''Sempre quisemos pôr a cara do Brasil na tela''


Por Luiz Carlos Merten

Cacá Diegues.

continua após a publicidade

Sonho do Cinema Novo transformado em novo filme

 

 

continua após a publicidade

 

 

 

continua após a publicidade

 

 

 

continua após a publicidade

Cacá Diegues estava afônico ontem, quando falou com o repórter, pelo telefone, do Rio. "Tenho falado muito sobre o 5 Vezes Favela, e é sempre um prazer para mim", conta o diretor, que tem crédito de produtor do filme que estreia hoje, por meio de sua empresa, a Luz Mágica. Foram quatro anos e meio de uma batalha que agora chega ao seu momento mais importante, quando 5 Vezes Favela chega ao circuito e nasce para o público.

"Nunca pensei se o filme sobre a favela feito pelos de dentro seria melhor. Não era isso. Mas me parecia importante, tendo acompanhado tantos jovens de periferia em oficinas - de tudo: direção, roteiro, interpretação, fotografia -, dar a eles as melhores condições para que pudessem se expressar. Acho que estou realizando um dos sonhos da minha geração de Cinema Novo. Sempre quisemos colocar a cara do Brasil na tela e agora extrapolamos. A periferia, que era nosso tema, olha para si mesma, reflete sobre si mesma."

Em Cannes, Cacá ouviu do lendário presidente do maior festival do mundo, Gilles Jacob, que assistir ao novo 5 Vezes Favela era como reencontrar as origens do Cinema Novo. A passagem está feita. Os jovens, apadrinhados, conquistam seu espaço. Cacá pode voltar ao longa que pretende realizar. Em 2011.

Cacá Diegues.

Sonho do Cinema Novo transformado em novo filme

 

 

 

 

 

 

 

 

Cacá Diegues estava afônico ontem, quando falou com o repórter, pelo telefone, do Rio. "Tenho falado muito sobre o 5 Vezes Favela, e é sempre um prazer para mim", conta o diretor, que tem crédito de produtor do filme que estreia hoje, por meio de sua empresa, a Luz Mágica. Foram quatro anos e meio de uma batalha que agora chega ao seu momento mais importante, quando 5 Vezes Favela chega ao circuito e nasce para o público.

"Nunca pensei se o filme sobre a favela feito pelos de dentro seria melhor. Não era isso. Mas me parecia importante, tendo acompanhado tantos jovens de periferia em oficinas - de tudo: direção, roteiro, interpretação, fotografia -, dar a eles as melhores condições para que pudessem se expressar. Acho que estou realizando um dos sonhos da minha geração de Cinema Novo. Sempre quisemos colocar a cara do Brasil na tela e agora extrapolamos. A periferia, que era nosso tema, olha para si mesma, reflete sobre si mesma."

Em Cannes, Cacá ouviu do lendário presidente do maior festival do mundo, Gilles Jacob, que assistir ao novo 5 Vezes Favela era como reencontrar as origens do Cinema Novo. A passagem está feita. Os jovens, apadrinhados, conquistam seu espaço. Cacá pode voltar ao longa que pretende realizar. Em 2011.

Cacá Diegues.

Sonho do Cinema Novo transformado em novo filme

 

 

 

 

 

 

 

 

Cacá Diegues estava afônico ontem, quando falou com o repórter, pelo telefone, do Rio. "Tenho falado muito sobre o 5 Vezes Favela, e é sempre um prazer para mim", conta o diretor, que tem crédito de produtor do filme que estreia hoje, por meio de sua empresa, a Luz Mágica. Foram quatro anos e meio de uma batalha que agora chega ao seu momento mais importante, quando 5 Vezes Favela chega ao circuito e nasce para o público.

"Nunca pensei se o filme sobre a favela feito pelos de dentro seria melhor. Não era isso. Mas me parecia importante, tendo acompanhado tantos jovens de periferia em oficinas - de tudo: direção, roteiro, interpretação, fotografia -, dar a eles as melhores condições para que pudessem se expressar. Acho que estou realizando um dos sonhos da minha geração de Cinema Novo. Sempre quisemos colocar a cara do Brasil na tela e agora extrapolamos. A periferia, que era nosso tema, olha para si mesma, reflete sobre si mesma."

Em Cannes, Cacá ouviu do lendário presidente do maior festival do mundo, Gilles Jacob, que assistir ao novo 5 Vezes Favela era como reencontrar as origens do Cinema Novo. A passagem está feita. Os jovens, apadrinhados, conquistam seu espaço. Cacá pode voltar ao longa que pretende realizar. Em 2011.

Cacá Diegues.

Sonho do Cinema Novo transformado em novo filme

 

 

 

 

 

 

 

 

Cacá Diegues estava afônico ontem, quando falou com o repórter, pelo telefone, do Rio. "Tenho falado muito sobre o 5 Vezes Favela, e é sempre um prazer para mim", conta o diretor, que tem crédito de produtor do filme que estreia hoje, por meio de sua empresa, a Luz Mágica. Foram quatro anos e meio de uma batalha que agora chega ao seu momento mais importante, quando 5 Vezes Favela chega ao circuito e nasce para o público.

"Nunca pensei se o filme sobre a favela feito pelos de dentro seria melhor. Não era isso. Mas me parecia importante, tendo acompanhado tantos jovens de periferia em oficinas - de tudo: direção, roteiro, interpretação, fotografia -, dar a eles as melhores condições para que pudessem se expressar. Acho que estou realizando um dos sonhos da minha geração de Cinema Novo. Sempre quisemos colocar a cara do Brasil na tela e agora extrapolamos. A periferia, que era nosso tema, olha para si mesma, reflete sobre si mesma."

Em Cannes, Cacá ouviu do lendário presidente do maior festival do mundo, Gilles Jacob, que assistir ao novo 5 Vezes Favela era como reencontrar as origens do Cinema Novo. A passagem está feita. Os jovens, apadrinhados, conquistam seu espaço. Cacá pode voltar ao longa que pretende realizar. Em 2011.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.