Nova série 'Os Anos 80 Estão de Volta' mostra a importância da década para a história da cultura pop


Programa estreia neste domingo, 8, às 18h, no canal Viva

Por João Paulo Carvalho

Os anos 1980 têm um espaço reservado no coração de todos os amantes da cultura pop. As roupas coloridas somadas às ombreiras desconcertantes; a explosão da disco music; a popularização dos videogames: quase tudo ali inspirava um ar de libertação e de desapego ao politicamente correto e às barreiras antes intransponíveis. Impulsionado pelo primeiro Rock in Rio, realizado em 1985, o rock nacional vivia um momento de glória.

O Brasil viu de perto o boom de bandas como Legião Urbana, Titãs, Os Paralamas do Sucesso, Ira!, Kid Abelha e Barão Vermelho. Nos cinemas, chegavam às telonas joias preciosas. A sétima arte ganhava corpo com O Iluminado (1980), de Stanley Kubrick, E.T. - O Extraterrestre (1982), de Steven Spielberg, e De Volta Para o Futuro (1985), de Robert Zemeckis. “Foi o último movimento que envolveu diferentes formas de expressão artística e cultural, com um alcance nacional e extremamente popular. Depois da turma dos anos 1980 teve o movimento manguebeat no Recife, porém, com um alcance muito mais restrito”, diz Guilherme Bryan, diretor e roteirista da série Os Anos 80 Estão de Volta, que estreia neste domingo, 8, às 18h, no canal Viva.

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Dividido em 11 episódios, a produção conta com depoimentos de Dado Villa-Lobos, Evandro Mesquita, Kid Vinil, Kiko Zambianchi, Léo Jaime, Marcelo Madureira, Michael Sullivan, Miguel Falabella, Nelson Motta, Pedro Cardoso, Sandra de Sá e muitos outras personalidades que viveram e brilharam intensamente na década de 1980.

Os Anos 80 Estão de Volta, entretanto, não fica restrito à música. A série falará sobre fenômenos culturais, políticos e comportamentais. Isso inclui o movimento pelas Diretas Já; a criação do grupo teatral Asdrúbal trouxe o Trombone e a importância de Abelardo Barbosa, o popular Chacrinha, para a história da televisão brasileira. A TV Pirata e a série Armação Ilimitada, da dupla Juba e Lula (Kadu Moliterno e André De Biase), também são destaques. “A década de 1980 deixou muitos legados, mas acho que os mais importantes foram a vontade de retratar livremente o cotidiano dos jovens nas artes, uma herança do grupo teatral Asdrúbal Trouxe o Trombone, num país que ainda vivia sob o cruel regime militar, e o lema do it yourself (faça você mesmo), lema punk que tornava possível o sonho de tantos jovens de se expressarem nas diferentes artes. O resultado foi o aparecimento de artistas até hoje fundamentais para nossa cultura, como Guel Arraes, Fernando Meirelles, Marcelo Tas, Regina Casé, Leonilson, Alex Vallauri, Miguel Falabella, Cazuza, Renato Russo, o pessoal do Casseta & Planeta, Evandro Mesquita, Marcelo Rubens Paiva, Angeli, Glauco e Laerte, entre tantos outros”, complementa Guilherme.

Música. Com direção-geral de Darcy Bürger, morto em agosto do ano passado, o especial, que foi gravado em 2015, explora bastante a importância do Rock in Rio. A primeira edição do festival, realizado em 1985, consagrou o rock nacional. Foi o momento em que as bandas passaram das pequenas casas noturnas e danceterias para os grandes ginásios e estádios.

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O gênero, portanto, explodiu no Brasil e passou, a ser respeitado. Consagrado, o rock, finalmente, ditava as regras do jogo e se via numa posição de destaque no cenário musical. “O mundo incluiu o Brasil no mapa cultural e a gente viu que o brasileiro, ao contrário do que o mercado jabazeiro queria negar, ama o rock em todas as suas vertentes”, diz Leo Jaime. “O Rock in Rio veio concretizar o que se fazia por aqui. A Blitz foi a primeira banda a fazer grandes shows em ginásios e estádios. Tocamos na Apoteose, batemos o recorde de público no Canecão, tocamos em todas as rádios de todo o País. E o Rock in Rio elevou o nível profissional e técnico das bandas e artistas nacionais, misturando as atrações com bandas clássicas lá de fora”, acrescenta Evandro Mesquita.Da música à moda exagerada 1 - O Rock in Rio de 1985 foi o divisor de águas para o rock nacional. Depois disso, o gênero ganhou notoriedade em todo o País, explodindo nas rádios; 2 - A TV Pirata e a série Armação Ilimitada, da dupla Juba e Lula (Kadu Moliterno e André De Biase) se destacaram nas telinhas. Os videoclipes lançados no Fantástico e Discoteca do Chacrinha também marcaram época e são fundamentais dentro do contexto da década; 3 - Excessos em cores, modelagens e silhuetas embalaram a moda dos anos 80. A década emplacou, das passarelas ao street style, um visual extravagante, muito bem representado por astros como Madonna, Boy George, Cindy Lauper e tantos outros artistas da música.

Os anos 1980 têm um espaço reservado no coração de todos os amantes da cultura pop. As roupas coloridas somadas às ombreiras desconcertantes; a explosão da disco music; a popularização dos videogames: quase tudo ali inspirava um ar de libertação e de desapego ao politicamente correto e às barreiras antes intransponíveis. Impulsionado pelo primeiro Rock in Rio, realizado em 1985, o rock nacional vivia um momento de glória.

O Brasil viu de perto o boom de bandas como Legião Urbana, Titãs, Os Paralamas do Sucesso, Ira!, Kid Abelha e Barão Vermelho. Nos cinemas, chegavam às telonas joias preciosas. A sétima arte ganhava corpo com O Iluminado (1980), de Stanley Kubrick, E.T. - O Extraterrestre (1982), de Steven Spielberg, e De Volta Para o Futuro (1985), de Robert Zemeckis. “Foi o último movimento que envolveu diferentes formas de expressão artística e cultural, com um alcance nacional e extremamente popular. Depois da turma dos anos 1980 teve o movimento manguebeat no Recife, porém, com um alcance muito mais restrito”, diz Guilherme Bryan, diretor e roteirista da série Os Anos 80 Estão de Volta, que estreia neste domingo, 8, às 18h, no canal Viva.

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Dividido em 11 episódios, a produção conta com depoimentos de Dado Villa-Lobos, Evandro Mesquita, Kid Vinil, Kiko Zambianchi, Léo Jaime, Marcelo Madureira, Michael Sullivan, Miguel Falabella, Nelson Motta, Pedro Cardoso, Sandra de Sá e muitos outras personalidades que viveram e brilharam intensamente na década de 1980.

Os Anos 80 Estão de Volta, entretanto, não fica restrito à música. A série falará sobre fenômenos culturais, políticos e comportamentais. Isso inclui o movimento pelas Diretas Já; a criação do grupo teatral Asdrúbal trouxe o Trombone e a importância de Abelardo Barbosa, o popular Chacrinha, para a história da televisão brasileira. A TV Pirata e a série Armação Ilimitada, da dupla Juba e Lula (Kadu Moliterno e André De Biase), também são destaques. “A década de 1980 deixou muitos legados, mas acho que os mais importantes foram a vontade de retratar livremente o cotidiano dos jovens nas artes, uma herança do grupo teatral Asdrúbal Trouxe o Trombone, num país que ainda vivia sob o cruel regime militar, e o lema do it yourself (faça você mesmo), lema punk que tornava possível o sonho de tantos jovens de se expressarem nas diferentes artes. O resultado foi o aparecimento de artistas até hoje fundamentais para nossa cultura, como Guel Arraes, Fernando Meirelles, Marcelo Tas, Regina Casé, Leonilson, Alex Vallauri, Miguel Falabella, Cazuza, Renato Russo, o pessoal do Casseta & Planeta, Evandro Mesquita, Marcelo Rubens Paiva, Angeli, Glauco e Laerte, entre tantos outros”, complementa Guilherme.

Música. Com direção-geral de Darcy Bürger, morto em agosto do ano passado, o especial, que foi gravado em 2015, explora bastante a importância do Rock in Rio. A primeira edição do festival, realizado em 1985, consagrou o rock nacional. Foi o momento em que as bandas passaram das pequenas casas noturnas e danceterias para os grandes ginásios e estádios.

O gênero, portanto, explodiu no Brasil e passou, a ser respeitado. Consagrado, o rock, finalmente, ditava as regras do jogo e se via numa posição de destaque no cenário musical. “O mundo incluiu o Brasil no mapa cultural e a gente viu que o brasileiro, ao contrário do que o mercado jabazeiro queria negar, ama o rock em todas as suas vertentes”, diz Leo Jaime. “O Rock in Rio veio concretizar o que se fazia por aqui. A Blitz foi a primeira banda a fazer grandes shows em ginásios e estádios. Tocamos na Apoteose, batemos o recorde de público no Canecão, tocamos em todas as rádios de todo o País. E o Rock in Rio elevou o nível profissional e técnico das bandas e artistas nacionais, misturando as atrações com bandas clássicas lá de fora”, acrescenta Evandro Mesquita.Da música à moda exagerada 1 - O Rock in Rio de 1985 foi o divisor de águas para o rock nacional. Depois disso, o gênero ganhou notoriedade em todo o País, explodindo nas rádios; 2 - A TV Pirata e a série Armação Ilimitada, da dupla Juba e Lula (Kadu Moliterno e André De Biase) se destacaram nas telinhas. Os videoclipes lançados no Fantástico e Discoteca do Chacrinha também marcaram época e são fundamentais dentro do contexto da década; 3 - Excessos em cores, modelagens e silhuetas embalaram a moda dos anos 80. A década emplacou, das passarelas ao street style, um visual extravagante, muito bem representado por astros como Madonna, Boy George, Cindy Lauper e tantos outros artistas da música.

Os anos 1980 têm um espaço reservado no coração de todos os amantes da cultura pop. As roupas coloridas somadas às ombreiras desconcertantes; a explosão da disco music; a popularização dos videogames: quase tudo ali inspirava um ar de libertação e de desapego ao politicamente correto e às barreiras antes intransponíveis. Impulsionado pelo primeiro Rock in Rio, realizado em 1985, o rock nacional vivia um momento de glória.

O Brasil viu de perto o boom de bandas como Legião Urbana, Titãs, Os Paralamas do Sucesso, Ira!, Kid Abelha e Barão Vermelho. Nos cinemas, chegavam às telonas joias preciosas. A sétima arte ganhava corpo com O Iluminado (1980), de Stanley Kubrick, E.T. - O Extraterrestre (1982), de Steven Spielberg, e De Volta Para o Futuro (1985), de Robert Zemeckis. “Foi o último movimento que envolveu diferentes formas de expressão artística e cultural, com um alcance nacional e extremamente popular. Depois da turma dos anos 1980 teve o movimento manguebeat no Recife, porém, com um alcance muito mais restrito”, diz Guilherme Bryan, diretor e roteirista da série Os Anos 80 Estão de Volta, que estreia neste domingo, 8, às 18h, no canal Viva.

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Dividido em 11 episódios, a produção conta com depoimentos de Dado Villa-Lobos, Evandro Mesquita, Kid Vinil, Kiko Zambianchi, Léo Jaime, Marcelo Madureira, Michael Sullivan, Miguel Falabella, Nelson Motta, Pedro Cardoso, Sandra de Sá e muitos outras personalidades que viveram e brilharam intensamente na década de 1980.

Os Anos 80 Estão de Volta, entretanto, não fica restrito à música. A série falará sobre fenômenos culturais, políticos e comportamentais. Isso inclui o movimento pelas Diretas Já; a criação do grupo teatral Asdrúbal trouxe o Trombone e a importância de Abelardo Barbosa, o popular Chacrinha, para a história da televisão brasileira. A TV Pirata e a série Armação Ilimitada, da dupla Juba e Lula (Kadu Moliterno e André De Biase), também são destaques. “A década de 1980 deixou muitos legados, mas acho que os mais importantes foram a vontade de retratar livremente o cotidiano dos jovens nas artes, uma herança do grupo teatral Asdrúbal Trouxe o Trombone, num país que ainda vivia sob o cruel regime militar, e o lema do it yourself (faça você mesmo), lema punk que tornava possível o sonho de tantos jovens de se expressarem nas diferentes artes. O resultado foi o aparecimento de artistas até hoje fundamentais para nossa cultura, como Guel Arraes, Fernando Meirelles, Marcelo Tas, Regina Casé, Leonilson, Alex Vallauri, Miguel Falabella, Cazuza, Renato Russo, o pessoal do Casseta & Planeta, Evandro Mesquita, Marcelo Rubens Paiva, Angeli, Glauco e Laerte, entre tantos outros”, complementa Guilherme.

Música. Com direção-geral de Darcy Bürger, morto em agosto do ano passado, o especial, que foi gravado em 2015, explora bastante a importância do Rock in Rio. A primeira edição do festival, realizado em 1985, consagrou o rock nacional. Foi o momento em que as bandas passaram das pequenas casas noturnas e danceterias para os grandes ginásios e estádios.

O gênero, portanto, explodiu no Brasil e passou, a ser respeitado. Consagrado, o rock, finalmente, ditava as regras do jogo e se via numa posição de destaque no cenário musical. “O mundo incluiu o Brasil no mapa cultural e a gente viu que o brasileiro, ao contrário do que o mercado jabazeiro queria negar, ama o rock em todas as suas vertentes”, diz Leo Jaime. “O Rock in Rio veio concretizar o que se fazia por aqui. A Blitz foi a primeira banda a fazer grandes shows em ginásios e estádios. Tocamos na Apoteose, batemos o recorde de público no Canecão, tocamos em todas as rádios de todo o País. E o Rock in Rio elevou o nível profissional e técnico das bandas e artistas nacionais, misturando as atrações com bandas clássicas lá de fora”, acrescenta Evandro Mesquita.Da música à moda exagerada 1 - O Rock in Rio de 1985 foi o divisor de águas para o rock nacional. Depois disso, o gênero ganhou notoriedade em todo o País, explodindo nas rádios; 2 - A TV Pirata e a série Armação Ilimitada, da dupla Juba e Lula (Kadu Moliterno e André De Biase) se destacaram nas telinhas. Os videoclipes lançados no Fantástico e Discoteca do Chacrinha também marcaram época e são fundamentais dentro do contexto da década; 3 - Excessos em cores, modelagens e silhuetas embalaram a moda dos anos 80. A década emplacou, das passarelas ao street style, um visual extravagante, muito bem representado por astros como Madonna, Boy George, Cindy Lauper e tantos outros artistas da música.

Os anos 1980 têm um espaço reservado no coração de todos os amantes da cultura pop. As roupas coloridas somadas às ombreiras desconcertantes; a explosão da disco music; a popularização dos videogames: quase tudo ali inspirava um ar de libertação e de desapego ao politicamente correto e às barreiras antes intransponíveis. Impulsionado pelo primeiro Rock in Rio, realizado em 1985, o rock nacional vivia um momento de glória.

O Brasil viu de perto o boom de bandas como Legião Urbana, Titãs, Os Paralamas do Sucesso, Ira!, Kid Abelha e Barão Vermelho. Nos cinemas, chegavam às telonas joias preciosas. A sétima arte ganhava corpo com O Iluminado (1980), de Stanley Kubrick, E.T. - O Extraterrestre (1982), de Steven Spielberg, e De Volta Para o Futuro (1985), de Robert Zemeckis. “Foi o último movimento que envolveu diferentes formas de expressão artística e cultural, com um alcance nacional e extremamente popular. Depois da turma dos anos 1980 teve o movimento manguebeat no Recife, porém, com um alcance muito mais restrito”, diz Guilherme Bryan, diretor e roteirista da série Os Anos 80 Estão de Volta, que estreia neste domingo, 8, às 18h, no canal Viva.

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Dividido em 11 episódios, a produção conta com depoimentos de Dado Villa-Lobos, Evandro Mesquita, Kid Vinil, Kiko Zambianchi, Léo Jaime, Marcelo Madureira, Michael Sullivan, Miguel Falabella, Nelson Motta, Pedro Cardoso, Sandra de Sá e muitos outras personalidades que viveram e brilharam intensamente na década de 1980.

Os Anos 80 Estão de Volta, entretanto, não fica restrito à música. A série falará sobre fenômenos culturais, políticos e comportamentais. Isso inclui o movimento pelas Diretas Já; a criação do grupo teatral Asdrúbal trouxe o Trombone e a importância de Abelardo Barbosa, o popular Chacrinha, para a história da televisão brasileira. A TV Pirata e a série Armação Ilimitada, da dupla Juba e Lula (Kadu Moliterno e André De Biase), também são destaques. “A década de 1980 deixou muitos legados, mas acho que os mais importantes foram a vontade de retratar livremente o cotidiano dos jovens nas artes, uma herança do grupo teatral Asdrúbal Trouxe o Trombone, num país que ainda vivia sob o cruel regime militar, e o lema do it yourself (faça você mesmo), lema punk que tornava possível o sonho de tantos jovens de se expressarem nas diferentes artes. O resultado foi o aparecimento de artistas até hoje fundamentais para nossa cultura, como Guel Arraes, Fernando Meirelles, Marcelo Tas, Regina Casé, Leonilson, Alex Vallauri, Miguel Falabella, Cazuza, Renato Russo, o pessoal do Casseta & Planeta, Evandro Mesquita, Marcelo Rubens Paiva, Angeli, Glauco e Laerte, entre tantos outros”, complementa Guilherme.

Música. Com direção-geral de Darcy Bürger, morto em agosto do ano passado, o especial, que foi gravado em 2015, explora bastante a importância do Rock in Rio. A primeira edição do festival, realizado em 1985, consagrou o rock nacional. Foi o momento em que as bandas passaram das pequenas casas noturnas e danceterias para os grandes ginásios e estádios.

O gênero, portanto, explodiu no Brasil e passou, a ser respeitado. Consagrado, o rock, finalmente, ditava as regras do jogo e se via numa posição de destaque no cenário musical. “O mundo incluiu o Brasil no mapa cultural e a gente viu que o brasileiro, ao contrário do que o mercado jabazeiro queria negar, ama o rock em todas as suas vertentes”, diz Leo Jaime. “O Rock in Rio veio concretizar o que se fazia por aqui. A Blitz foi a primeira banda a fazer grandes shows em ginásios e estádios. Tocamos na Apoteose, batemos o recorde de público no Canecão, tocamos em todas as rádios de todo o País. E o Rock in Rio elevou o nível profissional e técnico das bandas e artistas nacionais, misturando as atrações com bandas clássicas lá de fora”, acrescenta Evandro Mesquita.Da música à moda exagerada 1 - O Rock in Rio de 1985 foi o divisor de águas para o rock nacional. Depois disso, o gênero ganhou notoriedade em todo o País, explodindo nas rádios; 2 - A TV Pirata e a série Armação Ilimitada, da dupla Juba e Lula (Kadu Moliterno e André De Biase) se destacaram nas telinhas. Os videoclipes lançados no Fantástico e Discoteca do Chacrinha também marcaram época e são fundamentais dentro do contexto da década; 3 - Excessos em cores, modelagens e silhuetas embalaram a moda dos anos 80. A década emplacou, das passarelas ao street style, um visual extravagante, muito bem representado por astros como Madonna, Boy George, Cindy Lauper e tantos outros artistas da música.

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