'Crash - No Limite' vai virar série de TV nos EUA


Longa do diretor e roteirista Paul Haggis ganhou três Oscars, incluindo o de melhor filme

Por Jill Serjeant e da Reuters

Quatro anos depois de provocar polêmica entre os norte-americanos por sua abordagem sobre o racismo e os estereótipos, o filme Crash, ganhador do Oscar, foi convertido em uma série de TV que também dividiu os críticos. A recepção dúbia da série, que também aborda o racismo nas cidades, não surpreendeu o diretor e roteirista canadense Paul Haggis. Sua idéia inicial de Crash era um programa de TV, mas ele foi ridicularizado ao fazer a proposta aos executivos da área, no começo do ano 2000. "Quando eu tive esta idéia, pensei automaticamente numa série de TV, mas Crash aparentemente não dava uma série. Quando eu tentei fazer esta proposta, as pessoas riram de mim", disse Haggis à Reuters. Depois que o filme ganhou três Oscars, incluindo o de melhor filme, tudo mudou. Haggis, de 55 anos, é o produtor-executivo, mas também é o principal "torcedor" do programa. A equipe que escreveu o roteiro criou um grupo de policiais corruptos de todas as etnias, além de um membro de gangue coreano que acaba se endireitando e uma dona de casa branca que é rica, mas frustrada. Enquanto o filme fez críticos e público se questionarem sobre as relações raciais problemáticas na multi-étnica cidade de Los Angeles, alguns críticos acharam que a série televisiva de 13 episódios não tem a mesma intensidade do filme. "A questão racial está silenciada de forma estranha", disse uma resenha do Hollywood Reporter. O programa, que vai ao ar no canal Starz em janeiro, teve uma avaliação média de 42 em 100 pontos no site metacritic.com, que reúne as críticas.

Quatro anos depois de provocar polêmica entre os norte-americanos por sua abordagem sobre o racismo e os estereótipos, o filme Crash, ganhador do Oscar, foi convertido em uma série de TV que também dividiu os críticos. A recepção dúbia da série, que também aborda o racismo nas cidades, não surpreendeu o diretor e roteirista canadense Paul Haggis. Sua idéia inicial de Crash era um programa de TV, mas ele foi ridicularizado ao fazer a proposta aos executivos da área, no começo do ano 2000. "Quando eu tive esta idéia, pensei automaticamente numa série de TV, mas Crash aparentemente não dava uma série. Quando eu tentei fazer esta proposta, as pessoas riram de mim", disse Haggis à Reuters. Depois que o filme ganhou três Oscars, incluindo o de melhor filme, tudo mudou. Haggis, de 55 anos, é o produtor-executivo, mas também é o principal "torcedor" do programa. A equipe que escreveu o roteiro criou um grupo de policiais corruptos de todas as etnias, além de um membro de gangue coreano que acaba se endireitando e uma dona de casa branca que é rica, mas frustrada. Enquanto o filme fez críticos e público se questionarem sobre as relações raciais problemáticas na multi-étnica cidade de Los Angeles, alguns críticos acharam que a série televisiva de 13 episódios não tem a mesma intensidade do filme. "A questão racial está silenciada de forma estranha", disse uma resenha do Hollywood Reporter. O programa, que vai ao ar no canal Starz em janeiro, teve uma avaliação média de 42 em 100 pontos no site metacritic.com, que reúne as críticas.

Quatro anos depois de provocar polêmica entre os norte-americanos por sua abordagem sobre o racismo e os estereótipos, o filme Crash, ganhador do Oscar, foi convertido em uma série de TV que também dividiu os críticos. A recepção dúbia da série, que também aborda o racismo nas cidades, não surpreendeu o diretor e roteirista canadense Paul Haggis. Sua idéia inicial de Crash era um programa de TV, mas ele foi ridicularizado ao fazer a proposta aos executivos da área, no começo do ano 2000. "Quando eu tive esta idéia, pensei automaticamente numa série de TV, mas Crash aparentemente não dava uma série. Quando eu tentei fazer esta proposta, as pessoas riram de mim", disse Haggis à Reuters. Depois que o filme ganhou três Oscars, incluindo o de melhor filme, tudo mudou. Haggis, de 55 anos, é o produtor-executivo, mas também é o principal "torcedor" do programa. A equipe que escreveu o roteiro criou um grupo de policiais corruptos de todas as etnias, além de um membro de gangue coreano que acaba se endireitando e uma dona de casa branca que é rica, mas frustrada. Enquanto o filme fez críticos e público se questionarem sobre as relações raciais problemáticas na multi-étnica cidade de Los Angeles, alguns críticos acharam que a série televisiva de 13 episódios não tem a mesma intensidade do filme. "A questão racial está silenciada de forma estranha", disse uma resenha do Hollywood Reporter. O programa, que vai ao ar no canal Starz em janeiro, teve uma avaliação média de 42 em 100 pontos no site metacritic.com, que reúne as críticas.

Quatro anos depois de provocar polêmica entre os norte-americanos por sua abordagem sobre o racismo e os estereótipos, o filme Crash, ganhador do Oscar, foi convertido em uma série de TV que também dividiu os críticos. A recepção dúbia da série, que também aborda o racismo nas cidades, não surpreendeu o diretor e roteirista canadense Paul Haggis. Sua idéia inicial de Crash era um programa de TV, mas ele foi ridicularizado ao fazer a proposta aos executivos da área, no começo do ano 2000. "Quando eu tive esta idéia, pensei automaticamente numa série de TV, mas Crash aparentemente não dava uma série. Quando eu tentei fazer esta proposta, as pessoas riram de mim", disse Haggis à Reuters. Depois que o filme ganhou três Oscars, incluindo o de melhor filme, tudo mudou. Haggis, de 55 anos, é o produtor-executivo, mas também é o principal "torcedor" do programa. A equipe que escreveu o roteiro criou um grupo de policiais corruptos de todas as etnias, além de um membro de gangue coreano que acaba se endireitando e uma dona de casa branca que é rica, mas frustrada. Enquanto o filme fez críticos e público se questionarem sobre as relações raciais problemáticas na multi-étnica cidade de Los Angeles, alguns críticos acharam que a série televisiva de 13 episódios não tem a mesma intensidade do filme. "A questão racial está silenciada de forma estranha", disse uma resenha do Hollywood Reporter. O programa, que vai ao ar no canal Starz em janeiro, teve uma avaliação média de 42 em 100 pontos no site metacritic.com, que reúne as críticas.

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