Ator Flávio Migliaccio morre aos 85 anos


O artista foi encontrado morto em seu sítio no Rio, de acordo com coluna

Por Redação
Atualização:

O ator Flávio Migliaccio morreu aos 85 anos no Rio de Janeiro. Ele foi encontrado morto em seu sítio em Rio Bonito, no interior do Rio, nesta segunda, 4. De acordo com a Polícia Militar, que atendeu a ocorrência, a causa da morte seria suicídio. 

O ator Flávio Migliaccio no Rio, em 2014 Foto: MARCOS ARCOVERDE/ESTADÃO

O último trabalho de Migliaccio na TV foi o personagem Mamede, na novela Órfãos da Terra.

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Em 2017, o ator falou ao Estado sobre a estreia do espetáculo Confissões De Um Senhor De Idade. Personagem de seu texto, Flávio era visitado por Deus, que propõe um pacto: se ajudá-lo a desvendar um estranho acontecimento no céu, receberá a vida eterna como recompensa. No plano da realidade, Flávio não ambicionava essa dádiva. “Não desejo a vida eterna. Se ocorrer, nada contra”, brinca. “Mas se for com esses políticos que estão hoje por aqui, prefiro não”, declarou. Assumidamente ateu, Flávio escolheu Deus para contracenar. “Num dado momento do texto, Deus indaga: ‘como vou estabelecer um pacto com alguém que não acredita em mim?’ Entretanto, ele propõe e eu aceito.”

Nesse projeto repleto de questões pessoais, Flávio decidiu acumular funções – de ator, diretor, dramaturgo, cenógrafo e figurinista (essa última, em parceria com Paixão). “Não consigo distribuir. Não que os outros não tenham capacidade. Mas é que quero saber de tudo”, garante. Esse comprometimento com as diversas etapas do processo talvez esteja ligado às circunstâncias da vida de Flávio, que precisou transitar por diferentes profissões para sobreviver – ocupações relacionadas ou não à atividade artística. “Fiz claque para Dulcina e Odilon. Ria e aplaudia os dois”, lembrou, referindo-se a Dulcina de Moraes e Odilon Azevedo. “E fiz o mesmo para Ronald Golias.”

O ator Flávio Migliaccio morreu aos 85 anos no Rio de Janeiro. Ele foi encontrado morto em seu sítio em Rio Bonito, no interior do Rio, nesta segunda, 4. De acordo com a Polícia Militar, que atendeu a ocorrência, a causa da morte seria suicídio. 

O ator Flávio Migliaccio no Rio, em 2014 Foto: MARCOS ARCOVERDE/ESTADÃO

O último trabalho de Migliaccio na TV foi o personagem Mamede, na novela Órfãos da Terra.

Em 2017, o ator falou ao Estado sobre a estreia do espetáculo Confissões De Um Senhor De Idade. Personagem de seu texto, Flávio era visitado por Deus, que propõe um pacto: se ajudá-lo a desvendar um estranho acontecimento no céu, receberá a vida eterna como recompensa. No plano da realidade, Flávio não ambicionava essa dádiva. “Não desejo a vida eterna. Se ocorrer, nada contra”, brinca. “Mas se for com esses políticos que estão hoje por aqui, prefiro não”, declarou. Assumidamente ateu, Flávio escolheu Deus para contracenar. “Num dado momento do texto, Deus indaga: ‘como vou estabelecer um pacto com alguém que não acredita em mim?’ Entretanto, ele propõe e eu aceito.”

Nesse projeto repleto de questões pessoais, Flávio decidiu acumular funções – de ator, diretor, dramaturgo, cenógrafo e figurinista (essa última, em parceria com Paixão). “Não consigo distribuir. Não que os outros não tenham capacidade. Mas é que quero saber de tudo”, garante. Esse comprometimento com as diversas etapas do processo talvez esteja ligado às circunstâncias da vida de Flávio, que precisou transitar por diferentes profissões para sobreviver – ocupações relacionadas ou não à atividade artística. “Fiz claque para Dulcina e Odilon. Ria e aplaudia os dois”, lembrou, referindo-se a Dulcina de Moraes e Odilon Azevedo. “E fiz o mesmo para Ronald Golias.”

O ator Flávio Migliaccio morreu aos 85 anos no Rio de Janeiro. Ele foi encontrado morto em seu sítio em Rio Bonito, no interior do Rio, nesta segunda, 4. De acordo com a Polícia Militar, que atendeu a ocorrência, a causa da morte seria suicídio. 

O ator Flávio Migliaccio no Rio, em 2014 Foto: MARCOS ARCOVERDE/ESTADÃO

O último trabalho de Migliaccio na TV foi o personagem Mamede, na novela Órfãos da Terra.

Em 2017, o ator falou ao Estado sobre a estreia do espetáculo Confissões De Um Senhor De Idade. Personagem de seu texto, Flávio era visitado por Deus, que propõe um pacto: se ajudá-lo a desvendar um estranho acontecimento no céu, receberá a vida eterna como recompensa. No plano da realidade, Flávio não ambicionava essa dádiva. “Não desejo a vida eterna. Se ocorrer, nada contra”, brinca. “Mas se for com esses políticos que estão hoje por aqui, prefiro não”, declarou. Assumidamente ateu, Flávio escolheu Deus para contracenar. “Num dado momento do texto, Deus indaga: ‘como vou estabelecer um pacto com alguém que não acredita em mim?’ Entretanto, ele propõe e eu aceito.”

Nesse projeto repleto de questões pessoais, Flávio decidiu acumular funções – de ator, diretor, dramaturgo, cenógrafo e figurinista (essa última, em parceria com Paixão). “Não consigo distribuir. Não que os outros não tenham capacidade. Mas é que quero saber de tudo”, garante. Esse comprometimento com as diversas etapas do processo talvez esteja ligado às circunstâncias da vida de Flávio, que precisou transitar por diferentes profissões para sobreviver – ocupações relacionadas ou não à atividade artística. “Fiz claque para Dulcina e Odilon. Ria e aplaudia os dois”, lembrou, referindo-se a Dulcina de Moraes e Odilon Azevedo. “E fiz o mesmo para Ronald Golias.”

O ator Flávio Migliaccio morreu aos 85 anos no Rio de Janeiro. Ele foi encontrado morto em seu sítio em Rio Bonito, no interior do Rio, nesta segunda, 4. De acordo com a Polícia Militar, que atendeu a ocorrência, a causa da morte seria suicídio. 

O ator Flávio Migliaccio no Rio, em 2014 Foto: MARCOS ARCOVERDE/ESTADÃO

O último trabalho de Migliaccio na TV foi o personagem Mamede, na novela Órfãos da Terra.

Em 2017, o ator falou ao Estado sobre a estreia do espetáculo Confissões De Um Senhor De Idade. Personagem de seu texto, Flávio era visitado por Deus, que propõe um pacto: se ajudá-lo a desvendar um estranho acontecimento no céu, receberá a vida eterna como recompensa. No plano da realidade, Flávio não ambicionava essa dádiva. “Não desejo a vida eterna. Se ocorrer, nada contra”, brinca. “Mas se for com esses políticos que estão hoje por aqui, prefiro não”, declarou. Assumidamente ateu, Flávio escolheu Deus para contracenar. “Num dado momento do texto, Deus indaga: ‘como vou estabelecer um pacto com alguém que não acredita em mim?’ Entretanto, ele propõe e eu aceito.”

Nesse projeto repleto de questões pessoais, Flávio decidiu acumular funções – de ator, diretor, dramaturgo, cenógrafo e figurinista (essa última, em parceria com Paixão). “Não consigo distribuir. Não que os outros não tenham capacidade. Mas é que quero saber de tudo”, garante. Esse comprometimento com as diversas etapas do processo talvez esteja ligado às circunstâncias da vida de Flávio, que precisou transitar por diferentes profissões para sobreviver – ocupações relacionadas ou não à atividade artística. “Fiz claque para Dulcina e Odilon. Ria e aplaudia os dois”, lembrou, referindo-se a Dulcina de Moraes e Odilon Azevedo. “E fiz o mesmo para Ronald Golias.”

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