Eu não acredito em BBB


O 'Estado' visitou a casa do BBB 8 na estréia do programa e conversou com os brothers

Por Alline Dauroiz

Quando se entra no Big Brother Brasil, no Projac, na Globo, além da idéia assustadora de ter 37 câmeras e microfone junto ao corpo prontos para captar qualquer passo, olhar ou palavra dita, é preciso uma dose de esperteza para entender que a maioria das coisas que os os brothers falam não deve ser levada ao pé da letra e pode até ser interpretada ao contrário. Na última terça-feira, dia de estréia da oitava edição do BBB, a reportagem do Estado vivenciou a experiência de ficar confinada com os 14 participantes do jogo. Também foram convidados para entrar na casa representantes de outros veículos de comunicação. A proposta era, em apenas 40 minutos, entrevistar os participantes e conhecer a casa. Tudo, sem relógio, gravador, bloquinho, caneta ou qualquer objeto que desse referência de tempo, ou favorecesse a comunicação escrita entre eles. Um coquetel de boas-vindas, com direito a show de Daniela Mercury, estava sendo preparado aos 14 BBBs quando adentramos a casa. A festa seria regada a muito espumante e cerveja, truque manjado para apimentar a edição. Depois de tudo pronto no jardim, a missão inicial seria nos apresentar como jornalistas. Houve um suspense. Tentamos despistá-los dizendo que éramos um grupo novo no Brasil de pole dance - a tal dança do poste da novela - e, prontamente, a participante Jaqueline Khury disse: "Que máximo! Ia pedir pra produção fazer. Adoro isso", disse revelando muito mais de sua personalidade do que quando afirmou que aumentou o tamanho de seus biquínis para entrar no programa. Revelado o mistério, começamos a sessão de perguntas. Vocês estão preparadas para posar nuas? E mais uma vez foi de Jaqueline - que já fez ensaios sensuais para site e revista - a revelação, em tom de brincadeira. "Para mostrar os seios são R$ 500 mil, nu frontal, R$ 1 milhão. Por R$ 2 milhões, mostro até as trompas." Todos garantiam estar ali exclusivamente pelo prêmio de R$ 1 milhão. Sobre a casa, bem decorada como um verdadeiro cenário, os quartos são pequenos, não há janelas e a luz é muito forte. O quarto rosa-choque chega a dar tontura. Câmera, até em cima do vaso sanitário. Antes de entrar na casa, os participantes ficaram isolados em um hotel no Rio, sem poder sair do quarto, que não tinha TV, telefone ou jornais. Curiosamente, informações vazaram para uma das sisters. A produtora de moda, Bianca Jahara, que gerou recente polêmica por supostamente ser homossexual, insistia com os jornalistas: "Não sou lésbica. Tenho um namorado. Podem ligar para aquela Vanessa, que os jornais dizem ser minha namorada para ver que é mentira." Como ela ficou sabendo o que estava sendo publicado? Mistérios do BBB.

Quando se entra no Big Brother Brasil, no Projac, na Globo, além da idéia assustadora de ter 37 câmeras e microfone junto ao corpo prontos para captar qualquer passo, olhar ou palavra dita, é preciso uma dose de esperteza para entender que a maioria das coisas que os os brothers falam não deve ser levada ao pé da letra e pode até ser interpretada ao contrário. Na última terça-feira, dia de estréia da oitava edição do BBB, a reportagem do Estado vivenciou a experiência de ficar confinada com os 14 participantes do jogo. Também foram convidados para entrar na casa representantes de outros veículos de comunicação. A proposta era, em apenas 40 minutos, entrevistar os participantes e conhecer a casa. Tudo, sem relógio, gravador, bloquinho, caneta ou qualquer objeto que desse referência de tempo, ou favorecesse a comunicação escrita entre eles. Um coquetel de boas-vindas, com direito a show de Daniela Mercury, estava sendo preparado aos 14 BBBs quando adentramos a casa. A festa seria regada a muito espumante e cerveja, truque manjado para apimentar a edição. Depois de tudo pronto no jardim, a missão inicial seria nos apresentar como jornalistas. Houve um suspense. Tentamos despistá-los dizendo que éramos um grupo novo no Brasil de pole dance - a tal dança do poste da novela - e, prontamente, a participante Jaqueline Khury disse: "Que máximo! Ia pedir pra produção fazer. Adoro isso", disse revelando muito mais de sua personalidade do que quando afirmou que aumentou o tamanho de seus biquínis para entrar no programa. Revelado o mistério, começamos a sessão de perguntas. Vocês estão preparadas para posar nuas? E mais uma vez foi de Jaqueline - que já fez ensaios sensuais para site e revista - a revelação, em tom de brincadeira. "Para mostrar os seios são R$ 500 mil, nu frontal, R$ 1 milhão. Por R$ 2 milhões, mostro até as trompas." Todos garantiam estar ali exclusivamente pelo prêmio de R$ 1 milhão. Sobre a casa, bem decorada como um verdadeiro cenário, os quartos são pequenos, não há janelas e a luz é muito forte. O quarto rosa-choque chega a dar tontura. Câmera, até em cima do vaso sanitário. Antes de entrar na casa, os participantes ficaram isolados em um hotel no Rio, sem poder sair do quarto, que não tinha TV, telefone ou jornais. Curiosamente, informações vazaram para uma das sisters. A produtora de moda, Bianca Jahara, que gerou recente polêmica por supostamente ser homossexual, insistia com os jornalistas: "Não sou lésbica. Tenho um namorado. Podem ligar para aquela Vanessa, que os jornais dizem ser minha namorada para ver que é mentira." Como ela ficou sabendo o que estava sendo publicado? Mistérios do BBB.

Quando se entra no Big Brother Brasil, no Projac, na Globo, além da idéia assustadora de ter 37 câmeras e microfone junto ao corpo prontos para captar qualquer passo, olhar ou palavra dita, é preciso uma dose de esperteza para entender que a maioria das coisas que os os brothers falam não deve ser levada ao pé da letra e pode até ser interpretada ao contrário. Na última terça-feira, dia de estréia da oitava edição do BBB, a reportagem do Estado vivenciou a experiência de ficar confinada com os 14 participantes do jogo. Também foram convidados para entrar na casa representantes de outros veículos de comunicação. A proposta era, em apenas 40 minutos, entrevistar os participantes e conhecer a casa. Tudo, sem relógio, gravador, bloquinho, caneta ou qualquer objeto que desse referência de tempo, ou favorecesse a comunicação escrita entre eles. Um coquetel de boas-vindas, com direito a show de Daniela Mercury, estava sendo preparado aos 14 BBBs quando adentramos a casa. A festa seria regada a muito espumante e cerveja, truque manjado para apimentar a edição. Depois de tudo pronto no jardim, a missão inicial seria nos apresentar como jornalistas. Houve um suspense. Tentamos despistá-los dizendo que éramos um grupo novo no Brasil de pole dance - a tal dança do poste da novela - e, prontamente, a participante Jaqueline Khury disse: "Que máximo! Ia pedir pra produção fazer. Adoro isso", disse revelando muito mais de sua personalidade do que quando afirmou que aumentou o tamanho de seus biquínis para entrar no programa. Revelado o mistério, começamos a sessão de perguntas. Vocês estão preparadas para posar nuas? E mais uma vez foi de Jaqueline - que já fez ensaios sensuais para site e revista - a revelação, em tom de brincadeira. "Para mostrar os seios são R$ 500 mil, nu frontal, R$ 1 milhão. Por R$ 2 milhões, mostro até as trompas." Todos garantiam estar ali exclusivamente pelo prêmio de R$ 1 milhão. Sobre a casa, bem decorada como um verdadeiro cenário, os quartos são pequenos, não há janelas e a luz é muito forte. O quarto rosa-choque chega a dar tontura. Câmera, até em cima do vaso sanitário. Antes de entrar na casa, os participantes ficaram isolados em um hotel no Rio, sem poder sair do quarto, que não tinha TV, telefone ou jornais. Curiosamente, informações vazaram para uma das sisters. A produtora de moda, Bianca Jahara, que gerou recente polêmica por supostamente ser homossexual, insistia com os jornalistas: "Não sou lésbica. Tenho um namorado. Podem ligar para aquela Vanessa, que os jornais dizem ser minha namorada para ver que é mentira." Como ela ficou sabendo o que estava sendo publicado? Mistérios do BBB.

Quando se entra no Big Brother Brasil, no Projac, na Globo, além da idéia assustadora de ter 37 câmeras e microfone junto ao corpo prontos para captar qualquer passo, olhar ou palavra dita, é preciso uma dose de esperteza para entender que a maioria das coisas que os os brothers falam não deve ser levada ao pé da letra e pode até ser interpretada ao contrário. Na última terça-feira, dia de estréia da oitava edição do BBB, a reportagem do Estado vivenciou a experiência de ficar confinada com os 14 participantes do jogo. Também foram convidados para entrar na casa representantes de outros veículos de comunicação. A proposta era, em apenas 40 minutos, entrevistar os participantes e conhecer a casa. Tudo, sem relógio, gravador, bloquinho, caneta ou qualquer objeto que desse referência de tempo, ou favorecesse a comunicação escrita entre eles. Um coquetel de boas-vindas, com direito a show de Daniela Mercury, estava sendo preparado aos 14 BBBs quando adentramos a casa. A festa seria regada a muito espumante e cerveja, truque manjado para apimentar a edição. Depois de tudo pronto no jardim, a missão inicial seria nos apresentar como jornalistas. Houve um suspense. Tentamos despistá-los dizendo que éramos um grupo novo no Brasil de pole dance - a tal dança do poste da novela - e, prontamente, a participante Jaqueline Khury disse: "Que máximo! Ia pedir pra produção fazer. Adoro isso", disse revelando muito mais de sua personalidade do que quando afirmou que aumentou o tamanho de seus biquínis para entrar no programa. Revelado o mistério, começamos a sessão de perguntas. Vocês estão preparadas para posar nuas? E mais uma vez foi de Jaqueline - que já fez ensaios sensuais para site e revista - a revelação, em tom de brincadeira. "Para mostrar os seios são R$ 500 mil, nu frontal, R$ 1 milhão. Por R$ 2 milhões, mostro até as trompas." Todos garantiam estar ali exclusivamente pelo prêmio de R$ 1 milhão. Sobre a casa, bem decorada como um verdadeiro cenário, os quartos são pequenos, não há janelas e a luz é muito forte. O quarto rosa-choque chega a dar tontura. Câmera, até em cima do vaso sanitário. Antes de entrar na casa, os participantes ficaram isolados em um hotel no Rio, sem poder sair do quarto, que não tinha TV, telefone ou jornais. Curiosamente, informações vazaram para uma das sisters. A produtora de moda, Bianca Jahara, que gerou recente polêmica por supostamente ser homossexual, insistia com os jornalistas: "Não sou lésbica. Tenho um namorado. Podem ligar para aquela Vanessa, que os jornais dizem ser minha namorada para ver que é mentira." Como ela ficou sabendo o que estava sendo publicado? Mistérios do BBB.

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