Teatro de bonecos faz a festa em SP


2.ª Mostra do Sesi vai reunir cinco das principais companhias no gênero: Articularte, Cidade Muda, Os Fantasmas da Ópera, Trucks e Trecos e Cacarecos

Por Agencia Estado

Todo o encanto e magia do teatro de bonecos está presente na 2.ª Mostra de Teatro de Bonecos do Sesi, que reúne cinco dos principais grupos de animação da área a partir de amanhã e até sábado, com entrada franca, sempre às 15 horas. O evento será realizado na unidade da Vila das Mercês e na cidade de Mauá. A proposta da Mostra é apresentar ao público um panorama da atual produção na área de teatro de bonecos. Para abrir o evento, a Companhia Articularte leva ao palco o espetáculo O Trenzinho Villa-Lobos. O Articularte é um grupo jovem, estreou há três anos com A Cuca Fofa de Tarsila. O público respondeu de pronto. "Temos interesse em trabalhar com os pilares da cultura brasileira, a primeira foi Tarsila, agora é a vez de contarmos a história do menino Villa-Lobos", comenta o diretor, Dario Zan. A primeira etapa para a montagem do espetáculo foi uma intensa pesquisa sobre a vida do músico. "Investigamos a vida inteira de Villa-Lobos, principalmente a infância, fatos marcantes, como as impressões do garoto perante o barulho assustador do trem. Descobrimos que ele tem mais de mil peças compostas e que há um material escasso de informções sobre o compositor", diz Zan. Com a posse desse material, a companhia leva ao público a história do menino Heitor, permeada com fatos históricos e peripécias de infância. Villa-Lobos sempre observou os sons - seu pai também era músico. Um dia, o jovem ficou admirado com o som das locomotivas. Passou a imitar o apito da Maria Fumaça, o que lhe valeu o apelido de "Tuhu". A peça destaca a relação entre Tuhu e seu pai, a descoberta das melodias e a paixão pela música. "Escolhemos as composições mais simples de Villa-Lobos para que o público infantil possa compreender melhor, entre elas o Trenzinho Caipira e a Ária n.º 5", conta Zan. Na Mostra do Sesi o grupo contará com músicos tocando ao vivo; para espetáculos no interior e em outros Estados, a companhia deve levar uma versão em CD. "O mais importante é divulgar a cultura para as crianças e suas famílias, queremos debater a arte de uma maneira lúdica", observa. O Articularte possui uma bonequeira própria, Surley Valério. "A companhia tem uma cara própria, graças ao empenho da nossa bonequeira, que fixou uma estética e nos deu reconhecimento." Na quarta-feira é a vez da Cia. Cidade Muda apresentar Circus, uma homenagem à arte milenar do "maior show da Terra". Um trabalho divertido, com três saltimbancos: a família ovos - ovos reais -, que apresentam números de equilibrismo e halterofilismo, as minhocas trapezistas e contorcionistas e o Árabe e Seu Camelo Adestrado. Cidade Muda nasceu há 16 anos, atualmente é considerada uma das mais importantes companhias de animação da cidade. Como o nome denuncia, em seus trabalhos quase não há palavras faladas - os gestos, a música e a interatividade com a platéia levam o espectador a montar um enredo próprio. Na quinta-feira, Os Fantasmas da Ópera tiram do baú bonecos de luvas e de manipulação para contar a história da ópera com libretos de Bizet, Mozart, Rossini e Verdi. Música ao vivo e arranjos feitos por computador dão o clima. A musicalidade também está presente em Guerra dentro da Gente, que ganha espaço na sexta-feira. Com texto do poeta Paulo Leminski, a Cia. Trecos e Cacarecos fala da luta interior dos seres humanos e do amor. "Guerra está em cartaz há nove anos, foi feito a partir de um livro infanto-juvenil de Leminski, mas pode ser compreendido por crianças de 5 anos", diz Kelly Horacy, uma das manipuladoras. "Contamos a história de Baitá, garoto que sonha conhecer a arte da guerra e quer ser um herói até conhecer um sábio chinês, que prepara uma armadilha: mostra-lhe a realidade e a luta diária que é crescer", explica Kelly. No desenrolar da peça, Baitá apaixona-se pela princesa Sidarta e descobre que o amor é capaz de resolver todos os problemas. Para encerrar a programação em grande estilo, a premiada companhia Trucks, com Cidade Azul. O grupo notabilizou-se por utilizar a técnica japonesa do bunraku. Os personagens são manipulados à vista do público por três atores que conferem aos bonecos movimentos humanos, com forte dramaticidade teatral. As histórias valorizam o universo imaginativo das crianças. Em Cidade Azul, por meio de uma linguagem poética, é retratada a realidade dos meninos de rua do nosso País. 2.ª Mostra de Teatro de Bonecos. De amanhã (20) a sábado, às 15 horas. Entrada franca (os ingressos devem ser retirados 1 hora antes do início de cada espetáculo). Teatro Popular do Sesi - Vila das Mercês. Rua Júlio Felipe Guedes, 138, tel. 6948-3180.

Todo o encanto e magia do teatro de bonecos está presente na 2.ª Mostra de Teatro de Bonecos do Sesi, que reúne cinco dos principais grupos de animação da área a partir de amanhã e até sábado, com entrada franca, sempre às 15 horas. O evento será realizado na unidade da Vila das Mercês e na cidade de Mauá. A proposta da Mostra é apresentar ao público um panorama da atual produção na área de teatro de bonecos. Para abrir o evento, a Companhia Articularte leva ao palco o espetáculo O Trenzinho Villa-Lobos. O Articularte é um grupo jovem, estreou há três anos com A Cuca Fofa de Tarsila. O público respondeu de pronto. "Temos interesse em trabalhar com os pilares da cultura brasileira, a primeira foi Tarsila, agora é a vez de contarmos a história do menino Villa-Lobos", comenta o diretor, Dario Zan. A primeira etapa para a montagem do espetáculo foi uma intensa pesquisa sobre a vida do músico. "Investigamos a vida inteira de Villa-Lobos, principalmente a infância, fatos marcantes, como as impressões do garoto perante o barulho assustador do trem. Descobrimos que ele tem mais de mil peças compostas e que há um material escasso de informções sobre o compositor", diz Zan. Com a posse desse material, a companhia leva ao público a história do menino Heitor, permeada com fatos históricos e peripécias de infância. Villa-Lobos sempre observou os sons - seu pai também era músico. Um dia, o jovem ficou admirado com o som das locomotivas. Passou a imitar o apito da Maria Fumaça, o que lhe valeu o apelido de "Tuhu". A peça destaca a relação entre Tuhu e seu pai, a descoberta das melodias e a paixão pela música. "Escolhemos as composições mais simples de Villa-Lobos para que o público infantil possa compreender melhor, entre elas o Trenzinho Caipira e a Ária n.º 5", conta Zan. Na Mostra do Sesi o grupo contará com músicos tocando ao vivo; para espetáculos no interior e em outros Estados, a companhia deve levar uma versão em CD. "O mais importante é divulgar a cultura para as crianças e suas famílias, queremos debater a arte de uma maneira lúdica", observa. O Articularte possui uma bonequeira própria, Surley Valério. "A companhia tem uma cara própria, graças ao empenho da nossa bonequeira, que fixou uma estética e nos deu reconhecimento." Na quarta-feira é a vez da Cia. Cidade Muda apresentar Circus, uma homenagem à arte milenar do "maior show da Terra". Um trabalho divertido, com três saltimbancos: a família ovos - ovos reais -, que apresentam números de equilibrismo e halterofilismo, as minhocas trapezistas e contorcionistas e o Árabe e Seu Camelo Adestrado. Cidade Muda nasceu há 16 anos, atualmente é considerada uma das mais importantes companhias de animação da cidade. Como o nome denuncia, em seus trabalhos quase não há palavras faladas - os gestos, a música e a interatividade com a platéia levam o espectador a montar um enredo próprio. Na quinta-feira, Os Fantasmas da Ópera tiram do baú bonecos de luvas e de manipulação para contar a história da ópera com libretos de Bizet, Mozart, Rossini e Verdi. Música ao vivo e arranjos feitos por computador dão o clima. A musicalidade também está presente em Guerra dentro da Gente, que ganha espaço na sexta-feira. Com texto do poeta Paulo Leminski, a Cia. Trecos e Cacarecos fala da luta interior dos seres humanos e do amor. "Guerra está em cartaz há nove anos, foi feito a partir de um livro infanto-juvenil de Leminski, mas pode ser compreendido por crianças de 5 anos", diz Kelly Horacy, uma das manipuladoras. "Contamos a história de Baitá, garoto que sonha conhecer a arte da guerra e quer ser um herói até conhecer um sábio chinês, que prepara uma armadilha: mostra-lhe a realidade e a luta diária que é crescer", explica Kelly. No desenrolar da peça, Baitá apaixona-se pela princesa Sidarta e descobre que o amor é capaz de resolver todos os problemas. Para encerrar a programação em grande estilo, a premiada companhia Trucks, com Cidade Azul. O grupo notabilizou-se por utilizar a técnica japonesa do bunraku. Os personagens são manipulados à vista do público por três atores que conferem aos bonecos movimentos humanos, com forte dramaticidade teatral. As histórias valorizam o universo imaginativo das crianças. Em Cidade Azul, por meio de uma linguagem poética, é retratada a realidade dos meninos de rua do nosso País. 2.ª Mostra de Teatro de Bonecos. De amanhã (20) a sábado, às 15 horas. Entrada franca (os ingressos devem ser retirados 1 hora antes do início de cada espetáculo). Teatro Popular do Sesi - Vila das Mercês. Rua Júlio Felipe Guedes, 138, tel. 6948-3180.

Todo o encanto e magia do teatro de bonecos está presente na 2.ª Mostra de Teatro de Bonecos do Sesi, que reúne cinco dos principais grupos de animação da área a partir de amanhã e até sábado, com entrada franca, sempre às 15 horas. O evento será realizado na unidade da Vila das Mercês e na cidade de Mauá. A proposta da Mostra é apresentar ao público um panorama da atual produção na área de teatro de bonecos. Para abrir o evento, a Companhia Articularte leva ao palco o espetáculo O Trenzinho Villa-Lobos. O Articularte é um grupo jovem, estreou há três anos com A Cuca Fofa de Tarsila. O público respondeu de pronto. "Temos interesse em trabalhar com os pilares da cultura brasileira, a primeira foi Tarsila, agora é a vez de contarmos a história do menino Villa-Lobos", comenta o diretor, Dario Zan. A primeira etapa para a montagem do espetáculo foi uma intensa pesquisa sobre a vida do músico. "Investigamos a vida inteira de Villa-Lobos, principalmente a infância, fatos marcantes, como as impressões do garoto perante o barulho assustador do trem. Descobrimos que ele tem mais de mil peças compostas e que há um material escasso de informções sobre o compositor", diz Zan. Com a posse desse material, a companhia leva ao público a história do menino Heitor, permeada com fatos históricos e peripécias de infância. Villa-Lobos sempre observou os sons - seu pai também era músico. Um dia, o jovem ficou admirado com o som das locomotivas. Passou a imitar o apito da Maria Fumaça, o que lhe valeu o apelido de "Tuhu". A peça destaca a relação entre Tuhu e seu pai, a descoberta das melodias e a paixão pela música. "Escolhemos as composições mais simples de Villa-Lobos para que o público infantil possa compreender melhor, entre elas o Trenzinho Caipira e a Ária n.º 5", conta Zan. Na Mostra do Sesi o grupo contará com músicos tocando ao vivo; para espetáculos no interior e em outros Estados, a companhia deve levar uma versão em CD. "O mais importante é divulgar a cultura para as crianças e suas famílias, queremos debater a arte de uma maneira lúdica", observa. O Articularte possui uma bonequeira própria, Surley Valério. "A companhia tem uma cara própria, graças ao empenho da nossa bonequeira, que fixou uma estética e nos deu reconhecimento." Na quarta-feira é a vez da Cia. Cidade Muda apresentar Circus, uma homenagem à arte milenar do "maior show da Terra". Um trabalho divertido, com três saltimbancos: a família ovos - ovos reais -, que apresentam números de equilibrismo e halterofilismo, as minhocas trapezistas e contorcionistas e o Árabe e Seu Camelo Adestrado. Cidade Muda nasceu há 16 anos, atualmente é considerada uma das mais importantes companhias de animação da cidade. Como o nome denuncia, em seus trabalhos quase não há palavras faladas - os gestos, a música e a interatividade com a platéia levam o espectador a montar um enredo próprio. Na quinta-feira, Os Fantasmas da Ópera tiram do baú bonecos de luvas e de manipulação para contar a história da ópera com libretos de Bizet, Mozart, Rossini e Verdi. Música ao vivo e arranjos feitos por computador dão o clima. A musicalidade também está presente em Guerra dentro da Gente, que ganha espaço na sexta-feira. Com texto do poeta Paulo Leminski, a Cia. Trecos e Cacarecos fala da luta interior dos seres humanos e do amor. "Guerra está em cartaz há nove anos, foi feito a partir de um livro infanto-juvenil de Leminski, mas pode ser compreendido por crianças de 5 anos", diz Kelly Horacy, uma das manipuladoras. "Contamos a história de Baitá, garoto que sonha conhecer a arte da guerra e quer ser um herói até conhecer um sábio chinês, que prepara uma armadilha: mostra-lhe a realidade e a luta diária que é crescer", explica Kelly. No desenrolar da peça, Baitá apaixona-se pela princesa Sidarta e descobre que o amor é capaz de resolver todos os problemas. Para encerrar a programação em grande estilo, a premiada companhia Trucks, com Cidade Azul. O grupo notabilizou-se por utilizar a técnica japonesa do bunraku. Os personagens são manipulados à vista do público por três atores que conferem aos bonecos movimentos humanos, com forte dramaticidade teatral. As histórias valorizam o universo imaginativo das crianças. Em Cidade Azul, por meio de uma linguagem poética, é retratada a realidade dos meninos de rua do nosso País. 2.ª Mostra de Teatro de Bonecos. De amanhã (20) a sábado, às 15 horas. Entrada franca (os ingressos devem ser retirados 1 hora antes do início de cada espetáculo). Teatro Popular do Sesi - Vila das Mercês. Rua Júlio Felipe Guedes, 138, tel. 6948-3180.

Todo o encanto e magia do teatro de bonecos está presente na 2.ª Mostra de Teatro de Bonecos do Sesi, que reúne cinco dos principais grupos de animação da área a partir de amanhã e até sábado, com entrada franca, sempre às 15 horas. O evento será realizado na unidade da Vila das Mercês e na cidade de Mauá. A proposta da Mostra é apresentar ao público um panorama da atual produção na área de teatro de bonecos. Para abrir o evento, a Companhia Articularte leva ao palco o espetáculo O Trenzinho Villa-Lobos. O Articularte é um grupo jovem, estreou há três anos com A Cuca Fofa de Tarsila. O público respondeu de pronto. "Temos interesse em trabalhar com os pilares da cultura brasileira, a primeira foi Tarsila, agora é a vez de contarmos a história do menino Villa-Lobos", comenta o diretor, Dario Zan. A primeira etapa para a montagem do espetáculo foi uma intensa pesquisa sobre a vida do músico. "Investigamos a vida inteira de Villa-Lobos, principalmente a infância, fatos marcantes, como as impressões do garoto perante o barulho assustador do trem. Descobrimos que ele tem mais de mil peças compostas e que há um material escasso de informções sobre o compositor", diz Zan. Com a posse desse material, a companhia leva ao público a história do menino Heitor, permeada com fatos históricos e peripécias de infância. Villa-Lobos sempre observou os sons - seu pai também era músico. Um dia, o jovem ficou admirado com o som das locomotivas. Passou a imitar o apito da Maria Fumaça, o que lhe valeu o apelido de "Tuhu". A peça destaca a relação entre Tuhu e seu pai, a descoberta das melodias e a paixão pela música. "Escolhemos as composições mais simples de Villa-Lobos para que o público infantil possa compreender melhor, entre elas o Trenzinho Caipira e a Ária n.º 5", conta Zan. Na Mostra do Sesi o grupo contará com músicos tocando ao vivo; para espetáculos no interior e em outros Estados, a companhia deve levar uma versão em CD. "O mais importante é divulgar a cultura para as crianças e suas famílias, queremos debater a arte de uma maneira lúdica", observa. O Articularte possui uma bonequeira própria, Surley Valério. "A companhia tem uma cara própria, graças ao empenho da nossa bonequeira, que fixou uma estética e nos deu reconhecimento." Na quarta-feira é a vez da Cia. Cidade Muda apresentar Circus, uma homenagem à arte milenar do "maior show da Terra". Um trabalho divertido, com três saltimbancos: a família ovos - ovos reais -, que apresentam números de equilibrismo e halterofilismo, as minhocas trapezistas e contorcionistas e o Árabe e Seu Camelo Adestrado. Cidade Muda nasceu há 16 anos, atualmente é considerada uma das mais importantes companhias de animação da cidade. Como o nome denuncia, em seus trabalhos quase não há palavras faladas - os gestos, a música e a interatividade com a platéia levam o espectador a montar um enredo próprio. Na quinta-feira, Os Fantasmas da Ópera tiram do baú bonecos de luvas e de manipulação para contar a história da ópera com libretos de Bizet, Mozart, Rossini e Verdi. Música ao vivo e arranjos feitos por computador dão o clima. A musicalidade também está presente em Guerra dentro da Gente, que ganha espaço na sexta-feira. Com texto do poeta Paulo Leminski, a Cia. Trecos e Cacarecos fala da luta interior dos seres humanos e do amor. "Guerra está em cartaz há nove anos, foi feito a partir de um livro infanto-juvenil de Leminski, mas pode ser compreendido por crianças de 5 anos", diz Kelly Horacy, uma das manipuladoras. "Contamos a história de Baitá, garoto que sonha conhecer a arte da guerra e quer ser um herói até conhecer um sábio chinês, que prepara uma armadilha: mostra-lhe a realidade e a luta diária que é crescer", explica Kelly. No desenrolar da peça, Baitá apaixona-se pela princesa Sidarta e descobre que o amor é capaz de resolver todos os problemas. Para encerrar a programação em grande estilo, a premiada companhia Trucks, com Cidade Azul. O grupo notabilizou-se por utilizar a técnica japonesa do bunraku. Os personagens são manipulados à vista do público por três atores que conferem aos bonecos movimentos humanos, com forte dramaticidade teatral. As histórias valorizam o universo imaginativo das crianças. Em Cidade Azul, por meio de uma linguagem poética, é retratada a realidade dos meninos de rua do nosso País. 2.ª Mostra de Teatro de Bonecos. De amanhã (20) a sábado, às 15 horas. Entrada franca (os ingressos devem ser retirados 1 hora antes do início de cada espetáculo). Teatro Popular do Sesi - Vila das Mercês. Rua Júlio Felipe Guedes, 138, tel. 6948-3180.

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