Baterista do Paralamas João Barone investiga o Brasil na 2ª Guerra


Músico transforma livro sobre os pracinhas na Itália em filme

Por Pedro Antunes

João Barone soube pelos irmãos mais velhos que seu pai havia sido um dos pracinhas, ou soldado da Força Expedicionária Brasileira, durante a atuação do País na Segunda Guerra Mundial. O pai, em si, pouco falava da guerra e do período em que passou na Europa. O baterista do Paralamas do Sucesso brinca que “foi salvo pelos Beatles” ainda na infância e seu interesse por música cresceu mais do que pela história brasileira de 1942. As brincadeiras com soldadinhos de chumbo, contudo, não foram embora. 

Barone é um aficionado pela história brasileira na Segunda Guerra Mundial e lança mais um projeto sobre o tema. A partir desta terça-feira, 6, está disponível no Philos, canal on demand da Globosat, a série documental 1942 - O Brasil e Sua Guerra Quase Desconhecida, dividida em quatro episódios de meia hora de duração. 

Trata-se da transposição do trabalho de pesquisa realizado por Barone e publicado no livro homônimo, em 2013. Barone foi além do material escrito. Entrevistou especialistas, historiadores e personalidades e, em abril deste ano, o músico acompanhou a celebração dos 70 anos do fim da guerra com alguns pracinhas que estiveram ali décadas antes. “Alguns deles voltaram para a Itália pela primeira vez desde que a guerra acabou. Acompanhamos isso. Não tem como não se emocionar com o Brasil na guerra”, disse. “É uma história que a gente precisa colocar no lugar certo.” 

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Barone encampa a ideia de que a história brasileira durante o conflito mundial deveria ser mais difundida. Sobre o tema, ele já publicou dois livros e comandou os documentários Um Brasileiro no Dia D (2006) e O Caminho dos Heróis (2014). “É uma história interessante. Preciso ter um compromisso com esses caras, pessoas como o meu pai”, justifica. 

Com o pai, o músico só foi capaz de romper a barreira invisível responsável por evitar os temas relacionados à guerra, em 1999. Comprou um jipe usado no conflito e chamou o pai para ajudá-lo a restaurar o veículo. “Ele não era militar. Teve que largar o violão e pegar no fuzil.” 

João Barone soube pelos irmãos mais velhos que seu pai havia sido um dos pracinhas, ou soldado da Força Expedicionária Brasileira, durante a atuação do País na Segunda Guerra Mundial. O pai, em si, pouco falava da guerra e do período em que passou na Europa. O baterista do Paralamas do Sucesso brinca que “foi salvo pelos Beatles” ainda na infância e seu interesse por música cresceu mais do que pela história brasileira de 1942. As brincadeiras com soldadinhos de chumbo, contudo, não foram embora. 

Barone é um aficionado pela história brasileira na Segunda Guerra Mundial e lança mais um projeto sobre o tema. A partir desta terça-feira, 6, está disponível no Philos, canal on demand da Globosat, a série documental 1942 - O Brasil e Sua Guerra Quase Desconhecida, dividida em quatro episódios de meia hora de duração. 

Trata-se da transposição do trabalho de pesquisa realizado por Barone e publicado no livro homônimo, em 2013. Barone foi além do material escrito. Entrevistou especialistas, historiadores e personalidades e, em abril deste ano, o músico acompanhou a celebração dos 70 anos do fim da guerra com alguns pracinhas que estiveram ali décadas antes. “Alguns deles voltaram para a Itália pela primeira vez desde que a guerra acabou. Acompanhamos isso. Não tem como não se emocionar com o Brasil na guerra”, disse. “É uma história que a gente precisa colocar no lugar certo.” 

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Barone encampa a ideia de que a história brasileira durante o conflito mundial deveria ser mais difundida. Sobre o tema, ele já publicou dois livros e comandou os documentários Um Brasileiro no Dia D (2006) e O Caminho dos Heróis (2014). “É uma história interessante. Preciso ter um compromisso com esses caras, pessoas como o meu pai”, justifica. 

Com o pai, o músico só foi capaz de romper a barreira invisível responsável por evitar os temas relacionados à guerra, em 1999. Comprou um jipe usado no conflito e chamou o pai para ajudá-lo a restaurar o veículo. “Ele não era militar. Teve que largar o violão e pegar no fuzil.” 

João Barone soube pelos irmãos mais velhos que seu pai havia sido um dos pracinhas, ou soldado da Força Expedicionária Brasileira, durante a atuação do País na Segunda Guerra Mundial. O pai, em si, pouco falava da guerra e do período em que passou na Europa. O baterista do Paralamas do Sucesso brinca que “foi salvo pelos Beatles” ainda na infância e seu interesse por música cresceu mais do que pela história brasileira de 1942. As brincadeiras com soldadinhos de chumbo, contudo, não foram embora. 

Barone é um aficionado pela história brasileira na Segunda Guerra Mundial e lança mais um projeto sobre o tema. A partir desta terça-feira, 6, está disponível no Philos, canal on demand da Globosat, a série documental 1942 - O Brasil e Sua Guerra Quase Desconhecida, dividida em quatro episódios de meia hora de duração. 

Trata-se da transposição do trabalho de pesquisa realizado por Barone e publicado no livro homônimo, em 2013. Barone foi além do material escrito. Entrevistou especialistas, historiadores e personalidades e, em abril deste ano, o músico acompanhou a celebração dos 70 anos do fim da guerra com alguns pracinhas que estiveram ali décadas antes. “Alguns deles voltaram para a Itália pela primeira vez desde que a guerra acabou. Acompanhamos isso. Não tem como não se emocionar com o Brasil na guerra”, disse. “É uma história que a gente precisa colocar no lugar certo.” 

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Barone encampa a ideia de que a história brasileira durante o conflito mundial deveria ser mais difundida. Sobre o tema, ele já publicou dois livros e comandou os documentários Um Brasileiro no Dia D (2006) e O Caminho dos Heróis (2014). “É uma história interessante. Preciso ter um compromisso com esses caras, pessoas como o meu pai”, justifica. 

Com o pai, o músico só foi capaz de romper a barreira invisível responsável por evitar os temas relacionados à guerra, em 1999. Comprou um jipe usado no conflito e chamou o pai para ajudá-lo a restaurar o veículo. “Ele não era militar. Teve que largar o violão e pegar no fuzil.” 

João Barone soube pelos irmãos mais velhos que seu pai havia sido um dos pracinhas, ou soldado da Força Expedicionária Brasileira, durante a atuação do País na Segunda Guerra Mundial. O pai, em si, pouco falava da guerra e do período em que passou na Europa. O baterista do Paralamas do Sucesso brinca que “foi salvo pelos Beatles” ainda na infância e seu interesse por música cresceu mais do que pela história brasileira de 1942. As brincadeiras com soldadinhos de chumbo, contudo, não foram embora. 

Barone é um aficionado pela história brasileira na Segunda Guerra Mundial e lança mais um projeto sobre o tema. A partir desta terça-feira, 6, está disponível no Philos, canal on demand da Globosat, a série documental 1942 - O Brasil e Sua Guerra Quase Desconhecida, dividida em quatro episódios de meia hora de duração. 

Trata-se da transposição do trabalho de pesquisa realizado por Barone e publicado no livro homônimo, em 2013. Barone foi além do material escrito. Entrevistou especialistas, historiadores e personalidades e, em abril deste ano, o músico acompanhou a celebração dos 70 anos do fim da guerra com alguns pracinhas que estiveram ali décadas antes. “Alguns deles voltaram para a Itália pela primeira vez desde que a guerra acabou. Acompanhamos isso. Não tem como não se emocionar com o Brasil na guerra”, disse. “É uma história que a gente precisa colocar no lugar certo.” 

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Barone encampa a ideia de que a história brasileira durante o conflito mundial deveria ser mais difundida. Sobre o tema, ele já publicou dois livros e comandou os documentários Um Brasileiro no Dia D (2006) e O Caminho dos Heróis (2014). “É uma história interessante. Preciso ter um compromisso com esses caras, pessoas como o meu pai”, justifica. 

Com o pai, o músico só foi capaz de romper a barreira invisível responsável por evitar os temas relacionados à guerra, em 1999. Comprou um jipe usado no conflito e chamou o pai para ajudá-lo a restaurar o veículo. “Ele não era militar. Teve que largar o violão e pegar no fuzil.” 

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