Sete artistas mineiros no Rio


Por Roberta Pennafort

As esculturas de Rodrigo, em papelão, e de Renato, em aço, ficaram no térreo. No piso acima, descobrimos os óleos de Ricardo e as fotografias de Pedro e de Francisco. No terceiro andar, o labirinto-instalação de Júnia reparte o espaço com os desenhos em nanquim de Isaura. "Tudo junto e misturado", como brincam os sete artistas mineiros - Rodrigo Borges, Renato Madureira, Ricardo Homen, Pedro Motta, Francisco Magalhães, Júnia Penna e Isaura Pena.Há uma semana, eles tomaram o prédio centenário do Centro de Artes Hélio Oiticica, no centro do Rio, para montar a exposição Geometria Impura. Itinerante, desde 2004 passou pela Belo Horizonte natal, por Recife e Salvador. Anteontem, suados e cansados, fizeram uma pausa para conversar com o Estado. Contaram que, à exceção de Rodrigo e Pedro, de 36 e 33 anos, acompanham as trajetórias dos companheiros de geração (têm entre 44 e 52 anos). Amigos, uniram-se numa curadoria coletiva, e dividem-se para dar conta de tarefas que extrapolam o pensar e o fazer artístico, como a produção e o transporte das obras."Esse tipo de proposição nos dá muita autonomia", analisa Rodrigo. "Nós escolhemos tudo, não é o tipo de exposição que o artista só chega para a vernissage", brinca Júnia. "É desafiador ocupar o Hélio Oiticica nesse momento de instabilidade (o espaço municipal esteve fechado por falta de recursos)", emenda Francisco. "Os trabalhos são muito diversos, até por conta dos suportes", diz Ricardo. Em discussão, os limites da arte contemporânea, o diálogo com a arquitetura, a reconfiguração da paisagem natural. As tais impurezas da geometria, o "esforço de alargar as fronteiras dos modos de construção", como aponta Eduardo de Jesus, chamado pelo grupo a escrever sobre a exposição.GEOMETRIA IMPURACentro de Arte Hélio Oiticica.Rua Luís de Camões, 68, (21) 2232-4213. 11 h/ 18h (sáb. e dom. até 17 h; fecha 2ª). Grátis. Até 27/2. Abertura amanhã.

As esculturas de Rodrigo, em papelão, e de Renato, em aço, ficaram no térreo. No piso acima, descobrimos os óleos de Ricardo e as fotografias de Pedro e de Francisco. No terceiro andar, o labirinto-instalação de Júnia reparte o espaço com os desenhos em nanquim de Isaura. "Tudo junto e misturado", como brincam os sete artistas mineiros - Rodrigo Borges, Renato Madureira, Ricardo Homen, Pedro Motta, Francisco Magalhães, Júnia Penna e Isaura Pena.Há uma semana, eles tomaram o prédio centenário do Centro de Artes Hélio Oiticica, no centro do Rio, para montar a exposição Geometria Impura. Itinerante, desde 2004 passou pela Belo Horizonte natal, por Recife e Salvador. Anteontem, suados e cansados, fizeram uma pausa para conversar com o Estado. Contaram que, à exceção de Rodrigo e Pedro, de 36 e 33 anos, acompanham as trajetórias dos companheiros de geração (têm entre 44 e 52 anos). Amigos, uniram-se numa curadoria coletiva, e dividem-se para dar conta de tarefas que extrapolam o pensar e o fazer artístico, como a produção e o transporte das obras."Esse tipo de proposição nos dá muita autonomia", analisa Rodrigo. "Nós escolhemos tudo, não é o tipo de exposição que o artista só chega para a vernissage", brinca Júnia. "É desafiador ocupar o Hélio Oiticica nesse momento de instabilidade (o espaço municipal esteve fechado por falta de recursos)", emenda Francisco. "Os trabalhos são muito diversos, até por conta dos suportes", diz Ricardo. Em discussão, os limites da arte contemporânea, o diálogo com a arquitetura, a reconfiguração da paisagem natural. As tais impurezas da geometria, o "esforço de alargar as fronteiras dos modos de construção", como aponta Eduardo de Jesus, chamado pelo grupo a escrever sobre a exposição.GEOMETRIA IMPURACentro de Arte Hélio Oiticica.Rua Luís de Camões, 68, (21) 2232-4213. 11 h/ 18h (sáb. e dom. até 17 h; fecha 2ª). Grátis. Até 27/2. Abertura amanhã.

As esculturas de Rodrigo, em papelão, e de Renato, em aço, ficaram no térreo. No piso acima, descobrimos os óleos de Ricardo e as fotografias de Pedro e de Francisco. No terceiro andar, o labirinto-instalação de Júnia reparte o espaço com os desenhos em nanquim de Isaura. "Tudo junto e misturado", como brincam os sete artistas mineiros - Rodrigo Borges, Renato Madureira, Ricardo Homen, Pedro Motta, Francisco Magalhães, Júnia Penna e Isaura Pena.Há uma semana, eles tomaram o prédio centenário do Centro de Artes Hélio Oiticica, no centro do Rio, para montar a exposição Geometria Impura. Itinerante, desde 2004 passou pela Belo Horizonte natal, por Recife e Salvador. Anteontem, suados e cansados, fizeram uma pausa para conversar com o Estado. Contaram que, à exceção de Rodrigo e Pedro, de 36 e 33 anos, acompanham as trajetórias dos companheiros de geração (têm entre 44 e 52 anos). Amigos, uniram-se numa curadoria coletiva, e dividem-se para dar conta de tarefas que extrapolam o pensar e o fazer artístico, como a produção e o transporte das obras."Esse tipo de proposição nos dá muita autonomia", analisa Rodrigo. "Nós escolhemos tudo, não é o tipo de exposição que o artista só chega para a vernissage", brinca Júnia. "É desafiador ocupar o Hélio Oiticica nesse momento de instabilidade (o espaço municipal esteve fechado por falta de recursos)", emenda Francisco. "Os trabalhos são muito diversos, até por conta dos suportes", diz Ricardo. Em discussão, os limites da arte contemporânea, o diálogo com a arquitetura, a reconfiguração da paisagem natural. As tais impurezas da geometria, o "esforço de alargar as fronteiras dos modos de construção", como aponta Eduardo de Jesus, chamado pelo grupo a escrever sobre a exposição.GEOMETRIA IMPURACentro de Arte Hélio Oiticica.Rua Luís de Camões, 68, (21) 2232-4213. 11 h/ 18h (sáb. e dom. até 17 h; fecha 2ª). Grátis. Até 27/2. Abertura amanhã.

As esculturas de Rodrigo, em papelão, e de Renato, em aço, ficaram no térreo. No piso acima, descobrimos os óleos de Ricardo e as fotografias de Pedro e de Francisco. No terceiro andar, o labirinto-instalação de Júnia reparte o espaço com os desenhos em nanquim de Isaura. "Tudo junto e misturado", como brincam os sete artistas mineiros - Rodrigo Borges, Renato Madureira, Ricardo Homen, Pedro Motta, Francisco Magalhães, Júnia Penna e Isaura Pena.Há uma semana, eles tomaram o prédio centenário do Centro de Artes Hélio Oiticica, no centro do Rio, para montar a exposição Geometria Impura. Itinerante, desde 2004 passou pela Belo Horizonte natal, por Recife e Salvador. Anteontem, suados e cansados, fizeram uma pausa para conversar com o Estado. Contaram que, à exceção de Rodrigo e Pedro, de 36 e 33 anos, acompanham as trajetórias dos companheiros de geração (têm entre 44 e 52 anos). Amigos, uniram-se numa curadoria coletiva, e dividem-se para dar conta de tarefas que extrapolam o pensar e o fazer artístico, como a produção e o transporte das obras."Esse tipo de proposição nos dá muita autonomia", analisa Rodrigo. "Nós escolhemos tudo, não é o tipo de exposição que o artista só chega para a vernissage", brinca Júnia. "É desafiador ocupar o Hélio Oiticica nesse momento de instabilidade (o espaço municipal esteve fechado por falta de recursos)", emenda Francisco. "Os trabalhos são muito diversos, até por conta dos suportes", diz Ricardo. Em discussão, os limites da arte contemporânea, o diálogo com a arquitetura, a reconfiguração da paisagem natural. As tais impurezas da geometria, o "esforço de alargar as fronteiras dos modos de construção", como aponta Eduardo de Jesus, chamado pelo grupo a escrever sobre a exposição.GEOMETRIA IMPURACentro de Arte Hélio Oiticica.Rua Luís de Camões, 68, (21) 2232-4213. 11 h/ 18h (sáb. e dom. até 17 h; fecha 2ª). Grátis. Até 27/2. Abertura amanhã.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.