O romance está no ar


Lee Pace e Anna Friel falam sobre a série 'Pushing Daisies', que estréia quinta, na Warner

Por Etienne Jacintho

A Warner estréia nesta quinta-feira, às 21 horas, a série Pushing Daisies, um conto de fadas moderno que esbanja criatividade, originalidade e cores, além de caprichar na trilha sonora. O romance, com uma pitada de investigação criminal, fala do amor entre Ned (Lee Pace) e Chuck (Anna Friel), que se conhecem desde a infância. Ned pode trazer pessoas de volta à vida com um toque. Ao segundo toque, elas morrem de vez. E, claro, Chuck morre e é ressuscitada por Ned. O problema é que eles não podem mais se tocar. Em Londres, o Estado conversou com o casal mais fofo da TV hoje. Ao saber que a jornalista era brasileira, a dupla festejou. Nos dez minutos de papo concedidos, quatro foram só elogios ao Brasil - ou seja, a entrevista ficou curtinha... "Fui para Arraial D'Ajuda (Bahia). É meu lugar favorito", falou Anna. "Os brasileiros são as melhores pessoas do mundo. Os corpos dos homens são 'uau'! E os homens também podem olhar para as mulheres maravilhosas." Já Lee se encantou pelo Rio. "Fui para lá há uns dois anos e me diverti muito... Fui para Brasília também, mas nem foi tão bom (risos)." O ator voltou ao Brasil recentemente. Ficou em São Paulo e virou freqüentador da Vila Madalena. Depois, partiu para a Bahia, a conselho de Anna. Como vocês definem Pushing Daisies e seus personagens? Anna - É uma série otimista e alegre. Há tanta miséria neste mundo que era hora da TV mostrar algo bonito, doce, um conto de fadas. Há personagens excêntricos como Ned e Chuck, que estão muito apaixonados. Ned tem o poder de trazer pessoas de volta à vida com um toque e ele traz Chuck de volta, mas nunca mais poderá tocá-la - ao segundo toque, a pessoa morre de vez. E, em flashback, você vê Ned e Chuck novinhos e acompanha o romance até os dias atuais. Lee - Ned traz Chuck de volta e a vida deles se torna muito complicada (risos). O que vocês sentiram quando leram pela primeira vez o roteiro, já que a série é muito diferente do que está no ar hoje? Lee - Gostei, pois é difícil ter a oportunidade de fazer algo novo e diferente na TV e acreditar que o público quer isso. De uma certa forma, todo mundo segue modelos que já funcionaram no passado. A série pode ser considerada uma soap opera ou investigação criminal, mas é criativo, a história de amor é única, as investigações são únicas também. O estúdio e a emissora estão incentivando a gente a seguir nossos instintos. E isso ajuda porque Ned é estranho (risos)! Vocês não ficaram com medo de a audiência rejeitar ou não entender a série? Anna - As pessoas querem algo diferente. Six Feet Under, quando estreou, as pessoas falaram 'nossa que estranho' e se tornou uma das séries de maior sucesso na TV. Lee - Se o público quer ver médicos sexies salvando vidas e dormindo uns com outros, há essa opção; e se ele quer ver um programa diferente, ele vê o nosso. E estamos lidando com assuntos profundos, com morte e vida. Ned matou o pai de Chuck e isso é algo complicado. Eles têm de se amar muito para superar. E o visual da série? Anna - Mostraram uma idéia de como seria o visual, as cores, a música. Mas fiquei em choque quando vi pela primeira vez. Parecia filme! Lee - A equipe é muito boa e a qualidade surpreende. É cinematográfico.

A Warner estréia nesta quinta-feira, às 21 horas, a série Pushing Daisies, um conto de fadas moderno que esbanja criatividade, originalidade e cores, além de caprichar na trilha sonora. O romance, com uma pitada de investigação criminal, fala do amor entre Ned (Lee Pace) e Chuck (Anna Friel), que se conhecem desde a infância. Ned pode trazer pessoas de volta à vida com um toque. Ao segundo toque, elas morrem de vez. E, claro, Chuck morre e é ressuscitada por Ned. O problema é que eles não podem mais se tocar. Em Londres, o Estado conversou com o casal mais fofo da TV hoje. Ao saber que a jornalista era brasileira, a dupla festejou. Nos dez minutos de papo concedidos, quatro foram só elogios ao Brasil - ou seja, a entrevista ficou curtinha... "Fui para Arraial D'Ajuda (Bahia). É meu lugar favorito", falou Anna. "Os brasileiros são as melhores pessoas do mundo. Os corpos dos homens são 'uau'! E os homens também podem olhar para as mulheres maravilhosas." Já Lee se encantou pelo Rio. "Fui para lá há uns dois anos e me diverti muito... Fui para Brasília também, mas nem foi tão bom (risos)." O ator voltou ao Brasil recentemente. Ficou em São Paulo e virou freqüentador da Vila Madalena. Depois, partiu para a Bahia, a conselho de Anna. Como vocês definem Pushing Daisies e seus personagens? Anna - É uma série otimista e alegre. Há tanta miséria neste mundo que era hora da TV mostrar algo bonito, doce, um conto de fadas. Há personagens excêntricos como Ned e Chuck, que estão muito apaixonados. Ned tem o poder de trazer pessoas de volta à vida com um toque e ele traz Chuck de volta, mas nunca mais poderá tocá-la - ao segundo toque, a pessoa morre de vez. E, em flashback, você vê Ned e Chuck novinhos e acompanha o romance até os dias atuais. Lee - Ned traz Chuck de volta e a vida deles se torna muito complicada (risos). O que vocês sentiram quando leram pela primeira vez o roteiro, já que a série é muito diferente do que está no ar hoje? Lee - Gostei, pois é difícil ter a oportunidade de fazer algo novo e diferente na TV e acreditar que o público quer isso. De uma certa forma, todo mundo segue modelos que já funcionaram no passado. A série pode ser considerada uma soap opera ou investigação criminal, mas é criativo, a história de amor é única, as investigações são únicas também. O estúdio e a emissora estão incentivando a gente a seguir nossos instintos. E isso ajuda porque Ned é estranho (risos)! Vocês não ficaram com medo de a audiência rejeitar ou não entender a série? Anna - As pessoas querem algo diferente. Six Feet Under, quando estreou, as pessoas falaram 'nossa que estranho' e se tornou uma das séries de maior sucesso na TV. Lee - Se o público quer ver médicos sexies salvando vidas e dormindo uns com outros, há essa opção; e se ele quer ver um programa diferente, ele vê o nosso. E estamos lidando com assuntos profundos, com morte e vida. Ned matou o pai de Chuck e isso é algo complicado. Eles têm de se amar muito para superar. E o visual da série? Anna - Mostraram uma idéia de como seria o visual, as cores, a música. Mas fiquei em choque quando vi pela primeira vez. Parecia filme! Lee - A equipe é muito boa e a qualidade surpreende. É cinematográfico.

A Warner estréia nesta quinta-feira, às 21 horas, a série Pushing Daisies, um conto de fadas moderno que esbanja criatividade, originalidade e cores, além de caprichar na trilha sonora. O romance, com uma pitada de investigação criminal, fala do amor entre Ned (Lee Pace) e Chuck (Anna Friel), que se conhecem desde a infância. Ned pode trazer pessoas de volta à vida com um toque. Ao segundo toque, elas morrem de vez. E, claro, Chuck morre e é ressuscitada por Ned. O problema é que eles não podem mais se tocar. Em Londres, o Estado conversou com o casal mais fofo da TV hoje. Ao saber que a jornalista era brasileira, a dupla festejou. Nos dez minutos de papo concedidos, quatro foram só elogios ao Brasil - ou seja, a entrevista ficou curtinha... "Fui para Arraial D'Ajuda (Bahia). É meu lugar favorito", falou Anna. "Os brasileiros são as melhores pessoas do mundo. Os corpos dos homens são 'uau'! E os homens também podem olhar para as mulheres maravilhosas." Já Lee se encantou pelo Rio. "Fui para lá há uns dois anos e me diverti muito... Fui para Brasília também, mas nem foi tão bom (risos)." O ator voltou ao Brasil recentemente. Ficou em São Paulo e virou freqüentador da Vila Madalena. Depois, partiu para a Bahia, a conselho de Anna. Como vocês definem Pushing Daisies e seus personagens? Anna - É uma série otimista e alegre. Há tanta miséria neste mundo que era hora da TV mostrar algo bonito, doce, um conto de fadas. Há personagens excêntricos como Ned e Chuck, que estão muito apaixonados. Ned tem o poder de trazer pessoas de volta à vida com um toque e ele traz Chuck de volta, mas nunca mais poderá tocá-la - ao segundo toque, a pessoa morre de vez. E, em flashback, você vê Ned e Chuck novinhos e acompanha o romance até os dias atuais. Lee - Ned traz Chuck de volta e a vida deles se torna muito complicada (risos). O que vocês sentiram quando leram pela primeira vez o roteiro, já que a série é muito diferente do que está no ar hoje? Lee - Gostei, pois é difícil ter a oportunidade de fazer algo novo e diferente na TV e acreditar que o público quer isso. De uma certa forma, todo mundo segue modelos que já funcionaram no passado. A série pode ser considerada uma soap opera ou investigação criminal, mas é criativo, a história de amor é única, as investigações são únicas também. O estúdio e a emissora estão incentivando a gente a seguir nossos instintos. E isso ajuda porque Ned é estranho (risos)! Vocês não ficaram com medo de a audiência rejeitar ou não entender a série? Anna - As pessoas querem algo diferente. Six Feet Under, quando estreou, as pessoas falaram 'nossa que estranho' e se tornou uma das séries de maior sucesso na TV. Lee - Se o público quer ver médicos sexies salvando vidas e dormindo uns com outros, há essa opção; e se ele quer ver um programa diferente, ele vê o nosso. E estamos lidando com assuntos profundos, com morte e vida. Ned matou o pai de Chuck e isso é algo complicado. Eles têm de se amar muito para superar. E o visual da série? Anna - Mostraram uma idéia de como seria o visual, as cores, a música. Mas fiquei em choque quando vi pela primeira vez. Parecia filme! Lee - A equipe é muito boa e a qualidade surpreende. É cinematográfico.

A Warner estréia nesta quinta-feira, às 21 horas, a série Pushing Daisies, um conto de fadas moderno que esbanja criatividade, originalidade e cores, além de caprichar na trilha sonora. O romance, com uma pitada de investigação criminal, fala do amor entre Ned (Lee Pace) e Chuck (Anna Friel), que se conhecem desde a infância. Ned pode trazer pessoas de volta à vida com um toque. Ao segundo toque, elas morrem de vez. E, claro, Chuck morre e é ressuscitada por Ned. O problema é que eles não podem mais se tocar. Em Londres, o Estado conversou com o casal mais fofo da TV hoje. Ao saber que a jornalista era brasileira, a dupla festejou. Nos dez minutos de papo concedidos, quatro foram só elogios ao Brasil - ou seja, a entrevista ficou curtinha... "Fui para Arraial D'Ajuda (Bahia). É meu lugar favorito", falou Anna. "Os brasileiros são as melhores pessoas do mundo. Os corpos dos homens são 'uau'! E os homens também podem olhar para as mulheres maravilhosas." Já Lee se encantou pelo Rio. "Fui para lá há uns dois anos e me diverti muito... Fui para Brasília também, mas nem foi tão bom (risos)." O ator voltou ao Brasil recentemente. Ficou em São Paulo e virou freqüentador da Vila Madalena. Depois, partiu para a Bahia, a conselho de Anna. Como vocês definem Pushing Daisies e seus personagens? Anna - É uma série otimista e alegre. Há tanta miséria neste mundo que era hora da TV mostrar algo bonito, doce, um conto de fadas. Há personagens excêntricos como Ned e Chuck, que estão muito apaixonados. Ned tem o poder de trazer pessoas de volta à vida com um toque e ele traz Chuck de volta, mas nunca mais poderá tocá-la - ao segundo toque, a pessoa morre de vez. E, em flashback, você vê Ned e Chuck novinhos e acompanha o romance até os dias atuais. Lee - Ned traz Chuck de volta e a vida deles se torna muito complicada (risos). O que vocês sentiram quando leram pela primeira vez o roteiro, já que a série é muito diferente do que está no ar hoje? Lee - Gostei, pois é difícil ter a oportunidade de fazer algo novo e diferente na TV e acreditar que o público quer isso. De uma certa forma, todo mundo segue modelos que já funcionaram no passado. A série pode ser considerada uma soap opera ou investigação criminal, mas é criativo, a história de amor é única, as investigações são únicas também. O estúdio e a emissora estão incentivando a gente a seguir nossos instintos. E isso ajuda porque Ned é estranho (risos)! Vocês não ficaram com medo de a audiência rejeitar ou não entender a série? Anna - As pessoas querem algo diferente. Six Feet Under, quando estreou, as pessoas falaram 'nossa que estranho' e se tornou uma das séries de maior sucesso na TV. Lee - Se o público quer ver médicos sexies salvando vidas e dormindo uns com outros, há essa opção; e se ele quer ver um programa diferente, ele vê o nosso. E estamos lidando com assuntos profundos, com morte e vida. Ned matou o pai de Chuck e isso é algo complicado. Eles têm de se amar muito para superar. E o visual da série? Anna - Mostraram uma idéia de como seria o visual, as cores, a música. Mas fiquei em choque quando vi pela primeira vez. Parecia filme! Lee - A equipe é muito boa e a qualidade surpreende. É cinematográfico.

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