Tarcísio e Duvivier não decepcionam em filme irregular


Por Luiz Carlos Merten

Hugo Carvana tem mais de 50 anos de carreira. Já faliu duas vezes, mas o entusiasmo permanece grande. Seu longa anterior, A Casa da Mãe Joana, fez 550 mil espectadores. O próprio Carvana já fez mais, mas, como ele diz, "eram outros tempos". Não se Preocupe, Nada Vai Dar Certo segue a trilha de Bar Esperança. "Aquele também era um filme que celebrava os atores, mas aqui o ator é anônimo e a celebração, mais espontânea", ele diz.É a história de pai e filho, sobre como os personagens de Tarcísio Meira e Gregório Duvivier criam problemas um para o outro, mas também arranjam soluções. E ambos são mambembes, vivem na estrada. Quando o filho é acusado de um crime, o pai lhe anuncia: "Preste atenção agora na minha interpretação". E, como Marlene Dietrich em Testemunha de Acusação, de Billy Wilder, ele é magnífico (como um falso advogado).Não se Preocupe pode ser irregular e ter problemas de ritmo, mas as cenas finais - com o desmascaramento do vilão, pois se trata de um "policial" - são tão boas que o espectador fica "para cima". Carvana não quis fazer um comentário sobre o Brasil atual, mas ele está lá. "Não é preciso querer, as coisas saem ao natural. A realidade me inspira e se reflete no meu cinema." O clima no set era de festa, cercado de amigos, alguns que o acompanham de longa data (Antônio Pedro, Maria Gladys). Tarcísio e Duvivier são as novidades e, se o veterano corresponde, o garoto é bom demais. O título vem do mestre de Carvana, Armando Costa, que sempre repetia o bordão. "Chanchadeiro" na origem, o ator e diretor segue em frente. As dificuldades não o assustam. O pior que pode acontecer é nada dar certo, mas faz parte.

Hugo Carvana tem mais de 50 anos de carreira. Já faliu duas vezes, mas o entusiasmo permanece grande. Seu longa anterior, A Casa da Mãe Joana, fez 550 mil espectadores. O próprio Carvana já fez mais, mas, como ele diz, "eram outros tempos". Não se Preocupe, Nada Vai Dar Certo segue a trilha de Bar Esperança. "Aquele também era um filme que celebrava os atores, mas aqui o ator é anônimo e a celebração, mais espontânea", ele diz.É a história de pai e filho, sobre como os personagens de Tarcísio Meira e Gregório Duvivier criam problemas um para o outro, mas também arranjam soluções. E ambos são mambembes, vivem na estrada. Quando o filho é acusado de um crime, o pai lhe anuncia: "Preste atenção agora na minha interpretação". E, como Marlene Dietrich em Testemunha de Acusação, de Billy Wilder, ele é magnífico (como um falso advogado).Não se Preocupe pode ser irregular e ter problemas de ritmo, mas as cenas finais - com o desmascaramento do vilão, pois se trata de um "policial" - são tão boas que o espectador fica "para cima". Carvana não quis fazer um comentário sobre o Brasil atual, mas ele está lá. "Não é preciso querer, as coisas saem ao natural. A realidade me inspira e se reflete no meu cinema." O clima no set era de festa, cercado de amigos, alguns que o acompanham de longa data (Antônio Pedro, Maria Gladys). Tarcísio e Duvivier são as novidades e, se o veterano corresponde, o garoto é bom demais. O título vem do mestre de Carvana, Armando Costa, que sempre repetia o bordão. "Chanchadeiro" na origem, o ator e diretor segue em frente. As dificuldades não o assustam. O pior que pode acontecer é nada dar certo, mas faz parte.

Hugo Carvana tem mais de 50 anos de carreira. Já faliu duas vezes, mas o entusiasmo permanece grande. Seu longa anterior, A Casa da Mãe Joana, fez 550 mil espectadores. O próprio Carvana já fez mais, mas, como ele diz, "eram outros tempos". Não se Preocupe, Nada Vai Dar Certo segue a trilha de Bar Esperança. "Aquele também era um filme que celebrava os atores, mas aqui o ator é anônimo e a celebração, mais espontânea", ele diz.É a história de pai e filho, sobre como os personagens de Tarcísio Meira e Gregório Duvivier criam problemas um para o outro, mas também arranjam soluções. E ambos são mambembes, vivem na estrada. Quando o filho é acusado de um crime, o pai lhe anuncia: "Preste atenção agora na minha interpretação". E, como Marlene Dietrich em Testemunha de Acusação, de Billy Wilder, ele é magnífico (como um falso advogado).Não se Preocupe pode ser irregular e ter problemas de ritmo, mas as cenas finais - com o desmascaramento do vilão, pois se trata de um "policial" - são tão boas que o espectador fica "para cima". Carvana não quis fazer um comentário sobre o Brasil atual, mas ele está lá. "Não é preciso querer, as coisas saem ao natural. A realidade me inspira e se reflete no meu cinema." O clima no set era de festa, cercado de amigos, alguns que o acompanham de longa data (Antônio Pedro, Maria Gladys). Tarcísio e Duvivier são as novidades e, se o veterano corresponde, o garoto é bom demais. O título vem do mestre de Carvana, Armando Costa, que sempre repetia o bordão. "Chanchadeiro" na origem, o ator e diretor segue em frente. As dificuldades não o assustam. O pior que pode acontecer é nada dar certo, mas faz parte.

Hugo Carvana tem mais de 50 anos de carreira. Já faliu duas vezes, mas o entusiasmo permanece grande. Seu longa anterior, A Casa da Mãe Joana, fez 550 mil espectadores. O próprio Carvana já fez mais, mas, como ele diz, "eram outros tempos". Não se Preocupe, Nada Vai Dar Certo segue a trilha de Bar Esperança. "Aquele também era um filme que celebrava os atores, mas aqui o ator é anônimo e a celebração, mais espontânea", ele diz.É a história de pai e filho, sobre como os personagens de Tarcísio Meira e Gregório Duvivier criam problemas um para o outro, mas também arranjam soluções. E ambos são mambembes, vivem na estrada. Quando o filho é acusado de um crime, o pai lhe anuncia: "Preste atenção agora na minha interpretação". E, como Marlene Dietrich em Testemunha de Acusação, de Billy Wilder, ele é magnífico (como um falso advogado).Não se Preocupe pode ser irregular e ter problemas de ritmo, mas as cenas finais - com o desmascaramento do vilão, pois se trata de um "policial" - são tão boas que o espectador fica "para cima". Carvana não quis fazer um comentário sobre o Brasil atual, mas ele está lá. "Não é preciso querer, as coisas saem ao natural. A realidade me inspira e se reflete no meu cinema." O clima no set era de festa, cercado de amigos, alguns que o acompanham de longa data (Antônio Pedro, Maria Gladys). Tarcísio e Duvivier são as novidades e, se o veterano corresponde, o garoto é bom demais. O título vem do mestre de Carvana, Armando Costa, que sempre repetia o bordão. "Chanchadeiro" na origem, o ator e diretor segue em frente. As dificuldades não o assustam. O pior que pode acontecer é nada dar certo, mas faz parte.

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