Bailarinos da Ópera de Paris denunciam intimidação e assédio


Pelo menos um quarto dos dançarinos da companhia afirmaram terem sido vítimas de assédio sexual ou terem visto um ato desse tipo

Por Redação

PARIS — Uma pesquisa inédita realizada entre os bailarinos na prestigioso balé da Ópera de Paris trouxe à tona denúncias generalizadas de intimidação e assédio sexual, assim como preocupações sobre a gestão de sua diretora artística, Aurélie Dupont.

Na pesquisa sem identificação dos entrevistados — a AFP obteve uma cópia —, 90% das pessoas avaliaram que a companhia está sendo mal conduzida, 77% afirmaram ter sido vítima de assédio moral ou presenciado práticas de intimidação.

Na pesquisa, 26% dos 132 bailarinos denunciaram ter sido vítimas de assédio sexual ou testemunhado um ato desse tipo.

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Foto de fevereiro de 2016 com o diretor da Ópera de Paris, Stephane Lissner, e a diretora do balé, Aurelie Dupont, no Palais Garnier Foto: AFP PHOTO / DOMINIQUE FAGET

O diretor da Ópera de Paris, Stephane Lissner, se mostrou surpreso que a pesquisa, realizada por um organismo interno que representa os bailarinos, tenha sido vazada para a imprensa.

Lissner disse que tem a maior confiança em Aurélie Dupont, uma ex-bailarina de destaque no grupo, sucessora de Benjamin Millepied, que se demitiu há dois anos depois de uma série de desavenças dentro da prestigiada instituição de dança clássica.

PARIS — Uma pesquisa inédita realizada entre os bailarinos na prestigioso balé da Ópera de Paris trouxe à tona denúncias generalizadas de intimidação e assédio sexual, assim como preocupações sobre a gestão de sua diretora artística, Aurélie Dupont.

Na pesquisa sem identificação dos entrevistados — a AFP obteve uma cópia —, 90% das pessoas avaliaram que a companhia está sendo mal conduzida, 77% afirmaram ter sido vítima de assédio moral ou presenciado práticas de intimidação.

Na pesquisa, 26% dos 132 bailarinos denunciaram ter sido vítimas de assédio sexual ou testemunhado um ato desse tipo.

Foto de fevereiro de 2016 com o diretor da Ópera de Paris, Stephane Lissner, e a diretora do balé, Aurelie Dupont, no Palais Garnier Foto: AFP PHOTO / DOMINIQUE FAGET

O diretor da Ópera de Paris, Stephane Lissner, se mostrou surpreso que a pesquisa, realizada por um organismo interno que representa os bailarinos, tenha sido vazada para a imprensa.

Lissner disse que tem a maior confiança em Aurélie Dupont, uma ex-bailarina de destaque no grupo, sucessora de Benjamin Millepied, que se demitiu há dois anos depois de uma série de desavenças dentro da prestigiada instituição de dança clássica.

PARIS — Uma pesquisa inédita realizada entre os bailarinos na prestigioso balé da Ópera de Paris trouxe à tona denúncias generalizadas de intimidação e assédio sexual, assim como preocupações sobre a gestão de sua diretora artística, Aurélie Dupont.

Na pesquisa sem identificação dos entrevistados — a AFP obteve uma cópia —, 90% das pessoas avaliaram que a companhia está sendo mal conduzida, 77% afirmaram ter sido vítima de assédio moral ou presenciado práticas de intimidação.

Na pesquisa, 26% dos 132 bailarinos denunciaram ter sido vítimas de assédio sexual ou testemunhado um ato desse tipo.

Foto de fevereiro de 2016 com o diretor da Ópera de Paris, Stephane Lissner, e a diretora do balé, Aurelie Dupont, no Palais Garnier Foto: AFP PHOTO / DOMINIQUE FAGET

O diretor da Ópera de Paris, Stephane Lissner, se mostrou surpreso que a pesquisa, realizada por um organismo interno que representa os bailarinos, tenha sido vazada para a imprensa.

Lissner disse que tem a maior confiança em Aurélie Dupont, uma ex-bailarina de destaque no grupo, sucessora de Benjamin Millepied, que se demitiu há dois anos depois de uma série de desavenças dentro da prestigiada instituição de dança clássica.

PARIS — Uma pesquisa inédita realizada entre os bailarinos na prestigioso balé da Ópera de Paris trouxe à tona denúncias generalizadas de intimidação e assédio sexual, assim como preocupações sobre a gestão de sua diretora artística, Aurélie Dupont.

Na pesquisa sem identificação dos entrevistados — a AFP obteve uma cópia —, 90% das pessoas avaliaram que a companhia está sendo mal conduzida, 77% afirmaram ter sido vítima de assédio moral ou presenciado práticas de intimidação.

Na pesquisa, 26% dos 132 bailarinos denunciaram ter sido vítimas de assédio sexual ou testemunhado um ato desse tipo.

Foto de fevereiro de 2016 com o diretor da Ópera de Paris, Stephane Lissner, e a diretora do balé, Aurelie Dupont, no Palais Garnier Foto: AFP PHOTO / DOMINIQUE FAGET

O diretor da Ópera de Paris, Stephane Lissner, se mostrou surpreso que a pesquisa, realizada por um organismo interno que representa os bailarinos, tenha sido vazada para a imprensa.

Lissner disse que tem a maior confiança em Aurélie Dupont, uma ex-bailarina de destaque no grupo, sucessora de Benjamin Millepied, que se demitiu há dois anos depois de uma série de desavenças dentro da prestigiada instituição de dança clássica.

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