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Grupo Chespirito não aprova paródia de 'Chaves' no 'Tá no Ar'


Por Adriana Del Ré

O Grupo Chespirito, que tem os direitos do seriado mexicano Chaves, publicou uma nota nesta terça-feira, 22, sua rede social, afirmando que não aprova nem compartilha dos pensamentos mostrados no programa Tá no Ar. Na semana passada, o humorístico da Globo, que está em sua sexta e última temporada, exibiu o esquete Vila Militar do Chaves, que fez tributo à turma do Chaves, mas também satirizou o governo Bolsonaro.

Cena da paródia de 'Chaves'. Foto: Reprodução/Globoplay
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Vestido de militar, o personagem de Marcelo Adnet - que já imitou Jair Bolsonaro no Tutorial dos Candidatos na época das eleições - repetiu a maneira de falar do presidente.

Apresentando-se como o novo dono da vila, o Capitão chega para colocar ordem no local: manda prender Seu Madruga por estar desempregado e dever 14 meses de aluguel, questiona a roupa azul usada por Dona Florinda, manda prender o Professor Girafales por provavelmente estar ensinando na escola ideologia de gênero, kit gay, darwinismo.

Ainda em nota, publicada em português e espanhol, o Grupo Chespirito diz que respeita as correntes de pensamento e liberdade de expressão, mas não se associa "a qualquer opinião e conceito geral e político expressado pelos atores caracterizados como os personagens do Chaves".

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O Grupo Chespirito, que tem os direitos do seriado mexicano Chaves, publicou uma nota nesta terça-feira, 22, sua rede social, afirmando que não aprova nem compartilha dos pensamentos mostrados no programa Tá no Ar. Na semana passada, o humorístico da Globo, que está em sua sexta e última temporada, exibiu o esquete Vila Militar do Chaves, que fez tributo à turma do Chaves, mas também satirizou o governo Bolsonaro.

Cena da paródia de 'Chaves'. Foto: Reprodução/Globoplay

Vestido de militar, o personagem de Marcelo Adnet - que já imitou Jair Bolsonaro no Tutorial dos Candidatos na época das eleições - repetiu a maneira de falar do presidente.

Apresentando-se como o novo dono da vila, o Capitão chega para colocar ordem no local: manda prender Seu Madruga por estar desempregado e dever 14 meses de aluguel, questiona a roupa azul usada por Dona Florinda, manda prender o Professor Girafales por provavelmente estar ensinando na escola ideologia de gênero, kit gay, darwinismo.

Ainda em nota, publicada em português e espanhol, o Grupo Chespirito diz que respeita as correntes de pensamento e liberdade de expressão, mas não se associa "a qualquer opinião e conceito geral e político expressado pelos atores caracterizados como os personagens do Chaves".

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O Grupo Chespirito, que tem os direitos do seriado mexicano Chaves, publicou uma nota nesta terça-feira, 22, sua rede social, afirmando que não aprova nem compartilha dos pensamentos mostrados no programa Tá no Ar. Na semana passada, o humorístico da Globo, que está em sua sexta e última temporada, exibiu o esquete Vila Militar do Chaves, que fez tributo à turma do Chaves, mas também satirizou o governo Bolsonaro.

Cena da paródia de 'Chaves'. Foto: Reprodução/Globoplay

Vestido de militar, o personagem de Marcelo Adnet - que já imitou Jair Bolsonaro no Tutorial dos Candidatos na época das eleições - repetiu a maneira de falar do presidente.

Apresentando-se como o novo dono da vila, o Capitão chega para colocar ordem no local: manda prender Seu Madruga por estar desempregado e dever 14 meses de aluguel, questiona a roupa azul usada por Dona Florinda, manda prender o Professor Girafales por provavelmente estar ensinando na escola ideologia de gênero, kit gay, darwinismo.

Ainda em nota, publicada em português e espanhol, o Grupo Chespirito diz que respeita as correntes de pensamento e liberdade de expressão, mas não se associa "a qualquer opinião e conceito geral e político expressado pelos atores caracterizados como os personagens do Chaves".

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O Grupo Chespirito, que tem os direitos do seriado mexicano Chaves, publicou uma nota nesta terça-feira, 22, sua rede social, afirmando que não aprova nem compartilha dos pensamentos mostrados no programa Tá no Ar. Na semana passada, o humorístico da Globo, que está em sua sexta e última temporada, exibiu o esquete Vila Militar do Chaves, que fez tributo à turma do Chaves, mas também satirizou o governo Bolsonaro.

Cena da paródia de 'Chaves'. Foto: Reprodução/Globoplay

Vestido de militar, o personagem de Marcelo Adnet - que já imitou Jair Bolsonaro no Tutorial dos Candidatos na época das eleições - repetiu a maneira de falar do presidente.

Apresentando-se como o novo dono da vila, o Capitão chega para colocar ordem no local: manda prender Seu Madruga por estar desempregado e dever 14 meses de aluguel, questiona a roupa azul usada por Dona Florinda, manda prender o Professor Girafales por provavelmente estar ensinando na escola ideologia de gênero, kit gay, darwinismo.

Ainda em nota, publicada em português e espanhol, o Grupo Chespirito diz que respeita as correntes de pensamento e liberdade de expressão, mas não se associa "a qualquer opinião e conceito geral e político expressado pelos atores caracterizados como os personagens do Chaves".

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