SPFW: as mademoiselles do estilista Samuel Cirnansck


Por AMANDA VALERI

Mademoiselles do século 18 andavam calmamente por jardins franceses coloridos que foram transportados para as passarelas da 25ª São Paulo Fashion Week (SPFW), no Parque do Ibirapuera, zona sul da capital paulista. Foi nesse universo romântico que o estilista Samuel Cirnansck apresentou ontem à noite sua coleção de verão. Vestidos românticos de mousseline, seda, renda chantilly e gazar. Com os rostos brancos devido à maquiagem carregadíssima de panqueique e maçãs do rosto bem rosadas, cabelos atados por um grande coque e enfeitados com flores, as modelos surgiram com vestidos curtos, médios e longos. Quase tudo monocromático no tom pérola. Além do cenário, a cor aparecia somente nos detalhes - nas faixinhas de rosa pálido, azul acinzentado e de oncinha. Os vestidos curtinhos ora vinham no corte reto e rente ao corpo, ora com saias balonês que, às vezes, levavam drapeados. Os corpetes desta peça eram um luxo só: bem trabalhados, que levaram rendas, volumes e drapeados. Já os longos, pareciam de princesa. As saias vieram volumosas com a ajuda do tule, mas tudo muito delicado.

Mademoiselles do século 18 andavam calmamente por jardins franceses coloridos que foram transportados para as passarelas da 25ª São Paulo Fashion Week (SPFW), no Parque do Ibirapuera, zona sul da capital paulista. Foi nesse universo romântico que o estilista Samuel Cirnansck apresentou ontem à noite sua coleção de verão. Vestidos românticos de mousseline, seda, renda chantilly e gazar. Com os rostos brancos devido à maquiagem carregadíssima de panqueique e maçãs do rosto bem rosadas, cabelos atados por um grande coque e enfeitados com flores, as modelos surgiram com vestidos curtos, médios e longos. Quase tudo monocromático no tom pérola. Além do cenário, a cor aparecia somente nos detalhes - nas faixinhas de rosa pálido, azul acinzentado e de oncinha. Os vestidos curtinhos ora vinham no corte reto e rente ao corpo, ora com saias balonês que, às vezes, levavam drapeados. Os corpetes desta peça eram um luxo só: bem trabalhados, que levaram rendas, volumes e drapeados. Já os longos, pareciam de princesa. As saias vieram volumosas com a ajuda do tule, mas tudo muito delicado.

Mademoiselles do século 18 andavam calmamente por jardins franceses coloridos que foram transportados para as passarelas da 25ª São Paulo Fashion Week (SPFW), no Parque do Ibirapuera, zona sul da capital paulista. Foi nesse universo romântico que o estilista Samuel Cirnansck apresentou ontem à noite sua coleção de verão. Vestidos românticos de mousseline, seda, renda chantilly e gazar. Com os rostos brancos devido à maquiagem carregadíssima de panqueique e maçãs do rosto bem rosadas, cabelos atados por um grande coque e enfeitados com flores, as modelos surgiram com vestidos curtos, médios e longos. Quase tudo monocromático no tom pérola. Além do cenário, a cor aparecia somente nos detalhes - nas faixinhas de rosa pálido, azul acinzentado e de oncinha. Os vestidos curtinhos ora vinham no corte reto e rente ao corpo, ora com saias balonês que, às vezes, levavam drapeados. Os corpetes desta peça eram um luxo só: bem trabalhados, que levaram rendas, volumes e drapeados. Já os longos, pareciam de princesa. As saias vieram volumosas com a ajuda do tule, mas tudo muito delicado.

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