MTV volta às origens com a nova série ‘Música.doc’


Programa faz um recorte da vida de cantores de destaque do pop nacional, como Ivete Sangalo, Marcelo D2 e Pitty

Por João Fernando

Enquanto cachorros passeiam pela sala, um grupo prepara uma receita para o jantar. O cenário de uma tarde com amigos é quebrado quando uma porta de correr na sala se abre e lá surge a cantora Pitty, que ensaia com sua banda enquanto é rodeada por câmeras que registram tudo para Música.doc, série documental que a MTV lançará no dia 18, às 22 horas.

“Estou me sentindo um burro de carga com esse negócio nas minhas costas”, reclama a cantora, que caminha com microfones acoplados à roupa em um estúdio-apartamento na Rua Augusta. A equipe da produtora Migdal Filmes passou três dias na cola da baiana para gravar parte do dia a dia da artista. “É um recorte daquele momento. Não é uma biografia, é um retrato de hoje, do que o artista está pensando e como se prepara como futuro”, explica Dora Jobim, que divide a direção da série com Clara Cavour.

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Em parte dos episódios, além da equipe de TV, o próprio artista faz um registro seu com uma câmera menor. “Essa parte do lado privado e lado público é uma questão, mas é um retrato pessoal. Queremos o pensamento do artista”, analisa Dora, que esteve com as outras estrelas do programa. Entre os cantores escolhidos estão figuras de diferentes vertentes do pop, como Marcelo D2, Anitta, MC Guimê e Ivete Sangalo.

A ideia é focar em outras etapas do cotidiano de cada cantor sem passar pelos momentos mais óbvios. “O que a gente quer menos é o show e mais o antes do show. Fazemos entrevistas em todos os lugares”, detalha Clara Cavour. A própria diretora faz as vezes de cinegrafista quando está no tête-à-tête com os entrevistados. “A gente quer que eles se sintam à vontade. A gente não é fã nem repórter”, avalia a cineasta.

“Eu procuro fingir que a câmera não existe. É melhor ser a gente mesmo”, disse Pitty ao Estado. O Música.doc, porém, não é uma novidade para a cantora. Há cerca de uma década, ela foi uma das estrelas do Família MTV, programa similar exibido na época em que a emissora musical ainda estava sob gestão do Grupo Abril. “Estou achando este diferente, pois tem mais equipe. No família, era só uma pessoa com uma câmera, era mais subjetivo”, opina.

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A atração acompanhou os artistas em dias de lazer. “Com o D2, a gente gravou em uma pelada com os amigos. Com o Catra, fomos ao aniversário dele e também na gravação do DVD”, relembra Dora Jobim, que não vai esquecer o assédio dos fãs de Ivete Sangalo em Salvador. “A gente sentiu na pele o que para ela é o que acontece todos os dias”, conta a cineasta, que também foi aos Estados Unidos acompanhar Anitta durante a apresentação do Grammy Latino.

O tempo ao lado de cada cantor variou, entretanto, cada documentário terá cerca de uma hora no ar. “O mais complicado é a agenda deles, eles têm muitos compromisso”, confessa Dora. O clima nas gravações é bem informal. Amigos dos artistas e pessoas ligadas à produção se misturam nos bastidores. Quando atrapalham a gravação, a equipe não reclama e inclui as interrupções no vídeo.

Pitty, que fez sucesso na MTV e chegou a levar troféus do Video Music Brasil por anos seguidos, sente a diferença do canal nos últimos anos. “Ao longo do tempo, foi perdendo o espaço da música. Videoclipe nunca deu dinheiro, mas eu continuo fazendo porque gosto.”

Enquanto cachorros passeiam pela sala, um grupo prepara uma receita para o jantar. O cenário de uma tarde com amigos é quebrado quando uma porta de correr na sala se abre e lá surge a cantora Pitty, que ensaia com sua banda enquanto é rodeada por câmeras que registram tudo para Música.doc, série documental que a MTV lançará no dia 18, às 22 horas.

“Estou me sentindo um burro de carga com esse negócio nas minhas costas”, reclama a cantora, que caminha com microfones acoplados à roupa em um estúdio-apartamento na Rua Augusta. A equipe da produtora Migdal Filmes passou três dias na cola da baiana para gravar parte do dia a dia da artista. “É um recorte daquele momento. Não é uma biografia, é um retrato de hoje, do que o artista está pensando e como se prepara como futuro”, explica Dora Jobim, que divide a direção da série com Clara Cavour.

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Em parte dos episódios, além da equipe de TV, o próprio artista faz um registro seu com uma câmera menor. “Essa parte do lado privado e lado público é uma questão, mas é um retrato pessoal. Queremos o pensamento do artista”, analisa Dora, que esteve com as outras estrelas do programa. Entre os cantores escolhidos estão figuras de diferentes vertentes do pop, como Marcelo D2, Anitta, MC Guimê e Ivete Sangalo.

A ideia é focar em outras etapas do cotidiano de cada cantor sem passar pelos momentos mais óbvios. “O que a gente quer menos é o show e mais o antes do show. Fazemos entrevistas em todos os lugares”, detalha Clara Cavour. A própria diretora faz as vezes de cinegrafista quando está no tête-à-tête com os entrevistados. “A gente quer que eles se sintam à vontade. A gente não é fã nem repórter”, avalia a cineasta.

“Eu procuro fingir que a câmera não existe. É melhor ser a gente mesmo”, disse Pitty ao Estado. O Música.doc, porém, não é uma novidade para a cantora. Há cerca de uma década, ela foi uma das estrelas do Família MTV, programa similar exibido na época em que a emissora musical ainda estava sob gestão do Grupo Abril. “Estou achando este diferente, pois tem mais equipe. No família, era só uma pessoa com uma câmera, era mais subjetivo”, opina.

A atração acompanhou os artistas em dias de lazer. “Com o D2, a gente gravou em uma pelada com os amigos. Com o Catra, fomos ao aniversário dele e também na gravação do DVD”, relembra Dora Jobim, que não vai esquecer o assédio dos fãs de Ivete Sangalo em Salvador. “A gente sentiu na pele o que para ela é o que acontece todos os dias”, conta a cineasta, que também foi aos Estados Unidos acompanhar Anitta durante a apresentação do Grammy Latino.

O tempo ao lado de cada cantor variou, entretanto, cada documentário terá cerca de uma hora no ar. “O mais complicado é a agenda deles, eles têm muitos compromisso”, confessa Dora. O clima nas gravações é bem informal. Amigos dos artistas e pessoas ligadas à produção se misturam nos bastidores. Quando atrapalham a gravação, a equipe não reclama e inclui as interrupções no vídeo.

Pitty, que fez sucesso na MTV e chegou a levar troféus do Video Music Brasil por anos seguidos, sente a diferença do canal nos últimos anos. “Ao longo do tempo, foi perdendo o espaço da música. Videoclipe nunca deu dinheiro, mas eu continuo fazendo porque gosto.”

Enquanto cachorros passeiam pela sala, um grupo prepara uma receita para o jantar. O cenário de uma tarde com amigos é quebrado quando uma porta de correr na sala se abre e lá surge a cantora Pitty, que ensaia com sua banda enquanto é rodeada por câmeras que registram tudo para Música.doc, série documental que a MTV lançará no dia 18, às 22 horas.

“Estou me sentindo um burro de carga com esse negócio nas minhas costas”, reclama a cantora, que caminha com microfones acoplados à roupa em um estúdio-apartamento na Rua Augusta. A equipe da produtora Migdal Filmes passou três dias na cola da baiana para gravar parte do dia a dia da artista. “É um recorte daquele momento. Não é uma biografia, é um retrato de hoje, do que o artista está pensando e como se prepara como futuro”, explica Dora Jobim, que divide a direção da série com Clara Cavour.

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Em parte dos episódios, além da equipe de TV, o próprio artista faz um registro seu com uma câmera menor. “Essa parte do lado privado e lado público é uma questão, mas é um retrato pessoal. Queremos o pensamento do artista”, analisa Dora, que esteve com as outras estrelas do programa. Entre os cantores escolhidos estão figuras de diferentes vertentes do pop, como Marcelo D2, Anitta, MC Guimê e Ivete Sangalo.

A ideia é focar em outras etapas do cotidiano de cada cantor sem passar pelos momentos mais óbvios. “O que a gente quer menos é o show e mais o antes do show. Fazemos entrevistas em todos os lugares”, detalha Clara Cavour. A própria diretora faz as vezes de cinegrafista quando está no tête-à-tête com os entrevistados. “A gente quer que eles se sintam à vontade. A gente não é fã nem repórter”, avalia a cineasta.

“Eu procuro fingir que a câmera não existe. É melhor ser a gente mesmo”, disse Pitty ao Estado. O Música.doc, porém, não é uma novidade para a cantora. Há cerca de uma década, ela foi uma das estrelas do Família MTV, programa similar exibido na época em que a emissora musical ainda estava sob gestão do Grupo Abril. “Estou achando este diferente, pois tem mais equipe. No família, era só uma pessoa com uma câmera, era mais subjetivo”, opina.

A atração acompanhou os artistas em dias de lazer. “Com o D2, a gente gravou em uma pelada com os amigos. Com o Catra, fomos ao aniversário dele e também na gravação do DVD”, relembra Dora Jobim, que não vai esquecer o assédio dos fãs de Ivete Sangalo em Salvador. “A gente sentiu na pele o que para ela é o que acontece todos os dias”, conta a cineasta, que também foi aos Estados Unidos acompanhar Anitta durante a apresentação do Grammy Latino.

O tempo ao lado de cada cantor variou, entretanto, cada documentário terá cerca de uma hora no ar. “O mais complicado é a agenda deles, eles têm muitos compromisso”, confessa Dora. O clima nas gravações é bem informal. Amigos dos artistas e pessoas ligadas à produção se misturam nos bastidores. Quando atrapalham a gravação, a equipe não reclama e inclui as interrupções no vídeo.

Pitty, que fez sucesso na MTV e chegou a levar troféus do Video Music Brasil por anos seguidos, sente a diferença do canal nos últimos anos. “Ao longo do tempo, foi perdendo o espaço da música. Videoclipe nunca deu dinheiro, mas eu continuo fazendo porque gosto.”

Enquanto cachorros passeiam pela sala, um grupo prepara uma receita para o jantar. O cenário de uma tarde com amigos é quebrado quando uma porta de correr na sala se abre e lá surge a cantora Pitty, que ensaia com sua banda enquanto é rodeada por câmeras que registram tudo para Música.doc, série documental que a MTV lançará no dia 18, às 22 horas.

“Estou me sentindo um burro de carga com esse negócio nas minhas costas”, reclama a cantora, que caminha com microfones acoplados à roupa em um estúdio-apartamento na Rua Augusta. A equipe da produtora Migdal Filmes passou três dias na cola da baiana para gravar parte do dia a dia da artista. “É um recorte daquele momento. Não é uma biografia, é um retrato de hoje, do que o artista está pensando e como se prepara como futuro”, explica Dora Jobim, que divide a direção da série com Clara Cavour.

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Em parte dos episódios, além da equipe de TV, o próprio artista faz um registro seu com uma câmera menor. “Essa parte do lado privado e lado público é uma questão, mas é um retrato pessoal. Queremos o pensamento do artista”, analisa Dora, que esteve com as outras estrelas do programa. Entre os cantores escolhidos estão figuras de diferentes vertentes do pop, como Marcelo D2, Anitta, MC Guimê e Ivete Sangalo.

A ideia é focar em outras etapas do cotidiano de cada cantor sem passar pelos momentos mais óbvios. “O que a gente quer menos é o show e mais o antes do show. Fazemos entrevistas em todos os lugares”, detalha Clara Cavour. A própria diretora faz as vezes de cinegrafista quando está no tête-à-tête com os entrevistados. “A gente quer que eles se sintam à vontade. A gente não é fã nem repórter”, avalia a cineasta.

“Eu procuro fingir que a câmera não existe. É melhor ser a gente mesmo”, disse Pitty ao Estado. O Música.doc, porém, não é uma novidade para a cantora. Há cerca de uma década, ela foi uma das estrelas do Família MTV, programa similar exibido na época em que a emissora musical ainda estava sob gestão do Grupo Abril. “Estou achando este diferente, pois tem mais equipe. No família, era só uma pessoa com uma câmera, era mais subjetivo”, opina.

A atração acompanhou os artistas em dias de lazer. “Com o D2, a gente gravou em uma pelada com os amigos. Com o Catra, fomos ao aniversário dele e também na gravação do DVD”, relembra Dora Jobim, que não vai esquecer o assédio dos fãs de Ivete Sangalo em Salvador. “A gente sentiu na pele o que para ela é o que acontece todos os dias”, conta a cineasta, que também foi aos Estados Unidos acompanhar Anitta durante a apresentação do Grammy Latino.

O tempo ao lado de cada cantor variou, entretanto, cada documentário terá cerca de uma hora no ar. “O mais complicado é a agenda deles, eles têm muitos compromisso”, confessa Dora. O clima nas gravações é bem informal. Amigos dos artistas e pessoas ligadas à produção se misturam nos bastidores. Quando atrapalham a gravação, a equipe não reclama e inclui as interrupções no vídeo.

Pitty, que fez sucesso na MTV e chegou a levar troféus do Video Music Brasil por anos seguidos, sente a diferença do canal nos últimos anos. “Ao longo do tempo, foi perdendo o espaço da música. Videoclipe nunca deu dinheiro, mas eu continuo fazendo porque gosto.”

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