Série 'Tim Maia', da Globo, causa polêmica


Diretor do filme que originou especial e fãs reclamam de cortes sobre amizade do cantor com Roberto Carlos

Por Redação

 A exibição da série Tim Maia ­- Vale o que Vier, transmitida na quinta-feira (1) e sexta-feira (2), pela Globo, causou polêmica. Mauro Lima, diretor do filme Tim Maia, que originou os dois episódios exibidos na TV, "sugeriu" em seu Instagram que o público não assistisse ao especial. "Trata-se de um subproduto que não escrevi daquele modo, nem dirigi ou editei", escreveu. Tanto o cineasta quanto fãs do músico fizeram críticas quanto ao corte de cenas e diálogos e à edição da série, que teria, principalmente, amenizado os problemas da relação de Tim Maia com o cantor e compositor Roberto Carlos.

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O filme, baseado no livro Vale Tudo - O Som e a Fúria de Tim Maia, de Nelson Motta, e em cartaz nos cinemas de São Paulo, mostra passagens em que Roberto Carlos teria feito pouco caso de Tim Maia (1942-1998) no início de sua carreira. Parceiros, em 1957, no grupo Sputniks, Roberto Carlos, quando já famoso, teria ignorado e negado ajuda ao então amigo.

 "Ele não queria o Tim encrenqueiro ao lado dele", afirmou o cantor paraguaio Fabio, próximo de Tim Maia desde os tempos da Boate Cave, em entrevista recente ao Estado. A Rede Globo informou que a série foi uma "recriação" da produção de Mauro Lima, com cenas novas e depoimentos gravados para o especial.

 A exibição da série Tim Maia ­- Vale o que Vier, transmitida na quinta-feira (1) e sexta-feira (2), pela Globo, causou polêmica. Mauro Lima, diretor do filme Tim Maia, que originou os dois episódios exibidos na TV, "sugeriu" em seu Instagram que o público não assistisse ao especial. "Trata-se de um subproduto que não escrevi daquele modo, nem dirigi ou editei", escreveu. Tanto o cineasta quanto fãs do músico fizeram críticas quanto ao corte de cenas e diálogos e à edição da série, que teria, principalmente, amenizado os problemas da relação de Tim Maia com o cantor e compositor Roberto Carlos.

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O filme, baseado no livro Vale Tudo - O Som e a Fúria de Tim Maia, de Nelson Motta, e em cartaz nos cinemas de São Paulo, mostra passagens em que Roberto Carlos teria feito pouco caso de Tim Maia (1942-1998) no início de sua carreira. Parceiros, em 1957, no grupo Sputniks, Roberto Carlos, quando já famoso, teria ignorado e negado ajuda ao então amigo.

 "Ele não queria o Tim encrenqueiro ao lado dele", afirmou o cantor paraguaio Fabio, próximo de Tim Maia desde os tempos da Boate Cave, em entrevista recente ao Estado. A Rede Globo informou que a série foi uma "recriação" da produção de Mauro Lima, com cenas novas e depoimentos gravados para o especial.

 A exibição da série Tim Maia ­- Vale o que Vier, transmitida na quinta-feira (1) e sexta-feira (2), pela Globo, causou polêmica. Mauro Lima, diretor do filme Tim Maia, que originou os dois episódios exibidos na TV, "sugeriu" em seu Instagram que o público não assistisse ao especial. "Trata-se de um subproduto que não escrevi daquele modo, nem dirigi ou editei", escreveu. Tanto o cineasta quanto fãs do músico fizeram críticas quanto ao corte de cenas e diálogos e à edição da série, que teria, principalmente, amenizado os problemas da relação de Tim Maia com o cantor e compositor Roberto Carlos.

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O filme, baseado no livro Vale Tudo - O Som e a Fúria de Tim Maia, de Nelson Motta, e em cartaz nos cinemas de São Paulo, mostra passagens em que Roberto Carlos teria feito pouco caso de Tim Maia (1942-1998) no início de sua carreira. Parceiros, em 1957, no grupo Sputniks, Roberto Carlos, quando já famoso, teria ignorado e negado ajuda ao então amigo.

 "Ele não queria o Tim encrenqueiro ao lado dele", afirmou o cantor paraguaio Fabio, próximo de Tim Maia desde os tempos da Boate Cave, em entrevista recente ao Estado. A Rede Globo informou que a série foi uma "recriação" da produção de Mauro Lima, com cenas novas e depoimentos gravados para o especial.

 A exibição da série Tim Maia ­- Vale o que Vier, transmitida na quinta-feira (1) e sexta-feira (2), pela Globo, causou polêmica. Mauro Lima, diretor do filme Tim Maia, que originou os dois episódios exibidos na TV, "sugeriu" em seu Instagram que o público não assistisse ao especial. "Trata-se de um subproduto que não escrevi daquele modo, nem dirigi ou editei", escreveu. Tanto o cineasta quanto fãs do músico fizeram críticas quanto ao corte de cenas e diálogos e à edição da série, que teria, principalmente, amenizado os problemas da relação de Tim Maia com o cantor e compositor Roberto Carlos.

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O filme, baseado no livro Vale Tudo - O Som e a Fúria de Tim Maia, de Nelson Motta, e em cartaz nos cinemas de São Paulo, mostra passagens em que Roberto Carlos teria feito pouco caso de Tim Maia (1942-1998) no início de sua carreira. Parceiros, em 1957, no grupo Sputniks, Roberto Carlos, quando já famoso, teria ignorado e negado ajuda ao então amigo.

 "Ele não queria o Tim encrenqueiro ao lado dele", afirmou o cantor paraguaio Fabio, próximo de Tim Maia desde os tempos da Boate Cave, em entrevista recente ao Estado. A Rede Globo informou que a série foi uma "recriação" da produção de Mauro Lima, com cenas novas e depoimentos gravados para o especial.

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