'Estou mais gostosa hoje'


Por Redação

Cristiana Oliveira levou um susto ao ligar a TV e ver Pantanal de volta. Seria só mais uma reprise se não se tratasse de uma novela precursora, pedra que a Globo pensou ter tirado do caminho ao comprar os direitos de texto, em 2006. Polêmicas por direitos da obra à parte, o que Cristiana viu não foi o marco na teledramaturgia, e sim o prenúncio de Juma Marruá, musa selvagem vivida por ela há 18 anos. Ao Estado, ela fala sobre esse reencontro com o passado. O que você sentiu quando viu Pantanal de novo no ar? Essa novela sempre me causa um mix de sentimentos. Sinto saudade daquela época, dos lugares maravilhosos que visitei e provavelmente não voltarei, das pessoas que conviviam comigo. Nossa, quanta saudade. E da sua aparência na época, você sente saudade? Ah (risos), a gente sempre sente né? Mas é uma saudade boa, gosto de me ver com 26 aninhos. Do que sente saudade, fisicamente falando? Do meu cabelão. Não digo em comprimento, mas em volume. Nossa, eu tinha muito mais cabelo naquela época. A idade, gravidez, os hormônios, sei lá, a gente vai perdendo cabelo. E eu era mais magra, acho que tinha uns seis quilos a menos. Ah, mais: era despeitada (risos). Como assim? Hoje eu tenho mais peito, por causa do silicone. Tenho também mais curvas, estou mais gostosona agora. Estou feliz com minha aparência, afinal, tenho 44 anos, acho que estou bem para minha idade. Mas gosta de rever a Juma? Muito. Sabe que tenho toda a novela em DVD? Foi um presente de um fã, que gravou em VHS e passou para DVD. Achei o máximo. Mas eu já revia no YouTube também. Não tenho problemas com o passado, ainda mais algo especial. Sabia que o SBT iria reprisar? Não. Nem sonhava. Mas eles dizem que querem pagar os direitos de imagem dos atores... Terei uma reunião com meu agente e meu advogado sobre isso, eles que estão vendo essa parte. Mas é muito maluco exibirem um trabalho nosso sem avisar... Veja bem, não estou tomando partido de ninguém, não me meto nessa parte, sou contratada da Globo, sou ética... Mas claro que gosto de ver que um sucesso desses resiste ao tempo. Sei que é difícil, mas tirando os interesses comerciais da história, acho que Pantanal tinha de ser de alguma forma eternizada, que todos pudessem ter acesso a ela como parte de história de telenovela brasileira. Em Pantanal já havia mutantes muito antes da Record começar com isso... (Risos) Sim. Somos precursores (risos). Eu virava onça com os efeitos especiais da época. Imagine agora como seria...

Cristiana Oliveira levou um susto ao ligar a TV e ver Pantanal de volta. Seria só mais uma reprise se não se tratasse de uma novela precursora, pedra que a Globo pensou ter tirado do caminho ao comprar os direitos de texto, em 2006. Polêmicas por direitos da obra à parte, o que Cristiana viu não foi o marco na teledramaturgia, e sim o prenúncio de Juma Marruá, musa selvagem vivida por ela há 18 anos. Ao Estado, ela fala sobre esse reencontro com o passado. O que você sentiu quando viu Pantanal de novo no ar? Essa novela sempre me causa um mix de sentimentos. Sinto saudade daquela época, dos lugares maravilhosos que visitei e provavelmente não voltarei, das pessoas que conviviam comigo. Nossa, quanta saudade. E da sua aparência na época, você sente saudade? Ah (risos), a gente sempre sente né? Mas é uma saudade boa, gosto de me ver com 26 aninhos. Do que sente saudade, fisicamente falando? Do meu cabelão. Não digo em comprimento, mas em volume. Nossa, eu tinha muito mais cabelo naquela época. A idade, gravidez, os hormônios, sei lá, a gente vai perdendo cabelo. E eu era mais magra, acho que tinha uns seis quilos a menos. Ah, mais: era despeitada (risos). Como assim? Hoje eu tenho mais peito, por causa do silicone. Tenho também mais curvas, estou mais gostosona agora. Estou feliz com minha aparência, afinal, tenho 44 anos, acho que estou bem para minha idade. Mas gosta de rever a Juma? Muito. Sabe que tenho toda a novela em DVD? Foi um presente de um fã, que gravou em VHS e passou para DVD. Achei o máximo. Mas eu já revia no YouTube também. Não tenho problemas com o passado, ainda mais algo especial. Sabia que o SBT iria reprisar? Não. Nem sonhava. Mas eles dizem que querem pagar os direitos de imagem dos atores... Terei uma reunião com meu agente e meu advogado sobre isso, eles que estão vendo essa parte. Mas é muito maluco exibirem um trabalho nosso sem avisar... Veja bem, não estou tomando partido de ninguém, não me meto nessa parte, sou contratada da Globo, sou ética... Mas claro que gosto de ver que um sucesso desses resiste ao tempo. Sei que é difícil, mas tirando os interesses comerciais da história, acho que Pantanal tinha de ser de alguma forma eternizada, que todos pudessem ter acesso a ela como parte de história de telenovela brasileira. Em Pantanal já havia mutantes muito antes da Record começar com isso... (Risos) Sim. Somos precursores (risos). Eu virava onça com os efeitos especiais da época. Imagine agora como seria...

Cristiana Oliveira levou um susto ao ligar a TV e ver Pantanal de volta. Seria só mais uma reprise se não se tratasse de uma novela precursora, pedra que a Globo pensou ter tirado do caminho ao comprar os direitos de texto, em 2006. Polêmicas por direitos da obra à parte, o que Cristiana viu não foi o marco na teledramaturgia, e sim o prenúncio de Juma Marruá, musa selvagem vivida por ela há 18 anos. Ao Estado, ela fala sobre esse reencontro com o passado. O que você sentiu quando viu Pantanal de novo no ar? Essa novela sempre me causa um mix de sentimentos. Sinto saudade daquela época, dos lugares maravilhosos que visitei e provavelmente não voltarei, das pessoas que conviviam comigo. Nossa, quanta saudade. E da sua aparência na época, você sente saudade? Ah (risos), a gente sempre sente né? Mas é uma saudade boa, gosto de me ver com 26 aninhos. Do que sente saudade, fisicamente falando? Do meu cabelão. Não digo em comprimento, mas em volume. Nossa, eu tinha muito mais cabelo naquela época. A idade, gravidez, os hormônios, sei lá, a gente vai perdendo cabelo. E eu era mais magra, acho que tinha uns seis quilos a menos. Ah, mais: era despeitada (risos). Como assim? Hoje eu tenho mais peito, por causa do silicone. Tenho também mais curvas, estou mais gostosona agora. Estou feliz com minha aparência, afinal, tenho 44 anos, acho que estou bem para minha idade. Mas gosta de rever a Juma? Muito. Sabe que tenho toda a novela em DVD? Foi um presente de um fã, que gravou em VHS e passou para DVD. Achei o máximo. Mas eu já revia no YouTube também. Não tenho problemas com o passado, ainda mais algo especial. Sabia que o SBT iria reprisar? Não. Nem sonhava. Mas eles dizem que querem pagar os direitos de imagem dos atores... Terei uma reunião com meu agente e meu advogado sobre isso, eles que estão vendo essa parte. Mas é muito maluco exibirem um trabalho nosso sem avisar... Veja bem, não estou tomando partido de ninguém, não me meto nessa parte, sou contratada da Globo, sou ética... Mas claro que gosto de ver que um sucesso desses resiste ao tempo. Sei que é difícil, mas tirando os interesses comerciais da história, acho que Pantanal tinha de ser de alguma forma eternizada, que todos pudessem ter acesso a ela como parte de história de telenovela brasileira. Em Pantanal já havia mutantes muito antes da Record começar com isso... (Risos) Sim. Somos precursores (risos). Eu virava onça com os efeitos especiais da época. Imagine agora como seria...

Cristiana Oliveira levou um susto ao ligar a TV e ver Pantanal de volta. Seria só mais uma reprise se não se tratasse de uma novela precursora, pedra que a Globo pensou ter tirado do caminho ao comprar os direitos de texto, em 2006. Polêmicas por direitos da obra à parte, o que Cristiana viu não foi o marco na teledramaturgia, e sim o prenúncio de Juma Marruá, musa selvagem vivida por ela há 18 anos. Ao Estado, ela fala sobre esse reencontro com o passado. O que você sentiu quando viu Pantanal de novo no ar? Essa novela sempre me causa um mix de sentimentos. Sinto saudade daquela época, dos lugares maravilhosos que visitei e provavelmente não voltarei, das pessoas que conviviam comigo. Nossa, quanta saudade. E da sua aparência na época, você sente saudade? Ah (risos), a gente sempre sente né? Mas é uma saudade boa, gosto de me ver com 26 aninhos. Do que sente saudade, fisicamente falando? Do meu cabelão. Não digo em comprimento, mas em volume. Nossa, eu tinha muito mais cabelo naquela época. A idade, gravidez, os hormônios, sei lá, a gente vai perdendo cabelo. E eu era mais magra, acho que tinha uns seis quilos a menos. Ah, mais: era despeitada (risos). Como assim? Hoje eu tenho mais peito, por causa do silicone. Tenho também mais curvas, estou mais gostosona agora. Estou feliz com minha aparência, afinal, tenho 44 anos, acho que estou bem para minha idade. Mas gosta de rever a Juma? Muito. Sabe que tenho toda a novela em DVD? Foi um presente de um fã, que gravou em VHS e passou para DVD. Achei o máximo. Mas eu já revia no YouTube também. Não tenho problemas com o passado, ainda mais algo especial. Sabia que o SBT iria reprisar? Não. Nem sonhava. Mas eles dizem que querem pagar os direitos de imagem dos atores... Terei uma reunião com meu agente e meu advogado sobre isso, eles que estão vendo essa parte. Mas é muito maluco exibirem um trabalho nosso sem avisar... Veja bem, não estou tomando partido de ninguém, não me meto nessa parte, sou contratada da Globo, sou ética... Mas claro que gosto de ver que um sucesso desses resiste ao tempo. Sei que é difícil, mas tirando os interesses comerciais da história, acho que Pantanal tinha de ser de alguma forma eternizada, que todos pudessem ter acesso a ela como parte de história de telenovela brasileira. Em Pantanal já havia mutantes muito antes da Record começar com isso... (Risos) Sim. Somos precursores (risos). Eu virava onça com os efeitos especiais da época. Imagine agora como seria...

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