Sucesso no cinema, 'A Mulher Invisível' estreia na TV


Filme de Claudio Torres dá origem à série da Globo, com Luana Piovani, Débora Falabella e Selton Melo

Por Aline Nunes - Jornal da Tarde

Será que uma loira 1,78 metro de altura, 60 perfeitos quilos, adepta de lingeries sensuais, vestidos decotados e apaixonada por futebol pode salvar um casamento - que não é o dela - em crise? Na vida real, poucas mulheres aceitariam uma terceira pessoa na relação. Principalmente, uma com esses atributos. Na ficção, esse mulherão, interpretado por Luana Piovani, é o escape perfeito para o relacionamento dos publicitários Pedro (Selton Mello) e Clarisse (Débora Falabella). A moça, além de sensual e bem-humorada, é invisível. Pedro é o único que consegue vê-la. E não apenas isso. Ele também beija, conversa e até faz sexo com Amanda. Enquanto isso, Clarisse fica louca com o escritório à beira da falência. Engraçado?Nas telonas, a sinopse de "A Mulher Invisível" foi bem aceita. Em 2009, o longa do diretor Claudio Torres levou 2,3 milhões de espectadores às salas - no ranking dos filmes nacionais lançados naquele ano, "A Mulher Invisível" ficou em segundo lugar, atrás de "Se eu Fosse Você 2", com 6 milhões. Pensando nisso, a Globo, que há dois anos tem investido em obras de curta temporada, fechou contrato com a produtora Conspiração Filmes e escalou Claudio Torres para transformar A Mulher Invisível numa série de cinco episódios. A atração estreia hoje, às 23h05.O humor é o mesmo das telonas, mas mais carregado de clichês. Só para começar, Clarisse é chefe de Pedro, um publicitário que há meses não consegue ter boas ideias. A razão do bloqueio mental? A fantasiosa Amanda, claro. Ao invés de trabalhar, o rapaz perde horas em casa com a mulher invisível. A situação perturba Clarisse, que torna-se a senhora TPM, o que rende boas risadas.A escolha de Débora Falabella para a série - ela não estava no filme - é um acerto do diretor de núcleo Guel Arraes. "Ela é um ótimo contraponto com o temperamento da Luana Piovani", diz Guel, que fez questão escalar Débora para o papel. Os dois já trabalharam juntos em "Lisbela e o Prisioneiro" (2003) - em que ela também foi par de Selton. "Ela é uma mineirinha ótima. Uma atriz excepcional", elogia Selton. O protagonista, aliás, também definiu ao lado de Guel Arraes o nome de Débora. Selton, que no segundo semestre estreia na direção de "O Palhaço", escolheu elenco, definiu nuances no roteiro e assinou o último episódio da nova série. "Ele tem noção do todo, como um diretor precisa ter", diz Guel Arraes.O ator Álamo Facó - que também não estava no filme - foi uma outra escolha de Selton. Na obra, ele é Wilson, melhor amigo de Pedro. Álamo e Selton se conheceram na escola de teatro Tablado, há 15 anos. De lá para cá, Álamo fez alguns testes na TV e até apareceu no seriado "A Grande Família". Mas só agora, aos 30anos, terá um papel fixo.

Será que uma loira 1,78 metro de altura, 60 perfeitos quilos, adepta de lingeries sensuais, vestidos decotados e apaixonada por futebol pode salvar um casamento - que não é o dela - em crise? Na vida real, poucas mulheres aceitariam uma terceira pessoa na relação. Principalmente, uma com esses atributos. Na ficção, esse mulherão, interpretado por Luana Piovani, é o escape perfeito para o relacionamento dos publicitários Pedro (Selton Mello) e Clarisse (Débora Falabella). A moça, além de sensual e bem-humorada, é invisível. Pedro é o único que consegue vê-la. E não apenas isso. Ele também beija, conversa e até faz sexo com Amanda. Enquanto isso, Clarisse fica louca com o escritório à beira da falência. Engraçado?Nas telonas, a sinopse de "A Mulher Invisível" foi bem aceita. Em 2009, o longa do diretor Claudio Torres levou 2,3 milhões de espectadores às salas - no ranking dos filmes nacionais lançados naquele ano, "A Mulher Invisível" ficou em segundo lugar, atrás de "Se eu Fosse Você 2", com 6 milhões. Pensando nisso, a Globo, que há dois anos tem investido em obras de curta temporada, fechou contrato com a produtora Conspiração Filmes e escalou Claudio Torres para transformar A Mulher Invisível numa série de cinco episódios. A atração estreia hoje, às 23h05.O humor é o mesmo das telonas, mas mais carregado de clichês. Só para começar, Clarisse é chefe de Pedro, um publicitário que há meses não consegue ter boas ideias. A razão do bloqueio mental? A fantasiosa Amanda, claro. Ao invés de trabalhar, o rapaz perde horas em casa com a mulher invisível. A situação perturba Clarisse, que torna-se a senhora TPM, o que rende boas risadas.A escolha de Débora Falabella para a série - ela não estava no filme - é um acerto do diretor de núcleo Guel Arraes. "Ela é um ótimo contraponto com o temperamento da Luana Piovani", diz Guel, que fez questão escalar Débora para o papel. Os dois já trabalharam juntos em "Lisbela e o Prisioneiro" (2003) - em que ela também foi par de Selton. "Ela é uma mineirinha ótima. Uma atriz excepcional", elogia Selton. O protagonista, aliás, também definiu ao lado de Guel Arraes o nome de Débora. Selton, que no segundo semestre estreia na direção de "O Palhaço", escolheu elenco, definiu nuances no roteiro e assinou o último episódio da nova série. "Ele tem noção do todo, como um diretor precisa ter", diz Guel Arraes.O ator Álamo Facó - que também não estava no filme - foi uma outra escolha de Selton. Na obra, ele é Wilson, melhor amigo de Pedro. Álamo e Selton se conheceram na escola de teatro Tablado, há 15 anos. De lá para cá, Álamo fez alguns testes na TV e até apareceu no seriado "A Grande Família". Mas só agora, aos 30anos, terá um papel fixo.

Será que uma loira 1,78 metro de altura, 60 perfeitos quilos, adepta de lingeries sensuais, vestidos decotados e apaixonada por futebol pode salvar um casamento - que não é o dela - em crise? Na vida real, poucas mulheres aceitariam uma terceira pessoa na relação. Principalmente, uma com esses atributos. Na ficção, esse mulherão, interpretado por Luana Piovani, é o escape perfeito para o relacionamento dos publicitários Pedro (Selton Mello) e Clarisse (Débora Falabella). A moça, além de sensual e bem-humorada, é invisível. Pedro é o único que consegue vê-la. E não apenas isso. Ele também beija, conversa e até faz sexo com Amanda. Enquanto isso, Clarisse fica louca com o escritório à beira da falência. Engraçado?Nas telonas, a sinopse de "A Mulher Invisível" foi bem aceita. Em 2009, o longa do diretor Claudio Torres levou 2,3 milhões de espectadores às salas - no ranking dos filmes nacionais lançados naquele ano, "A Mulher Invisível" ficou em segundo lugar, atrás de "Se eu Fosse Você 2", com 6 milhões. Pensando nisso, a Globo, que há dois anos tem investido em obras de curta temporada, fechou contrato com a produtora Conspiração Filmes e escalou Claudio Torres para transformar A Mulher Invisível numa série de cinco episódios. A atração estreia hoje, às 23h05.O humor é o mesmo das telonas, mas mais carregado de clichês. Só para começar, Clarisse é chefe de Pedro, um publicitário que há meses não consegue ter boas ideias. A razão do bloqueio mental? A fantasiosa Amanda, claro. Ao invés de trabalhar, o rapaz perde horas em casa com a mulher invisível. A situação perturba Clarisse, que torna-se a senhora TPM, o que rende boas risadas.A escolha de Débora Falabella para a série - ela não estava no filme - é um acerto do diretor de núcleo Guel Arraes. "Ela é um ótimo contraponto com o temperamento da Luana Piovani", diz Guel, que fez questão escalar Débora para o papel. Os dois já trabalharam juntos em "Lisbela e o Prisioneiro" (2003) - em que ela também foi par de Selton. "Ela é uma mineirinha ótima. Uma atriz excepcional", elogia Selton. O protagonista, aliás, também definiu ao lado de Guel Arraes o nome de Débora. Selton, que no segundo semestre estreia na direção de "O Palhaço", escolheu elenco, definiu nuances no roteiro e assinou o último episódio da nova série. "Ele tem noção do todo, como um diretor precisa ter", diz Guel Arraes.O ator Álamo Facó - que também não estava no filme - foi uma outra escolha de Selton. Na obra, ele é Wilson, melhor amigo de Pedro. Álamo e Selton se conheceram na escola de teatro Tablado, há 15 anos. De lá para cá, Álamo fez alguns testes na TV e até apareceu no seriado "A Grande Família". Mas só agora, aos 30anos, terá um papel fixo.

Será que uma loira 1,78 metro de altura, 60 perfeitos quilos, adepta de lingeries sensuais, vestidos decotados e apaixonada por futebol pode salvar um casamento - que não é o dela - em crise? Na vida real, poucas mulheres aceitariam uma terceira pessoa na relação. Principalmente, uma com esses atributos. Na ficção, esse mulherão, interpretado por Luana Piovani, é o escape perfeito para o relacionamento dos publicitários Pedro (Selton Mello) e Clarisse (Débora Falabella). A moça, além de sensual e bem-humorada, é invisível. Pedro é o único que consegue vê-la. E não apenas isso. Ele também beija, conversa e até faz sexo com Amanda. Enquanto isso, Clarisse fica louca com o escritório à beira da falência. Engraçado?Nas telonas, a sinopse de "A Mulher Invisível" foi bem aceita. Em 2009, o longa do diretor Claudio Torres levou 2,3 milhões de espectadores às salas - no ranking dos filmes nacionais lançados naquele ano, "A Mulher Invisível" ficou em segundo lugar, atrás de "Se eu Fosse Você 2", com 6 milhões. Pensando nisso, a Globo, que há dois anos tem investido em obras de curta temporada, fechou contrato com a produtora Conspiração Filmes e escalou Claudio Torres para transformar A Mulher Invisível numa série de cinco episódios. A atração estreia hoje, às 23h05.O humor é o mesmo das telonas, mas mais carregado de clichês. Só para começar, Clarisse é chefe de Pedro, um publicitário que há meses não consegue ter boas ideias. A razão do bloqueio mental? A fantasiosa Amanda, claro. Ao invés de trabalhar, o rapaz perde horas em casa com a mulher invisível. A situação perturba Clarisse, que torna-se a senhora TPM, o que rende boas risadas.A escolha de Débora Falabella para a série - ela não estava no filme - é um acerto do diretor de núcleo Guel Arraes. "Ela é um ótimo contraponto com o temperamento da Luana Piovani", diz Guel, que fez questão escalar Débora para o papel. Os dois já trabalharam juntos em "Lisbela e o Prisioneiro" (2003) - em que ela também foi par de Selton. "Ela é uma mineirinha ótima. Uma atriz excepcional", elogia Selton. O protagonista, aliás, também definiu ao lado de Guel Arraes o nome de Débora. Selton, que no segundo semestre estreia na direção de "O Palhaço", escolheu elenco, definiu nuances no roteiro e assinou o último episódio da nova série. "Ele tem noção do todo, como um diretor precisa ter", diz Guel Arraes.O ator Álamo Facó - que também não estava no filme - foi uma outra escolha de Selton. Na obra, ele é Wilson, melhor amigo de Pedro. Álamo e Selton se conheceram na escola de teatro Tablado, há 15 anos. De lá para cá, Álamo fez alguns testes na TV e até apareceu no seriado "A Grande Família". Mas só agora, aos 30anos, terá um papel fixo.

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