O tempo e sua marcha


Por Redação

Um encontro criativo entre grupos é sempre algo de interesse. Pois Marcha para Zenturo, que estreia hoje (14) no CCSP, une dois coletivos que revelaram trabalhos surpreendentes e consistentes nos últimos anos: os paulistanos do XIX (de 'Hygiene', 'Hysteria' e 'Arrufos') e os mineiros do Espanca! (de 'Por Elise' e 'Amores Surdos').

No enredo da peça compartilhada, um grupo de amigos separados há muito se reencontra no Réveillon de 2441, num tempo em que as relações sociais são marcadas pela distância e pela impessoalidade. Uma companhia de teatro, contratada por um dos amigos para apresentar-se na festa, encena trechos de peças de Anton Tchekov. O difícil diálogo entre as personagens começa a entrelaçar-se com as perspectivas levantadas na peça do grupo contratado. A questão do tempo -- o ritmo vertiginoso em que vivemos, sua passagem, o que ele faz de nós -- se revela, afinal, a questão central do espetáculo, e a base para a reflexão sobre a própria condição humana.

CCSP. Sala Jardel Filho (324 lug.). R. Vergueiro, 1.000, 3397-4002, metrô Paraíso. 6ª e sáb., 21h; dom., 20h. R$ 20. Até 13/2.

Um encontro criativo entre grupos é sempre algo de interesse. Pois Marcha para Zenturo, que estreia hoje (14) no CCSP, une dois coletivos que revelaram trabalhos surpreendentes e consistentes nos últimos anos: os paulistanos do XIX (de 'Hygiene', 'Hysteria' e 'Arrufos') e os mineiros do Espanca! (de 'Por Elise' e 'Amores Surdos').

No enredo da peça compartilhada, um grupo de amigos separados há muito se reencontra no Réveillon de 2441, num tempo em que as relações sociais são marcadas pela distância e pela impessoalidade. Uma companhia de teatro, contratada por um dos amigos para apresentar-se na festa, encena trechos de peças de Anton Tchekov. O difícil diálogo entre as personagens começa a entrelaçar-se com as perspectivas levantadas na peça do grupo contratado. A questão do tempo -- o ritmo vertiginoso em que vivemos, sua passagem, o que ele faz de nós -- se revela, afinal, a questão central do espetáculo, e a base para a reflexão sobre a própria condição humana.

CCSP. Sala Jardel Filho (324 lug.). R. Vergueiro, 1.000, 3397-4002, metrô Paraíso. 6ª e sáb., 21h; dom., 20h. R$ 20. Até 13/2.

Um encontro criativo entre grupos é sempre algo de interesse. Pois Marcha para Zenturo, que estreia hoje (14) no CCSP, une dois coletivos que revelaram trabalhos surpreendentes e consistentes nos últimos anos: os paulistanos do XIX (de 'Hygiene', 'Hysteria' e 'Arrufos') e os mineiros do Espanca! (de 'Por Elise' e 'Amores Surdos').

No enredo da peça compartilhada, um grupo de amigos separados há muito se reencontra no Réveillon de 2441, num tempo em que as relações sociais são marcadas pela distância e pela impessoalidade. Uma companhia de teatro, contratada por um dos amigos para apresentar-se na festa, encena trechos de peças de Anton Tchekov. O difícil diálogo entre as personagens começa a entrelaçar-se com as perspectivas levantadas na peça do grupo contratado. A questão do tempo -- o ritmo vertiginoso em que vivemos, sua passagem, o que ele faz de nós -- se revela, afinal, a questão central do espetáculo, e a base para a reflexão sobre a própria condição humana.

CCSP. Sala Jardel Filho (324 lug.). R. Vergueiro, 1.000, 3397-4002, metrô Paraíso. 6ª e sáb., 21h; dom., 20h. R$ 20. Até 13/2.

Um encontro criativo entre grupos é sempre algo de interesse. Pois Marcha para Zenturo, que estreia hoje (14) no CCSP, une dois coletivos que revelaram trabalhos surpreendentes e consistentes nos últimos anos: os paulistanos do XIX (de 'Hygiene', 'Hysteria' e 'Arrufos') e os mineiros do Espanca! (de 'Por Elise' e 'Amores Surdos').

No enredo da peça compartilhada, um grupo de amigos separados há muito se reencontra no Réveillon de 2441, num tempo em que as relações sociais são marcadas pela distância e pela impessoalidade. Uma companhia de teatro, contratada por um dos amigos para apresentar-se na festa, encena trechos de peças de Anton Tchekov. O difícil diálogo entre as personagens começa a entrelaçar-se com as perspectivas levantadas na peça do grupo contratado. A questão do tempo -- o ritmo vertiginoso em que vivemos, sua passagem, o que ele faz de nós -- se revela, afinal, a questão central do espetáculo, e a base para a reflexão sobre a própria condição humana.

CCSP. Sala Jardel Filho (324 lug.). R. Vergueiro, 1.000, 3397-4002, metrô Paraíso. 6ª e sáb., 21h; dom., 20h. R$ 20. Até 13/2.

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