Série do History Channel traz imagens inéditas da Guerra do Vietnã


'Os Arquivos Perdidos' estreia hoje no canal pago e segue a linha de documentário vencedor do Emmy

Por Alline Dauroiz

Com obras de Stanley Kubrick a Brian de Palma, de Oliver Stone a Francis Ford Coppola, o cinema já se fartou de contar histórias sobre a Guerra do Vietnã, mas, segundo o History Channel, nenhuma produção contou com o realismo que o canal pretende levar para a tela, na nova série Vietnã: Os Arquivos Perdidos, que estreia hoje, às 22 horas.

A produção segue a linha da série documental vencedora do Emmy II Guerra: Filmes Perdidos e, em três episódios (no ar também amanhã e sexta, às 22 h), traz o depoimento de 13 veteranos de guerra, com imagens inéditas gravadas pelos próprios combatentes e, muitas delas, obtidas em arquivos até então fechados do Exército, Marinha e Força Aérea norte-americana.

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"Na 2.ª Guerra era ilegal carregar câmeras ou gravadores, mas essa proibição não existia no Vietnã. Assim, muitos soldados gravavam imagens em 8 mm e Super 8", diz o produtor executivo Scott Reda, em entrevista por telefone à imprensa latina.

Segundo a roteirista e produtora Liz Reph, a busca por mais de cem coleções pessoais teve início há um ano, em grupos de veteranos de guerra, por meio de posts em sites, redes sociais e no YouTube. "Muitas das imagens só haviam circulado na família desses combatentes. São coisas raras que transformamos em HD", explica Liz.

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Narrado por celebridades, como Michael C. Hall (o Dexter), Blair Underwood (de The Event), Jennifer Love Hewitt (de Ghost Whisperer) e Dylan McDermott (de American Horror Story), a série quer atrair o público jovem.

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"Até alguns anos atrás, a Guerra do Vietnã era tabu nos EUA", diz Scott Reda. "Mas este é o momento certo para fazer uma série dessa magnitude. A década de 60 é fascinante, e as novas gerações têm conhecimento limitado do que foi aquele período."

Ainda que didática, a produção não se aprofunda no aspecto político da guerra, mas sim nas comoventes histórias dos soldados que voltam para casa após a queda de Saigon. Tudo, é claro, pelos olhos dos americanos.

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"Fizemos essa série para o público dos EUA. Então, sim, vocês verão a perspectiva dos americanos", admite Reda. "Mas não estamos nos justificando pela guerra. É um olhar objetivo através dos olhos desses veteranos. Não tomamos partido e nunca quisemos fazer julgamentos políticos."

Com obras de Stanley Kubrick a Brian de Palma, de Oliver Stone a Francis Ford Coppola, o cinema já se fartou de contar histórias sobre a Guerra do Vietnã, mas, segundo o History Channel, nenhuma produção contou com o realismo que o canal pretende levar para a tela, na nova série Vietnã: Os Arquivos Perdidos, que estreia hoje, às 22 horas.

A produção segue a linha da série documental vencedora do Emmy II Guerra: Filmes Perdidos e, em três episódios (no ar também amanhã e sexta, às 22 h), traz o depoimento de 13 veteranos de guerra, com imagens inéditas gravadas pelos próprios combatentes e, muitas delas, obtidas em arquivos até então fechados do Exército, Marinha e Força Aérea norte-americana.

"Na 2.ª Guerra era ilegal carregar câmeras ou gravadores, mas essa proibição não existia no Vietnã. Assim, muitos soldados gravavam imagens em 8 mm e Super 8", diz o produtor executivo Scott Reda, em entrevista por telefone à imprensa latina.

Segundo a roteirista e produtora Liz Reph, a busca por mais de cem coleções pessoais teve início há um ano, em grupos de veteranos de guerra, por meio de posts em sites, redes sociais e no YouTube. "Muitas das imagens só haviam circulado na família desses combatentes. São coisas raras que transformamos em HD", explica Liz.

Narrado por celebridades, como Michael C. Hall (o Dexter), Blair Underwood (de The Event), Jennifer Love Hewitt (de Ghost Whisperer) e Dylan McDermott (de American Horror Story), a série quer atrair o público jovem.

"Até alguns anos atrás, a Guerra do Vietnã era tabu nos EUA", diz Scott Reda. "Mas este é o momento certo para fazer uma série dessa magnitude. A década de 60 é fascinante, e as novas gerações têm conhecimento limitado do que foi aquele período."

Ainda que didática, a produção não se aprofunda no aspecto político da guerra, mas sim nas comoventes histórias dos soldados que voltam para casa após a queda de Saigon. Tudo, é claro, pelos olhos dos americanos.

"Fizemos essa série para o público dos EUA. Então, sim, vocês verão a perspectiva dos americanos", admite Reda. "Mas não estamos nos justificando pela guerra. É um olhar objetivo através dos olhos desses veteranos. Não tomamos partido e nunca quisemos fazer julgamentos políticos."

Com obras de Stanley Kubrick a Brian de Palma, de Oliver Stone a Francis Ford Coppola, o cinema já se fartou de contar histórias sobre a Guerra do Vietnã, mas, segundo o History Channel, nenhuma produção contou com o realismo que o canal pretende levar para a tela, na nova série Vietnã: Os Arquivos Perdidos, que estreia hoje, às 22 horas.

A produção segue a linha da série documental vencedora do Emmy II Guerra: Filmes Perdidos e, em três episódios (no ar também amanhã e sexta, às 22 h), traz o depoimento de 13 veteranos de guerra, com imagens inéditas gravadas pelos próprios combatentes e, muitas delas, obtidas em arquivos até então fechados do Exército, Marinha e Força Aérea norte-americana.

"Na 2.ª Guerra era ilegal carregar câmeras ou gravadores, mas essa proibição não existia no Vietnã. Assim, muitos soldados gravavam imagens em 8 mm e Super 8", diz o produtor executivo Scott Reda, em entrevista por telefone à imprensa latina.

Segundo a roteirista e produtora Liz Reph, a busca por mais de cem coleções pessoais teve início há um ano, em grupos de veteranos de guerra, por meio de posts em sites, redes sociais e no YouTube. "Muitas das imagens só haviam circulado na família desses combatentes. São coisas raras que transformamos em HD", explica Liz.

Narrado por celebridades, como Michael C. Hall (o Dexter), Blair Underwood (de The Event), Jennifer Love Hewitt (de Ghost Whisperer) e Dylan McDermott (de American Horror Story), a série quer atrair o público jovem.

"Até alguns anos atrás, a Guerra do Vietnã era tabu nos EUA", diz Scott Reda. "Mas este é o momento certo para fazer uma série dessa magnitude. A década de 60 é fascinante, e as novas gerações têm conhecimento limitado do que foi aquele período."

Ainda que didática, a produção não se aprofunda no aspecto político da guerra, mas sim nas comoventes histórias dos soldados que voltam para casa após a queda de Saigon. Tudo, é claro, pelos olhos dos americanos.

"Fizemos essa série para o público dos EUA. Então, sim, vocês verão a perspectiva dos americanos", admite Reda. "Mas não estamos nos justificando pela guerra. É um olhar objetivo através dos olhos desses veteranos. Não tomamos partido e nunca quisemos fazer julgamentos políticos."

Com obras de Stanley Kubrick a Brian de Palma, de Oliver Stone a Francis Ford Coppola, o cinema já se fartou de contar histórias sobre a Guerra do Vietnã, mas, segundo o History Channel, nenhuma produção contou com o realismo que o canal pretende levar para a tela, na nova série Vietnã: Os Arquivos Perdidos, que estreia hoje, às 22 horas.

A produção segue a linha da série documental vencedora do Emmy II Guerra: Filmes Perdidos e, em três episódios (no ar também amanhã e sexta, às 22 h), traz o depoimento de 13 veteranos de guerra, com imagens inéditas gravadas pelos próprios combatentes e, muitas delas, obtidas em arquivos até então fechados do Exército, Marinha e Força Aérea norte-americana.

"Na 2.ª Guerra era ilegal carregar câmeras ou gravadores, mas essa proibição não existia no Vietnã. Assim, muitos soldados gravavam imagens em 8 mm e Super 8", diz o produtor executivo Scott Reda, em entrevista por telefone à imprensa latina.

Segundo a roteirista e produtora Liz Reph, a busca por mais de cem coleções pessoais teve início há um ano, em grupos de veteranos de guerra, por meio de posts em sites, redes sociais e no YouTube. "Muitas das imagens só haviam circulado na família desses combatentes. São coisas raras que transformamos em HD", explica Liz.

Narrado por celebridades, como Michael C. Hall (o Dexter), Blair Underwood (de The Event), Jennifer Love Hewitt (de Ghost Whisperer) e Dylan McDermott (de American Horror Story), a série quer atrair o público jovem.

"Até alguns anos atrás, a Guerra do Vietnã era tabu nos EUA", diz Scott Reda. "Mas este é o momento certo para fazer uma série dessa magnitude. A década de 60 é fascinante, e as novas gerações têm conhecimento limitado do que foi aquele período."

Ainda que didática, a produção não se aprofunda no aspecto político da guerra, mas sim nas comoventes histórias dos soldados que voltam para casa após a queda de Saigon. Tudo, é claro, pelos olhos dos americanos.

"Fizemos essa série para o público dos EUA. Então, sim, vocês verão a perspectiva dos americanos", admite Reda. "Mas não estamos nos justificando pela guerra. É um olhar objetivo através dos olhos desses veteranos. Não tomamos partido e nunca quisemos fazer julgamentos políticos."

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