira mostram que os que anunciam a morte do CD para meados desta que se inicia podem estar se precipitando. A verdade é que ninguém pode ter certeza, não se pode radicalizar. As cifras do iTunes traduzem o poder de fogo da maior loja virtual de música e filmes do mundo, já presente em 51 países, do Canadá à Austrália (no grupo daqueles em subdesenvolvimento, destaca-se o México, o primeiro a entrar na lista, e, agora, o Brasil). Uma geral em números mostra que o Brasil é mesmo um mercado peculiar. Enquanto grandes países jogam a pá de cal no disquinho, o mercado fala em aumentos de vendas com relação ao ano passado. A PEC da música, que tira a tributação dos CDs, também pode dar um fôlego novo no negócio de uma indústria fonográfica.

Ainda que incomparáveis aos de décadas atrás, os números da indústria fonográfica brasileira mostram que os que anunciam a morte do CD para meados desta que se inicia podem estar se precipitando. A verdade é que ninguém pode ter certeza, não se pode radicalizar. As cifras do iTunes traduzem o poder de fogo da maior loja virtual de música e filmes do mundo, já presente em 51 países, do Canadá à Austrália (no grupo daqueles em subdesenvolvimento, destaca-se o México, o primeiro a entrar na lista, e, agora, o Brasil). Uma geral em números mostra que o Brasil é mesmo um mercado peculiar. Enquanto grandes países jogam a pá de cal no disquinho, o mercado fala em aumentos de vendas com relação ao ano passado. A PEC da música, que tira a tributação dos CDs, também pode dar um fôlego novo no negócio de uma indústria fonográfica.

Ainda que incomparáveis aos de décadas atrás, os números da indústria fonográfica brasileira mostram que os que anunciam a morte do CD para meados desta que se inicia podem estar se precipitando. A verdade é que ninguém pode ter certeza, não se pode radicalizar. As cifras do iTunes traduzem o poder de fogo da maior loja virtual de música e filmes do mundo, já presente em 51 países, do Canadá à Austrália (no grupo daqueles em subdesenvolvimento, destaca-se o México, o primeiro a entrar na lista, e, agora, o Brasil). Uma geral em números mostra que o Brasil é mesmo um mercado peculiar. Enquanto grandes países jogam a pá de cal no disquinho, o mercado fala em aumentos de vendas com relação ao ano passado. A PEC da música, que tira a tributação dos CDs, também pode dar um fôlego novo no negócio de uma indústria fonográfica.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.