Os Walker e a invasão bárbara


Por Etienne Jacintho

Para quem estava com saudades das brigas da família Walker, o episódio Glass Houses, que abriu a terceira temporada de Brothers & Sisters, foi um deleite! Todo mundo briga com todo mundo e praticamente sob o mesmo teto. O início, para lá de kitsch, mostra a família na visão deturpada de Nora, a matriarca superprotetora. Em sua ilusão, todos os filhos, netos e agregados vivem em total harmonia - parecia anúncio de margarina. Claro que a vida real em nada se parece com o sonho da personagem de Sally Field em momento Regina Duarte. Quando Kevin planeja uma lua de mel com Scotty - os gays mais fofos da TV - na casa de praia de seu superpoderoso chefe, a família se mete no meio para sorte dos espectadores. Os Walker, em peso, vão parar na tal casa. E não é uma casa, digamos, preparada para a invasão bárbara que se segue: cristais Baccarat ornamentam a mansão.As brigas envolvem Kitty, Nora e Sarah; depois, Sarah, Nora, Kevin e Kitty; depois Sarah, Tommy e Kevin; e, por fim, Rebecca e Justin. E culminam com os netinhos até então fofos de Nora. Paige e Cooper chantageiam Justin e quebram os cristais. Adeus, Baccarat! Eba! Mas nem só de discussões vivem os Walker. O fim do episódio foi perfeito, com o primeiro passo para a reconciliação de Kitty e Sarah. Propositadamente emotivo demais? Pode ser, e daí? Por isso o povo gosta da série: faz rir e faz chorar. Tá, eu chorei. Mudando de canal, que prazer ver mr. Harvey Keitel em Life on Mars fazendo piadinhas machistas de mau gosto ao lado de Michael Imperioli, visual incrível, derrubando cinza de cigarro em cima do morto no laboratório da perícia. Ah, gente, era 1973!

Para quem estava com saudades das brigas da família Walker, o episódio Glass Houses, que abriu a terceira temporada de Brothers & Sisters, foi um deleite! Todo mundo briga com todo mundo e praticamente sob o mesmo teto. O início, para lá de kitsch, mostra a família na visão deturpada de Nora, a matriarca superprotetora. Em sua ilusão, todos os filhos, netos e agregados vivem em total harmonia - parecia anúncio de margarina. Claro que a vida real em nada se parece com o sonho da personagem de Sally Field em momento Regina Duarte. Quando Kevin planeja uma lua de mel com Scotty - os gays mais fofos da TV - na casa de praia de seu superpoderoso chefe, a família se mete no meio para sorte dos espectadores. Os Walker, em peso, vão parar na tal casa. E não é uma casa, digamos, preparada para a invasão bárbara que se segue: cristais Baccarat ornamentam a mansão.As brigas envolvem Kitty, Nora e Sarah; depois, Sarah, Nora, Kevin e Kitty; depois Sarah, Tommy e Kevin; e, por fim, Rebecca e Justin. E culminam com os netinhos até então fofos de Nora. Paige e Cooper chantageiam Justin e quebram os cristais. Adeus, Baccarat! Eba! Mas nem só de discussões vivem os Walker. O fim do episódio foi perfeito, com o primeiro passo para a reconciliação de Kitty e Sarah. Propositadamente emotivo demais? Pode ser, e daí? Por isso o povo gosta da série: faz rir e faz chorar. Tá, eu chorei. Mudando de canal, que prazer ver mr. Harvey Keitel em Life on Mars fazendo piadinhas machistas de mau gosto ao lado de Michael Imperioli, visual incrível, derrubando cinza de cigarro em cima do morto no laboratório da perícia. Ah, gente, era 1973!

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