SP Arte conta com participação de 67 galerias


Feira Internacional de Arte de São Paulo é voltada para pessoas do circuito das artes

Por Camila Molina

Em sua quarta edição, a SP Arte - Feira Internacional de Arte de São Paulo, será inaugurada nesta quarta-feira, 23, para convidados e na quinta, 24, para o público no Pavilhão da Bienal, no Ibirapuera. Neste ano, 67 galerias, brasileiras e estrangeiras, participam do evento que, como diz sua organizadora e criadora, Fernanda Feitosa, é voltado para pessoas do circuito das artes e não para o amplo público - estima-se que 11 mil pessoas passarão por esta edição da SP Arte em seus cinco dias de exibição. Veja também: Confira programação paralela da SP Arte  Galeria com fotos de obras da feira  Além dos estandes das galerias montados no Pavilhão da Bienal - com ampla amostragem de arte moderna e contemporânea -, uma programação paralela com palestras (entre elas, na quinta, às 16h30, com a curadora internacional da Tate de Londres, Tanya Barson) e retrospectiva com obras premiadas nos 16 anos do Videobrasil - Festival Internacional de Arte Eletrônica, ocorrerá no auditório do Museu de Arte Moderna de São Paulo - a poucos metros do espaço da feira. A cada edição, a SP Arte ganha espaço dentro do pavilhão - nesta, orçada entre R$ 1,5 milhão e R$ 2 milhões e usando cerca de 30% dos recursos captados por meio da Lei Rouanet - conta com a participação de mais galerias brasileiras que não são apenas as do eixo Rio-SP - há várias de Minas Gerais, a Ybakatu, do Paraná, a Referência, de Brasília, e entre as paulistanas, a entrada da Luisa Strina, Galeria Vermelho e da Choque Cultural, por exemplo. Obras valiosas estarão na feira, como as de Mira Schendel, Oiticica, Maria Martins e Beatriz Milhazes, que valem mais de US$ 100 mil (R$ 160 mil). Fernanda sabe que é questão de tempo o evento, anual, crescer e ganhar o devido espaço que teria uma feira de arte de uma cidade em que há dinheiro e potencial para se tornar uma das mais importantes da América do Sul. Ao mesmo tempo, a organizadora diz não querer expandir tanto o número de galerias para que a SP Arte se transforme em um megaevento aos moldes da tradicional feira espanhola Arco, de Madri - que neste ano, em sua 27ª edição, teve o Brasil como país convidado e contou com a participação de 295 galerias. "Quero manter a SP Arte pequena, com até 70 ou 80 galerias. Seria prejudicial, se tornaria um supermercado", diz Fernanda. Ela também organiza, separadamente, a pequena Circuito de Fotografia - I-Contemporâneo, feira dedicada ao gênero fotográfico que ocorrerá em setembro, em sua segunda edição, no Shopping Iguatemi. Apesar de feliz com os bons resultados de todas as edições da feira - no ano passado, há uma estimativa "não-oficial" de que o evento tenha movimentado US$ 7 milhões em transações de vendas de obras de arte, inclusive, para instituições - Fernanda tem algumas críticas sobre a falta de apoio governamental. "Não dá para sair convidando galerias estrangeiras com a greve da Polícia Federal e com custos caros para nacionalizar as obras. Iniciamos conversas com o governo federal. Poderiam, pelo menos, ajudar nisso", diz Fernanda. Mas, ao mesmo tempo, neste ano a SP Arte contou com apoio da Apex (Agência Brasileira de Promoção de Importações e Investimentos, órgão do governo), que por meio de seu programa trouxe jornalistas estrangeiros e representantes de museus. Como exemplo de problema, no ano passado a Galeria de Arte Isabel Aninat, do Chile, não pôde participar porque as obras que estariam em seu estande ficaram retidas no Aeroporto de Viracopos e só voltaram para seu país em novembro (a feira ocorreu em abril). E até o fechamento deste texto, as peças da galeria portuguesa Mário Sequeira não tinham sido liberadas.

Em sua quarta edição, a SP Arte - Feira Internacional de Arte de São Paulo, será inaugurada nesta quarta-feira, 23, para convidados e na quinta, 24, para o público no Pavilhão da Bienal, no Ibirapuera. Neste ano, 67 galerias, brasileiras e estrangeiras, participam do evento que, como diz sua organizadora e criadora, Fernanda Feitosa, é voltado para pessoas do circuito das artes e não para o amplo público - estima-se que 11 mil pessoas passarão por esta edição da SP Arte em seus cinco dias de exibição. Veja também: Confira programação paralela da SP Arte  Galeria com fotos de obras da feira  Além dos estandes das galerias montados no Pavilhão da Bienal - com ampla amostragem de arte moderna e contemporânea -, uma programação paralela com palestras (entre elas, na quinta, às 16h30, com a curadora internacional da Tate de Londres, Tanya Barson) e retrospectiva com obras premiadas nos 16 anos do Videobrasil - Festival Internacional de Arte Eletrônica, ocorrerá no auditório do Museu de Arte Moderna de São Paulo - a poucos metros do espaço da feira. A cada edição, a SP Arte ganha espaço dentro do pavilhão - nesta, orçada entre R$ 1,5 milhão e R$ 2 milhões e usando cerca de 30% dos recursos captados por meio da Lei Rouanet - conta com a participação de mais galerias brasileiras que não são apenas as do eixo Rio-SP - há várias de Minas Gerais, a Ybakatu, do Paraná, a Referência, de Brasília, e entre as paulistanas, a entrada da Luisa Strina, Galeria Vermelho e da Choque Cultural, por exemplo. Obras valiosas estarão na feira, como as de Mira Schendel, Oiticica, Maria Martins e Beatriz Milhazes, que valem mais de US$ 100 mil (R$ 160 mil). Fernanda sabe que é questão de tempo o evento, anual, crescer e ganhar o devido espaço que teria uma feira de arte de uma cidade em que há dinheiro e potencial para se tornar uma das mais importantes da América do Sul. Ao mesmo tempo, a organizadora diz não querer expandir tanto o número de galerias para que a SP Arte se transforme em um megaevento aos moldes da tradicional feira espanhola Arco, de Madri - que neste ano, em sua 27ª edição, teve o Brasil como país convidado e contou com a participação de 295 galerias. "Quero manter a SP Arte pequena, com até 70 ou 80 galerias. Seria prejudicial, se tornaria um supermercado", diz Fernanda. Ela também organiza, separadamente, a pequena Circuito de Fotografia - I-Contemporâneo, feira dedicada ao gênero fotográfico que ocorrerá em setembro, em sua segunda edição, no Shopping Iguatemi. Apesar de feliz com os bons resultados de todas as edições da feira - no ano passado, há uma estimativa "não-oficial" de que o evento tenha movimentado US$ 7 milhões em transações de vendas de obras de arte, inclusive, para instituições - Fernanda tem algumas críticas sobre a falta de apoio governamental. "Não dá para sair convidando galerias estrangeiras com a greve da Polícia Federal e com custos caros para nacionalizar as obras. Iniciamos conversas com o governo federal. Poderiam, pelo menos, ajudar nisso", diz Fernanda. Mas, ao mesmo tempo, neste ano a SP Arte contou com apoio da Apex (Agência Brasileira de Promoção de Importações e Investimentos, órgão do governo), que por meio de seu programa trouxe jornalistas estrangeiros e representantes de museus. Como exemplo de problema, no ano passado a Galeria de Arte Isabel Aninat, do Chile, não pôde participar porque as obras que estariam em seu estande ficaram retidas no Aeroporto de Viracopos e só voltaram para seu país em novembro (a feira ocorreu em abril). E até o fechamento deste texto, as peças da galeria portuguesa Mário Sequeira não tinham sido liberadas.

Em sua quarta edição, a SP Arte - Feira Internacional de Arte de São Paulo, será inaugurada nesta quarta-feira, 23, para convidados e na quinta, 24, para o público no Pavilhão da Bienal, no Ibirapuera. Neste ano, 67 galerias, brasileiras e estrangeiras, participam do evento que, como diz sua organizadora e criadora, Fernanda Feitosa, é voltado para pessoas do circuito das artes e não para o amplo público - estima-se que 11 mil pessoas passarão por esta edição da SP Arte em seus cinco dias de exibição. Veja também: Confira programação paralela da SP Arte  Galeria com fotos de obras da feira  Além dos estandes das galerias montados no Pavilhão da Bienal - com ampla amostragem de arte moderna e contemporânea -, uma programação paralela com palestras (entre elas, na quinta, às 16h30, com a curadora internacional da Tate de Londres, Tanya Barson) e retrospectiva com obras premiadas nos 16 anos do Videobrasil - Festival Internacional de Arte Eletrônica, ocorrerá no auditório do Museu de Arte Moderna de São Paulo - a poucos metros do espaço da feira. A cada edição, a SP Arte ganha espaço dentro do pavilhão - nesta, orçada entre R$ 1,5 milhão e R$ 2 milhões e usando cerca de 30% dos recursos captados por meio da Lei Rouanet - conta com a participação de mais galerias brasileiras que não são apenas as do eixo Rio-SP - há várias de Minas Gerais, a Ybakatu, do Paraná, a Referência, de Brasília, e entre as paulistanas, a entrada da Luisa Strina, Galeria Vermelho e da Choque Cultural, por exemplo. Obras valiosas estarão na feira, como as de Mira Schendel, Oiticica, Maria Martins e Beatriz Milhazes, que valem mais de US$ 100 mil (R$ 160 mil). Fernanda sabe que é questão de tempo o evento, anual, crescer e ganhar o devido espaço que teria uma feira de arte de uma cidade em que há dinheiro e potencial para se tornar uma das mais importantes da América do Sul. Ao mesmo tempo, a organizadora diz não querer expandir tanto o número de galerias para que a SP Arte se transforme em um megaevento aos moldes da tradicional feira espanhola Arco, de Madri - que neste ano, em sua 27ª edição, teve o Brasil como país convidado e contou com a participação de 295 galerias. "Quero manter a SP Arte pequena, com até 70 ou 80 galerias. Seria prejudicial, se tornaria um supermercado", diz Fernanda. Ela também organiza, separadamente, a pequena Circuito de Fotografia - I-Contemporâneo, feira dedicada ao gênero fotográfico que ocorrerá em setembro, em sua segunda edição, no Shopping Iguatemi. Apesar de feliz com os bons resultados de todas as edições da feira - no ano passado, há uma estimativa "não-oficial" de que o evento tenha movimentado US$ 7 milhões em transações de vendas de obras de arte, inclusive, para instituições - Fernanda tem algumas críticas sobre a falta de apoio governamental. "Não dá para sair convidando galerias estrangeiras com a greve da Polícia Federal e com custos caros para nacionalizar as obras. Iniciamos conversas com o governo federal. Poderiam, pelo menos, ajudar nisso", diz Fernanda. Mas, ao mesmo tempo, neste ano a SP Arte contou com apoio da Apex (Agência Brasileira de Promoção de Importações e Investimentos, órgão do governo), que por meio de seu programa trouxe jornalistas estrangeiros e representantes de museus. Como exemplo de problema, no ano passado a Galeria de Arte Isabel Aninat, do Chile, não pôde participar porque as obras que estariam em seu estande ficaram retidas no Aeroporto de Viracopos e só voltaram para seu país em novembro (a feira ocorreu em abril). E até o fechamento deste texto, as peças da galeria portuguesa Mário Sequeira não tinham sido liberadas.

Em sua quarta edição, a SP Arte - Feira Internacional de Arte de São Paulo, será inaugurada nesta quarta-feira, 23, para convidados e na quinta, 24, para o público no Pavilhão da Bienal, no Ibirapuera. Neste ano, 67 galerias, brasileiras e estrangeiras, participam do evento que, como diz sua organizadora e criadora, Fernanda Feitosa, é voltado para pessoas do circuito das artes e não para o amplo público - estima-se que 11 mil pessoas passarão por esta edição da SP Arte em seus cinco dias de exibição. Veja também: Confira programação paralela da SP Arte  Galeria com fotos de obras da feira  Além dos estandes das galerias montados no Pavilhão da Bienal - com ampla amostragem de arte moderna e contemporânea -, uma programação paralela com palestras (entre elas, na quinta, às 16h30, com a curadora internacional da Tate de Londres, Tanya Barson) e retrospectiva com obras premiadas nos 16 anos do Videobrasil - Festival Internacional de Arte Eletrônica, ocorrerá no auditório do Museu de Arte Moderna de São Paulo - a poucos metros do espaço da feira. A cada edição, a SP Arte ganha espaço dentro do pavilhão - nesta, orçada entre R$ 1,5 milhão e R$ 2 milhões e usando cerca de 30% dos recursos captados por meio da Lei Rouanet - conta com a participação de mais galerias brasileiras que não são apenas as do eixo Rio-SP - há várias de Minas Gerais, a Ybakatu, do Paraná, a Referência, de Brasília, e entre as paulistanas, a entrada da Luisa Strina, Galeria Vermelho e da Choque Cultural, por exemplo. Obras valiosas estarão na feira, como as de Mira Schendel, Oiticica, Maria Martins e Beatriz Milhazes, que valem mais de US$ 100 mil (R$ 160 mil). Fernanda sabe que é questão de tempo o evento, anual, crescer e ganhar o devido espaço que teria uma feira de arte de uma cidade em que há dinheiro e potencial para se tornar uma das mais importantes da América do Sul. Ao mesmo tempo, a organizadora diz não querer expandir tanto o número de galerias para que a SP Arte se transforme em um megaevento aos moldes da tradicional feira espanhola Arco, de Madri - que neste ano, em sua 27ª edição, teve o Brasil como país convidado e contou com a participação de 295 galerias. "Quero manter a SP Arte pequena, com até 70 ou 80 galerias. Seria prejudicial, se tornaria um supermercado", diz Fernanda. Ela também organiza, separadamente, a pequena Circuito de Fotografia - I-Contemporâneo, feira dedicada ao gênero fotográfico que ocorrerá em setembro, em sua segunda edição, no Shopping Iguatemi. Apesar de feliz com os bons resultados de todas as edições da feira - no ano passado, há uma estimativa "não-oficial" de que o evento tenha movimentado US$ 7 milhões em transações de vendas de obras de arte, inclusive, para instituições - Fernanda tem algumas críticas sobre a falta de apoio governamental. "Não dá para sair convidando galerias estrangeiras com a greve da Polícia Federal e com custos caros para nacionalizar as obras. Iniciamos conversas com o governo federal. Poderiam, pelo menos, ajudar nisso", diz Fernanda. Mas, ao mesmo tempo, neste ano a SP Arte contou com apoio da Apex (Agência Brasileira de Promoção de Importações e Investimentos, órgão do governo), que por meio de seu programa trouxe jornalistas estrangeiros e representantes de museus. Como exemplo de problema, no ano passado a Galeria de Arte Isabel Aninat, do Chile, não pôde participar porque as obras que estariam em seu estande ficaram retidas no Aeroporto de Viracopos e só voltaram para seu país em novembro (a feira ocorreu em abril). E até o fechamento deste texto, as peças da galeria portuguesa Mário Sequeira não tinham sido liberadas.

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