O talento arrojado de Heath Ledger


Ator, que morreu em janeiro, faz um poeta drogado em Candy, triste história de amor

Por Ubiratan Brasil

Quando chegou ao Festival de Berlim de 2007, Heath Ledger era apontado como favorito ao prêmio de melhor ator por seu trabalho em Candy. O filme, no entanto, não levou nada. Seria uma justa condecoração a Ledger, que morreu em janeiro deste ano. No filme, agora lançado pela Califórnia, ele interpreta um poeta drogado, que envolve a namorada na sua viagem autodestrutiva. O tal "candy" do título tem um sentido dúbio, pois o rapaz se apaixona por dois tipos de "doces": uma garota chamada Candy e pela heroína, a droga. O início do filme é previsível, com o casal desfrutando as delícias de um relacionamento. Aos poucos, porém, a história passa a ser dominada por momentos sombrios e de profunda angústia, transformando-se em um triste relato de amor. Foi uma ousadia para Ledger assumir tal papel, na mesma época em que também estrelava O Segredo de Brokeback Mountain. Tal despojamento para o radicalismo (não se pode esquecer que ele viveu, em seu último papel completo, o sinistro Coringa no próximo Batman) o tornava um dos atores mais arrojados e talentosos da atual safra jovem de Hollywood. Deixa, assim, como herança, filmes difíceis e delicados como Candy.

Quando chegou ao Festival de Berlim de 2007, Heath Ledger era apontado como favorito ao prêmio de melhor ator por seu trabalho em Candy. O filme, no entanto, não levou nada. Seria uma justa condecoração a Ledger, que morreu em janeiro deste ano. No filme, agora lançado pela Califórnia, ele interpreta um poeta drogado, que envolve a namorada na sua viagem autodestrutiva. O tal "candy" do título tem um sentido dúbio, pois o rapaz se apaixona por dois tipos de "doces": uma garota chamada Candy e pela heroína, a droga. O início do filme é previsível, com o casal desfrutando as delícias de um relacionamento. Aos poucos, porém, a história passa a ser dominada por momentos sombrios e de profunda angústia, transformando-se em um triste relato de amor. Foi uma ousadia para Ledger assumir tal papel, na mesma época em que também estrelava O Segredo de Brokeback Mountain. Tal despojamento para o radicalismo (não se pode esquecer que ele viveu, em seu último papel completo, o sinistro Coringa no próximo Batman) o tornava um dos atores mais arrojados e talentosos da atual safra jovem de Hollywood. Deixa, assim, como herança, filmes difíceis e delicados como Candy.

Quando chegou ao Festival de Berlim de 2007, Heath Ledger era apontado como favorito ao prêmio de melhor ator por seu trabalho em Candy. O filme, no entanto, não levou nada. Seria uma justa condecoração a Ledger, que morreu em janeiro deste ano. No filme, agora lançado pela Califórnia, ele interpreta um poeta drogado, que envolve a namorada na sua viagem autodestrutiva. O tal "candy" do título tem um sentido dúbio, pois o rapaz se apaixona por dois tipos de "doces": uma garota chamada Candy e pela heroína, a droga. O início do filme é previsível, com o casal desfrutando as delícias de um relacionamento. Aos poucos, porém, a história passa a ser dominada por momentos sombrios e de profunda angústia, transformando-se em um triste relato de amor. Foi uma ousadia para Ledger assumir tal papel, na mesma época em que também estrelava O Segredo de Brokeback Mountain. Tal despojamento para o radicalismo (não se pode esquecer que ele viveu, em seu último papel completo, o sinistro Coringa no próximo Batman) o tornava um dos atores mais arrojados e talentosos da atual safra jovem de Hollywood. Deixa, assim, como herança, filmes difíceis e delicados como Candy.

Quando chegou ao Festival de Berlim de 2007, Heath Ledger era apontado como favorito ao prêmio de melhor ator por seu trabalho em Candy. O filme, no entanto, não levou nada. Seria uma justa condecoração a Ledger, que morreu em janeiro deste ano. No filme, agora lançado pela Califórnia, ele interpreta um poeta drogado, que envolve a namorada na sua viagem autodestrutiva. O tal "candy" do título tem um sentido dúbio, pois o rapaz se apaixona por dois tipos de "doces": uma garota chamada Candy e pela heroína, a droga. O início do filme é previsível, com o casal desfrutando as delícias de um relacionamento. Aos poucos, porém, a história passa a ser dominada por momentos sombrios e de profunda angústia, transformando-se em um triste relato de amor. Foi uma ousadia para Ledger assumir tal papel, na mesma época em que também estrelava O Segredo de Brokeback Mountain. Tal despojamento para o radicalismo (não se pode esquecer que ele viveu, em seu último papel completo, o sinistro Coringa no próximo Batman) o tornava um dos atores mais arrojados e talentosos da atual safra jovem de Hollywood. Deixa, assim, como herança, filmes difíceis e delicados como Candy.

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