O mordomo do filho do banqueiro


Documentário - Em Santiago, o cineasta João Moreira Salles sai, como Proust, em busca do tempo perdido

Por Ubiratan Brasil

Em 1992, o documentarista João Moreira Salles gravou cinco dias de entrevista com Santiago Batiotti, que foi mordomo da casa de seu pai, Walter Moreira Salles, na mansão da Gávea, onde hoje funciona o Instituto Moreira Salles, no Rio. Homem de grande cultura, Santiago trabalhou na casa entre 1956 e 86 e exerceu profunda influência sobre o imaginário de garotos sensíveis como João e os irmãos Pedro, Walter e Fernando. É o que se conclui ao assistir ao documentário Santiago, lançado agora para a venda pela Videofilmes. As imagens foram registradas quando Santiago já não mais trabalhava na mansão, vivendo sozinho em um pequeno apartamento. Eis o primeiro choque, o contraste entre estilos de vida. O que é ressaltado pela opção de João Moreira em transformar o documentário em uma reflexão pessoal - sobre as imagens gravadas há mais de dez anos, o cineasta não apenas questiona o próprio ofício (teria sido esse o melhor enquadramento?), como também desperta lembranças de um tempo vital em sua vida. Carregado de cenas belíssimas (como a que mostra Santiago gesticulando as mãos em sessões de castanholas), o filme já é um marco.

Em 1992, o documentarista João Moreira Salles gravou cinco dias de entrevista com Santiago Batiotti, que foi mordomo da casa de seu pai, Walter Moreira Salles, na mansão da Gávea, onde hoje funciona o Instituto Moreira Salles, no Rio. Homem de grande cultura, Santiago trabalhou na casa entre 1956 e 86 e exerceu profunda influência sobre o imaginário de garotos sensíveis como João e os irmãos Pedro, Walter e Fernando. É o que se conclui ao assistir ao documentário Santiago, lançado agora para a venda pela Videofilmes. As imagens foram registradas quando Santiago já não mais trabalhava na mansão, vivendo sozinho em um pequeno apartamento. Eis o primeiro choque, o contraste entre estilos de vida. O que é ressaltado pela opção de João Moreira em transformar o documentário em uma reflexão pessoal - sobre as imagens gravadas há mais de dez anos, o cineasta não apenas questiona o próprio ofício (teria sido esse o melhor enquadramento?), como também desperta lembranças de um tempo vital em sua vida. Carregado de cenas belíssimas (como a que mostra Santiago gesticulando as mãos em sessões de castanholas), o filme já é um marco.

Em 1992, o documentarista João Moreira Salles gravou cinco dias de entrevista com Santiago Batiotti, que foi mordomo da casa de seu pai, Walter Moreira Salles, na mansão da Gávea, onde hoje funciona o Instituto Moreira Salles, no Rio. Homem de grande cultura, Santiago trabalhou na casa entre 1956 e 86 e exerceu profunda influência sobre o imaginário de garotos sensíveis como João e os irmãos Pedro, Walter e Fernando. É o que se conclui ao assistir ao documentário Santiago, lançado agora para a venda pela Videofilmes. As imagens foram registradas quando Santiago já não mais trabalhava na mansão, vivendo sozinho em um pequeno apartamento. Eis o primeiro choque, o contraste entre estilos de vida. O que é ressaltado pela opção de João Moreira em transformar o documentário em uma reflexão pessoal - sobre as imagens gravadas há mais de dez anos, o cineasta não apenas questiona o próprio ofício (teria sido esse o melhor enquadramento?), como também desperta lembranças de um tempo vital em sua vida. Carregado de cenas belíssimas (como a que mostra Santiago gesticulando as mãos em sessões de castanholas), o filme já é um marco.

Em 1992, o documentarista João Moreira Salles gravou cinco dias de entrevista com Santiago Batiotti, que foi mordomo da casa de seu pai, Walter Moreira Salles, na mansão da Gávea, onde hoje funciona o Instituto Moreira Salles, no Rio. Homem de grande cultura, Santiago trabalhou na casa entre 1956 e 86 e exerceu profunda influência sobre o imaginário de garotos sensíveis como João e os irmãos Pedro, Walter e Fernando. É o que se conclui ao assistir ao documentário Santiago, lançado agora para a venda pela Videofilmes. As imagens foram registradas quando Santiago já não mais trabalhava na mansão, vivendo sozinho em um pequeno apartamento. Eis o primeiro choque, o contraste entre estilos de vida. O que é ressaltado pela opção de João Moreira em transformar o documentário em uma reflexão pessoal - sobre as imagens gravadas há mais de dez anos, o cineasta não apenas questiona o próprio ofício (teria sido esse o melhor enquadramento?), como também desperta lembranças de um tempo vital em sua vida. Carregado de cenas belíssimas (como a que mostra Santiago gesticulando as mãos em sessões de castanholas), o filme já é um marco.

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