Minissérie leva à TV o que não se vê no teatro


Co-produção da Globo e O2 Filmes passeia pela cochia em montagem de Shakespeare

Por Thaís Pinheiro

Assim como o personagem de Gero Camillo, o telespectador vai se sentir o vigia de um teatro, aquele que, além de fechar as portas, acompanha as alegrias, inseguranças, as brigas e os romances que saltam vez ou outra na coxia. Em Som & Fúria, minissérie que entra no ar em 2009, na grade da Globo, as montagens de obras shakespearianas não estão sob os holofotes. Desta vez, os (in)sucessos pessoais de cada um da Companhia de Teatro do Estado fazem parte da cena principal. Mais uma co-produção da emissora carioca com a produtora paulista O2 - como Cidade dos Homens e Antonia -, a minissérie é uma adaptação da canadense Slings and Arrows, e foi apresentada a Fernando Meirelles, diretor geral, pelo produtor que trabalhava com ele no longa-metragem Blindness. Aqui no Brasil, Som & Fúria terá mais de 120 atores, com algumas caras conhecidas e outras, nem tanto. "O Fernando (Meirelles) atrai grandes nomes (Andrea Beltrão, Regina Casé, Pedro Paulo Rangel, Daniel de Oliveira, Maria Flor), e eu pude escolher aqueles que queria", brinca um dos diretores da equipe Toniko Mello, que dá ênfase às atuações de Cecilia Homem de Melo e Maria Helena Chiara. O Estado acompanhou a gravação de um episódio nos estúdios da O2 e, mesmo com toda a parafernália tecnológica, dá até para esquecer que não estamos num teatro de verdade.

Assim como o personagem de Gero Camillo, o telespectador vai se sentir o vigia de um teatro, aquele que, além de fechar as portas, acompanha as alegrias, inseguranças, as brigas e os romances que saltam vez ou outra na coxia. Em Som & Fúria, minissérie que entra no ar em 2009, na grade da Globo, as montagens de obras shakespearianas não estão sob os holofotes. Desta vez, os (in)sucessos pessoais de cada um da Companhia de Teatro do Estado fazem parte da cena principal. Mais uma co-produção da emissora carioca com a produtora paulista O2 - como Cidade dos Homens e Antonia -, a minissérie é uma adaptação da canadense Slings and Arrows, e foi apresentada a Fernando Meirelles, diretor geral, pelo produtor que trabalhava com ele no longa-metragem Blindness. Aqui no Brasil, Som & Fúria terá mais de 120 atores, com algumas caras conhecidas e outras, nem tanto. "O Fernando (Meirelles) atrai grandes nomes (Andrea Beltrão, Regina Casé, Pedro Paulo Rangel, Daniel de Oliveira, Maria Flor), e eu pude escolher aqueles que queria", brinca um dos diretores da equipe Toniko Mello, que dá ênfase às atuações de Cecilia Homem de Melo e Maria Helena Chiara. O Estado acompanhou a gravação de um episódio nos estúdios da O2 e, mesmo com toda a parafernália tecnológica, dá até para esquecer que não estamos num teatro de verdade.

Assim como o personagem de Gero Camillo, o telespectador vai se sentir o vigia de um teatro, aquele que, além de fechar as portas, acompanha as alegrias, inseguranças, as brigas e os romances que saltam vez ou outra na coxia. Em Som & Fúria, minissérie que entra no ar em 2009, na grade da Globo, as montagens de obras shakespearianas não estão sob os holofotes. Desta vez, os (in)sucessos pessoais de cada um da Companhia de Teatro do Estado fazem parte da cena principal. Mais uma co-produção da emissora carioca com a produtora paulista O2 - como Cidade dos Homens e Antonia -, a minissérie é uma adaptação da canadense Slings and Arrows, e foi apresentada a Fernando Meirelles, diretor geral, pelo produtor que trabalhava com ele no longa-metragem Blindness. Aqui no Brasil, Som & Fúria terá mais de 120 atores, com algumas caras conhecidas e outras, nem tanto. "O Fernando (Meirelles) atrai grandes nomes (Andrea Beltrão, Regina Casé, Pedro Paulo Rangel, Daniel de Oliveira, Maria Flor), e eu pude escolher aqueles que queria", brinca um dos diretores da equipe Toniko Mello, que dá ênfase às atuações de Cecilia Homem de Melo e Maria Helena Chiara. O Estado acompanhou a gravação de um episódio nos estúdios da O2 e, mesmo com toda a parafernália tecnológica, dá até para esquecer que não estamos num teatro de verdade.

Assim como o personagem de Gero Camillo, o telespectador vai se sentir o vigia de um teatro, aquele que, além de fechar as portas, acompanha as alegrias, inseguranças, as brigas e os romances que saltam vez ou outra na coxia. Em Som & Fúria, minissérie que entra no ar em 2009, na grade da Globo, as montagens de obras shakespearianas não estão sob os holofotes. Desta vez, os (in)sucessos pessoais de cada um da Companhia de Teatro do Estado fazem parte da cena principal. Mais uma co-produção da emissora carioca com a produtora paulista O2 - como Cidade dos Homens e Antonia -, a minissérie é uma adaptação da canadense Slings and Arrows, e foi apresentada a Fernando Meirelles, diretor geral, pelo produtor que trabalhava com ele no longa-metragem Blindness. Aqui no Brasil, Som & Fúria terá mais de 120 atores, com algumas caras conhecidas e outras, nem tanto. "O Fernando (Meirelles) atrai grandes nomes (Andrea Beltrão, Regina Casé, Pedro Paulo Rangel, Daniel de Oliveira, Maria Flor), e eu pude escolher aqueles que queria", brinca um dos diretores da equipe Toniko Mello, que dá ênfase às atuações de Cecilia Homem de Melo e Maria Helena Chiara. O Estado acompanhou a gravação de um episódio nos estúdios da O2 e, mesmo com toda a parafernália tecnológica, dá até para esquecer que não estamos num teatro de verdade.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.