Análise: nova temporada de 'House of Cards' traz falhas constrangedoras


Aparência de Francis confere uma certa verossimilhança com a política

Por Pedro Venceslau

O presidente dos Estados Unidos Frank Underwood está mais gordo e envelhecido na quarta temporada de House of Cards, que está disponível na Netflix desde sexta-feira, dia 4. O tempo do poder se manifestou na aparência do protagonista da mesma forma que se manifesta no visual dos presidentes da vida real.

Mas, se a aparência de Francis confere uma certa verossimilhança com a política, o roteiro implode qualquer tentativa de mimetizá-la. No momento em que os norte-americanos estão vidrados nas plenárias presidenciais, a série falhou na tentativa de reconstruir um cenário factível.

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**************************************Atenção: a partir desse parágrafo, você encontrará spoilers.

Logo nos primeiros capítulos, a briga conjugal do presidente com a primeira- dama toma de assalto o noticiário nacional. O mundo cai lá fora, mas, nas coletivas de imprensa da Casa Branca, os repórteres só querem saber como anda a relação do casal presidencial.

Em um dos lances do cabo de guerra entre Francis e sua mulher Claire, ele usa boa parte do discurso do Estado da União no Congresso, um ritual sagrado da política norte-americana, para exaltar uma deputada do Texas que está sendo assediada por ela para desistir da vaga.

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Em um determinado momento, ocorre um atentado contra a vida de Frank. Não é fácil acredita que hoje seja tão fácil atirar no presidente dos Estados Unidos – mesmo durante as campanhas, a vigilância é severa.

Também é questionável a formidável recuperação de Frank Underwood. Em um período de 15 dias, ele é praticamente dado como morto, mas recebe um transplante de fígado e logo volta ao trabalho como se nada tivesse acontecido.

Nesse ínterim, era esperado que o vice-presidente assumisse e liderasse os debates internacionais enquanto a primeira-dama ficasse ao lado do marido no hospital.

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Claire, porém, deixa o presidente interino dos Estados Unidos cuidando do marido e vai para a Alemanha negociar com o presidenteda Rússia. Pior: a Secretária de Estado vai junto, mas fica na arquibancada. Nesse momento, alguns diálogos entre a primeira-dama, o presidente e a verdadeira responsável pela política externa chegam a ser constrangedores.

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O presidente dos Estados Unidos Frank Underwood está mais gordo e envelhecido na quarta temporada de House of Cards, que está disponível na Netflix desde sexta-feira, dia 4. O tempo do poder se manifestou na aparência do protagonista da mesma forma que se manifesta no visual dos presidentes da vida real.

Mas, se a aparência de Francis confere uma certa verossimilhança com a política, o roteiro implode qualquer tentativa de mimetizá-la. No momento em que os norte-americanos estão vidrados nas plenárias presidenciais, a série falhou na tentativa de reconstruir um cenário factível.

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**************************************Atenção: a partir desse parágrafo, você encontrará spoilers.

Logo nos primeiros capítulos, a briga conjugal do presidente com a primeira- dama toma de assalto o noticiário nacional. O mundo cai lá fora, mas, nas coletivas de imprensa da Casa Branca, os repórteres só querem saber como anda a relação do casal presidencial.

Em um dos lances do cabo de guerra entre Francis e sua mulher Claire, ele usa boa parte do discurso do Estado da União no Congresso, um ritual sagrado da política norte-americana, para exaltar uma deputada do Texas que está sendo assediada por ela para desistir da vaga.

Em um determinado momento, ocorre um atentado contra a vida de Frank. Não é fácil acredita que hoje seja tão fácil atirar no presidente dos Estados Unidos – mesmo durante as campanhas, a vigilância é severa.

Também é questionável a formidável recuperação de Frank Underwood. Em um período de 15 dias, ele é praticamente dado como morto, mas recebe um transplante de fígado e logo volta ao trabalho como se nada tivesse acontecido.

Nesse ínterim, era esperado que o vice-presidente assumisse e liderasse os debates internacionais enquanto a primeira-dama ficasse ao lado do marido no hospital.

Claire, porém, deixa o presidente interino dos Estados Unidos cuidando do marido e vai para a Alemanha negociar com o presidenteda Rússia. Pior: a Secretária de Estado vai junto, mas fica na arquibancada. Nesse momento, alguns diálogos entre a primeira-dama, o presidente e a verdadeira responsável pela política externa chegam a ser constrangedores.

 

O presidente dos Estados Unidos Frank Underwood está mais gordo e envelhecido na quarta temporada de House of Cards, que está disponível na Netflix desde sexta-feira, dia 4. O tempo do poder se manifestou na aparência do protagonista da mesma forma que se manifesta no visual dos presidentes da vida real.

Mas, se a aparência de Francis confere uma certa verossimilhança com a política, o roteiro implode qualquer tentativa de mimetizá-la. No momento em que os norte-americanos estão vidrados nas plenárias presidenciais, a série falhou na tentativa de reconstruir um cenário factível.

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**************************************Atenção: a partir desse parágrafo, você encontrará spoilers.

Logo nos primeiros capítulos, a briga conjugal do presidente com a primeira- dama toma de assalto o noticiário nacional. O mundo cai lá fora, mas, nas coletivas de imprensa da Casa Branca, os repórteres só querem saber como anda a relação do casal presidencial.

Em um dos lances do cabo de guerra entre Francis e sua mulher Claire, ele usa boa parte do discurso do Estado da União no Congresso, um ritual sagrado da política norte-americana, para exaltar uma deputada do Texas que está sendo assediada por ela para desistir da vaga.

Em um determinado momento, ocorre um atentado contra a vida de Frank. Não é fácil acredita que hoje seja tão fácil atirar no presidente dos Estados Unidos – mesmo durante as campanhas, a vigilância é severa.

Também é questionável a formidável recuperação de Frank Underwood. Em um período de 15 dias, ele é praticamente dado como morto, mas recebe um transplante de fígado e logo volta ao trabalho como se nada tivesse acontecido.

Nesse ínterim, era esperado que o vice-presidente assumisse e liderasse os debates internacionais enquanto a primeira-dama ficasse ao lado do marido no hospital.

Claire, porém, deixa o presidente interino dos Estados Unidos cuidando do marido e vai para a Alemanha negociar com o presidenteda Rússia. Pior: a Secretária de Estado vai junto, mas fica na arquibancada. Nesse momento, alguns diálogos entre a primeira-dama, o presidente e a verdadeira responsável pela política externa chegam a ser constrangedores.

 

O presidente dos Estados Unidos Frank Underwood está mais gordo e envelhecido na quarta temporada de House of Cards, que está disponível na Netflix desde sexta-feira, dia 4. O tempo do poder se manifestou na aparência do protagonista da mesma forma que se manifesta no visual dos presidentes da vida real.

Mas, se a aparência de Francis confere uma certa verossimilhança com a política, o roteiro implode qualquer tentativa de mimetizá-la. No momento em que os norte-americanos estão vidrados nas plenárias presidenciais, a série falhou na tentativa de reconstruir um cenário factível.

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**************************************Atenção: a partir desse parágrafo, você encontrará spoilers.

Logo nos primeiros capítulos, a briga conjugal do presidente com a primeira- dama toma de assalto o noticiário nacional. O mundo cai lá fora, mas, nas coletivas de imprensa da Casa Branca, os repórteres só querem saber como anda a relação do casal presidencial.

Em um dos lances do cabo de guerra entre Francis e sua mulher Claire, ele usa boa parte do discurso do Estado da União no Congresso, um ritual sagrado da política norte-americana, para exaltar uma deputada do Texas que está sendo assediada por ela para desistir da vaga.

Em um determinado momento, ocorre um atentado contra a vida de Frank. Não é fácil acredita que hoje seja tão fácil atirar no presidente dos Estados Unidos – mesmo durante as campanhas, a vigilância é severa.

Também é questionável a formidável recuperação de Frank Underwood. Em um período de 15 dias, ele é praticamente dado como morto, mas recebe um transplante de fígado e logo volta ao trabalho como se nada tivesse acontecido.

Nesse ínterim, era esperado que o vice-presidente assumisse e liderasse os debates internacionais enquanto a primeira-dama ficasse ao lado do marido no hospital.

Claire, porém, deixa o presidente interino dos Estados Unidos cuidando do marido e vai para a Alemanha negociar com o presidenteda Rússia. Pior: a Secretária de Estado vai junto, mas fica na arquibancada. Nesse momento, alguns diálogos entre a primeira-dama, o presidente e a verdadeira responsável pela política externa chegam a ser constrangedores.

 

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