A realidade mais real


Por Oscar Quiroga

 

Às 18h44 de segunda-feira 1-7-13 a Lua que míngua ingressou em Touro e está em oposição a Saturno e quadratura com Vênus até 5h43 de terça-feira 2-7-13, horário de Brasília. No mesmo período, Sol e Plutão em oposição.

 
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Dependendo do império das circunstâncias, o pessimismo encontra fundamento, validação e legitimidade, por isso, a mente humana se refestela amplamente na imaginação de que tudo vai de mal a pior.

Talvez isso seja assim em determinadas e muito específicas áreas da realidade mundana, principalmente nos governos de corporações e países.

Isso resulta em que, a despeito de nosso empenho e sintonia com a alegria sublime do coração, nossos planos particulares sofrem atrasos e se veem constrangidos pela rebarba dessas instituições, às quais todos estamos ligados, queiramos ou não.

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Porém, concentrar a mente nisso significaria restringirmos nossa visão de mundo.

Há muito mais acontecendo entre o céu e a terra, é só fechar os olhos e conduzir (sim conduzir!) a mente na direção dessa ponta de alegria que não quer ir embora, apesar de tudo.

Isso não seria escapismo nem fazer uso da ilusão para martelar otimismos piegas, seria apenas fazer uso da ponta da realidade mais real que se encontra disponível.

 

Às 18h44 de segunda-feira 1-7-13 a Lua que míngua ingressou em Touro e está em oposição a Saturno e quadratura com Vênus até 5h43 de terça-feira 2-7-13, horário de Brasília. No mesmo período, Sol e Plutão em oposição.

 

Dependendo do império das circunstâncias, o pessimismo encontra fundamento, validação e legitimidade, por isso, a mente humana se refestela amplamente na imaginação de que tudo vai de mal a pior.

Talvez isso seja assim em determinadas e muito específicas áreas da realidade mundana, principalmente nos governos de corporações e países.

Isso resulta em que, a despeito de nosso empenho e sintonia com a alegria sublime do coração, nossos planos particulares sofrem atrasos e se veem constrangidos pela rebarba dessas instituições, às quais todos estamos ligados, queiramos ou não.

Porém, concentrar a mente nisso significaria restringirmos nossa visão de mundo.

Há muito mais acontecendo entre o céu e a terra, é só fechar os olhos e conduzir (sim conduzir!) a mente na direção dessa ponta de alegria que não quer ir embora, apesar de tudo.

Isso não seria escapismo nem fazer uso da ilusão para martelar otimismos piegas, seria apenas fazer uso da ponta da realidade mais real que se encontra disponível.

 

Às 18h44 de segunda-feira 1-7-13 a Lua que míngua ingressou em Touro e está em oposição a Saturno e quadratura com Vênus até 5h43 de terça-feira 2-7-13, horário de Brasília. No mesmo período, Sol e Plutão em oposição.

 

Dependendo do império das circunstâncias, o pessimismo encontra fundamento, validação e legitimidade, por isso, a mente humana se refestela amplamente na imaginação de que tudo vai de mal a pior.

Talvez isso seja assim em determinadas e muito específicas áreas da realidade mundana, principalmente nos governos de corporações e países.

Isso resulta em que, a despeito de nosso empenho e sintonia com a alegria sublime do coração, nossos planos particulares sofrem atrasos e se veem constrangidos pela rebarba dessas instituições, às quais todos estamos ligados, queiramos ou não.

Porém, concentrar a mente nisso significaria restringirmos nossa visão de mundo.

Há muito mais acontecendo entre o céu e a terra, é só fechar os olhos e conduzir (sim conduzir!) a mente na direção dessa ponta de alegria que não quer ir embora, apesar de tudo.

Isso não seria escapismo nem fazer uso da ilusão para martelar otimismos piegas, seria apenas fazer uso da ponta da realidade mais real que se encontra disponível.

 

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Dependendo do império das circunstâncias, o pessimismo encontra fundamento, validação e legitimidade, por isso, a mente humana se refestela amplamente na imaginação de que tudo vai de mal a pior.

Talvez isso seja assim em determinadas e muito específicas áreas da realidade mundana, principalmente nos governos de corporações e países.

Isso resulta em que, a despeito de nosso empenho e sintonia com a alegria sublime do coração, nossos planos particulares sofrem atrasos e se veem constrangidos pela rebarba dessas instituições, às quais todos estamos ligados, queiramos ou não.

Porém, concentrar a mente nisso significaria restringirmos nossa visão de mundo.

Há muito mais acontecendo entre o céu e a terra, é só fechar os olhos e conduzir (sim conduzir!) a mente na direção dessa ponta de alegria que não quer ir embora, apesar de tudo.

Isso não seria escapismo nem fazer uso da ilusão para martelar otimismos piegas, seria apenas fazer uso da ponta da realidade mais real que se encontra disponível.

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