'Sex and the City' para teens? Críticos desaprovam 'Gossip Girl'


Por CHRISTINE KEARNEY

Eles usam roupas de grife, tomam coquetéis nos bares mais cool de Nova York, usam drogas, transam em lugares como o banco de trás de limusines. Tudo isso quando ainda estão no colégio. O seriado "Gossip Girl", sobre a vida de estudantes num colégio particular de elite em Manhattan, é comparado por críticos a um "Sex and the City" para adolescentes, repleto de enredos envolvendo sexo e criando tendências em moda. Embora não seja um grande sucesso na TV, o seriado da CW conquistou um público e divulgação grandes na Internet, alimentados por uma ousada campanha de marketing com anúncios em outdoors mostrando os personagens teens em cenas sensuais. Blake Lively, 20 anos, que faz a personagem Serena van der Woodsen, diz que até mesmo ela se surpreende com os enredos. "Todo o mundo namora todo o mundo e transa com todo o mundo, e um monte de coisa escandalosa acontece no Upper East Side", disse ela em coletiva de imprensa. "Até eu fico chocada." A atriz aparece nos outdoors, a maioria dos quais em momentos sensuais com um personagem masculino e traz mensagens provocativas usando textos abreviados com os que são usados em torpedos. Alguns anúncios mais recentes, promovendo a segunda temporada do seriado, que começa em setembro nos EUA, aproveitam as críticas de pais e comentaristas culturais, reproduzindo frases como "espantosamente inapropriado", do Conselho de Pais para a Televisão. Lively disse em entrevista à Reuters que as críticas apenas alimentam a "máquina de divulgação boca a boca" que os marqueteiros de "Gossip Girl" agitam constantemente para que as pessoas continuem a comentar o programa. "Eles tentam passar a imagem de que o seriado é mais ousado e sexy do que é de fato", disse ela. "Se os críticos assistissem ao programa, veriam que não é tão ousado quanto parece, mas, como não temos números sobre isso, o importante é manter o hype. Os marqueteiros tentam nos colocar nos tablóides o tempo todo e inventar histórias malucas a nosso respeito." CRIANDO TENDÊNCIAS A CW, pertencente à CBS e à Time Warner, diz que seu público alvo é o feminino jovem. Blake Lively disse que a maioria dos teens sabe que o seriado, baseado numa série popular e mais ousada de romances de Cecily von Ziegesar para o público adulto jovem, é "realidade intensificada". "É como os programas de fofocas na TV", disse ela. "As pessoas adoram fofocar e observar pessoas vivendo vidas glamurosas. Acho que não estamos querendo pregar a ninguém sobre como devem viver suas vidas." Previsores de tendências e executivos da moda dizem que a moda extravagante mostrada no programa está influenciando jovens e gastar e está inspirando estilistas. Mesmo seus figurinistas já disseram que seu objetivo não é seguir tendências, mas criá-las. A comentarista cultural Carol Platt Liebau, que escreveu sobre uma cultura obcecada por sexo que prejudica garotas jovens, disse que, embora o programa seja divertido, "mostrar meninas do segundo grau como pouco mais do que objetos sexuais que adoram fofocar não passa de um clichê gasto que presta um desserviço a todas as mulheres". Para ela, "Gossip Girl" transmite às meninas a idéia de que ser sexy é mais importante do que ter caráter ou inteligência. "A série glamuriza e normaliza comportamentos que podem parecer charmosamente ousados e sofisticados quando menininhas os vêem na TV, mas que, se seguidos na vida real, podem resultar em sofrimento emocional e psicológico para elas", disse a comentarista.

Eles usam roupas de grife, tomam coquetéis nos bares mais cool de Nova York, usam drogas, transam em lugares como o banco de trás de limusines. Tudo isso quando ainda estão no colégio. O seriado "Gossip Girl", sobre a vida de estudantes num colégio particular de elite em Manhattan, é comparado por críticos a um "Sex and the City" para adolescentes, repleto de enredos envolvendo sexo e criando tendências em moda. Embora não seja um grande sucesso na TV, o seriado da CW conquistou um público e divulgação grandes na Internet, alimentados por uma ousada campanha de marketing com anúncios em outdoors mostrando os personagens teens em cenas sensuais. Blake Lively, 20 anos, que faz a personagem Serena van der Woodsen, diz que até mesmo ela se surpreende com os enredos. "Todo o mundo namora todo o mundo e transa com todo o mundo, e um monte de coisa escandalosa acontece no Upper East Side", disse ela em coletiva de imprensa. "Até eu fico chocada." A atriz aparece nos outdoors, a maioria dos quais em momentos sensuais com um personagem masculino e traz mensagens provocativas usando textos abreviados com os que são usados em torpedos. Alguns anúncios mais recentes, promovendo a segunda temporada do seriado, que começa em setembro nos EUA, aproveitam as críticas de pais e comentaristas culturais, reproduzindo frases como "espantosamente inapropriado", do Conselho de Pais para a Televisão. Lively disse em entrevista à Reuters que as críticas apenas alimentam a "máquina de divulgação boca a boca" que os marqueteiros de "Gossip Girl" agitam constantemente para que as pessoas continuem a comentar o programa. "Eles tentam passar a imagem de que o seriado é mais ousado e sexy do que é de fato", disse ela. "Se os críticos assistissem ao programa, veriam que não é tão ousado quanto parece, mas, como não temos números sobre isso, o importante é manter o hype. Os marqueteiros tentam nos colocar nos tablóides o tempo todo e inventar histórias malucas a nosso respeito." CRIANDO TENDÊNCIAS A CW, pertencente à CBS e à Time Warner, diz que seu público alvo é o feminino jovem. Blake Lively disse que a maioria dos teens sabe que o seriado, baseado numa série popular e mais ousada de romances de Cecily von Ziegesar para o público adulto jovem, é "realidade intensificada". "É como os programas de fofocas na TV", disse ela. "As pessoas adoram fofocar e observar pessoas vivendo vidas glamurosas. Acho que não estamos querendo pregar a ninguém sobre como devem viver suas vidas." Previsores de tendências e executivos da moda dizem que a moda extravagante mostrada no programa está influenciando jovens e gastar e está inspirando estilistas. Mesmo seus figurinistas já disseram que seu objetivo não é seguir tendências, mas criá-las. A comentarista cultural Carol Platt Liebau, que escreveu sobre uma cultura obcecada por sexo que prejudica garotas jovens, disse que, embora o programa seja divertido, "mostrar meninas do segundo grau como pouco mais do que objetos sexuais que adoram fofocar não passa de um clichê gasto que presta um desserviço a todas as mulheres". Para ela, "Gossip Girl" transmite às meninas a idéia de que ser sexy é mais importante do que ter caráter ou inteligência. "A série glamuriza e normaliza comportamentos que podem parecer charmosamente ousados e sofisticados quando menininhas os vêem na TV, mas que, se seguidos na vida real, podem resultar em sofrimento emocional e psicológico para elas", disse a comentarista.

Eles usam roupas de grife, tomam coquetéis nos bares mais cool de Nova York, usam drogas, transam em lugares como o banco de trás de limusines. Tudo isso quando ainda estão no colégio. O seriado "Gossip Girl", sobre a vida de estudantes num colégio particular de elite em Manhattan, é comparado por críticos a um "Sex and the City" para adolescentes, repleto de enredos envolvendo sexo e criando tendências em moda. Embora não seja um grande sucesso na TV, o seriado da CW conquistou um público e divulgação grandes na Internet, alimentados por uma ousada campanha de marketing com anúncios em outdoors mostrando os personagens teens em cenas sensuais. Blake Lively, 20 anos, que faz a personagem Serena van der Woodsen, diz que até mesmo ela se surpreende com os enredos. "Todo o mundo namora todo o mundo e transa com todo o mundo, e um monte de coisa escandalosa acontece no Upper East Side", disse ela em coletiva de imprensa. "Até eu fico chocada." A atriz aparece nos outdoors, a maioria dos quais em momentos sensuais com um personagem masculino e traz mensagens provocativas usando textos abreviados com os que são usados em torpedos. Alguns anúncios mais recentes, promovendo a segunda temporada do seriado, que começa em setembro nos EUA, aproveitam as críticas de pais e comentaristas culturais, reproduzindo frases como "espantosamente inapropriado", do Conselho de Pais para a Televisão. Lively disse em entrevista à Reuters que as críticas apenas alimentam a "máquina de divulgação boca a boca" que os marqueteiros de "Gossip Girl" agitam constantemente para que as pessoas continuem a comentar o programa. "Eles tentam passar a imagem de que o seriado é mais ousado e sexy do que é de fato", disse ela. "Se os críticos assistissem ao programa, veriam que não é tão ousado quanto parece, mas, como não temos números sobre isso, o importante é manter o hype. Os marqueteiros tentam nos colocar nos tablóides o tempo todo e inventar histórias malucas a nosso respeito." CRIANDO TENDÊNCIAS A CW, pertencente à CBS e à Time Warner, diz que seu público alvo é o feminino jovem. Blake Lively disse que a maioria dos teens sabe que o seriado, baseado numa série popular e mais ousada de romances de Cecily von Ziegesar para o público adulto jovem, é "realidade intensificada". "É como os programas de fofocas na TV", disse ela. "As pessoas adoram fofocar e observar pessoas vivendo vidas glamurosas. Acho que não estamos querendo pregar a ninguém sobre como devem viver suas vidas." Previsores de tendências e executivos da moda dizem que a moda extravagante mostrada no programa está influenciando jovens e gastar e está inspirando estilistas. Mesmo seus figurinistas já disseram que seu objetivo não é seguir tendências, mas criá-las. A comentarista cultural Carol Platt Liebau, que escreveu sobre uma cultura obcecada por sexo que prejudica garotas jovens, disse que, embora o programa seja divertido, "mostrar meninas do segundo grau como pouco mais do que objetos sexuais que adoram fofocar não passa de um clichê gasto que presta um desserviço a todas as mulheres". Para ela, "Gossip Girl" transmite às meninas a idéia de que ser sexy é mais importante do que ter caráter ou inteligência. "A série glamuriza e normaliza comportamentos que podem parecer charmosamente ousados e sofisticados quando menininhas os vêem na TV, mas que, se seguidos na vida real, podem resultar em sofrimento emocional e psicológico para elas", disse a comentarista.

Eles usam roupas de grife, tomam coquetéis nos bares mais cool de Nova York, usam drogas, transam em lugares como o banco de trás de limusines. Tudo isso quando ainda estão no colégio. O seriado "Gossip Girl", sobre a vida de estudantes num colégio particular de elite em Manhattan, é comparado por críticos a um "Sex and the City" para adolescentes, repleto de enredos envolvendo sexo e criando tendências em moda. Embora não seja um grande sucesso na TV, o seriado da CW conquistou um público e divulgação grandes na Internet, alimentados por uma ousada campanha de marketing com anúncios em outdoors mostrando os personagens teens em cenas sensuais. Blake Lively, 20 anos, que faz a personagem Serena van der Woodsen, diz que até mesmo ela se surpreende com os enredos. "Todo o mundo namora todo o mundo e transa com todo o mundo, e um monte de coisa escandalosa acontece no Upper East Side", disse ela em coletiva de imprensa. "Até eu fico chocada." A atriz aparece nos outdoors, a maioria dos quais em momentos sensuais com um personagem masculino e traz mensagens provocativas usando textos abreviados com os que são usados em torpedos. Alguns anúncios mais recentes, promovendo a segunda temporada do seriado, que começa em setembro nos EUA, aproveitam as críticas de pais e comentaristas culturais, reproduzindo frases como "espantosamente inapropriado", do Conselho de Pais para a Televisão. Lively disse em entrevista à Reuters que as críticas apenas alimentam a "máquina de divulgação boca a boca" que os marqueteiros de "Gossip Girl" agitam constantemente para que as pessoas continuem a comentar o programa. "Eles tentam passar a imagem de que o seriado é mais ousado e sexy do que é de fato", disse ela. "Se os críticos assistissem ao programa, veriam que não é tão ousado quanto parece, mas, como não temos números sobre isso, o importante é manter o hype. Os marqueteiros tentam nos colocar nos tablóides o tempo todo e inventar histórias malucas a nosso respeito." CRIANDO TENDÊNCIAS A CW, pertencente à CBS e à Time Warner, diz que seu público alvo é o feminino jovem. Blake Lively disse que a maioria dos teens sabe que o seriado, baseado numa série popular e mais ousada de romances de Cecily von Ziegesar para o público adulto jovem, é "realidade intensificada". "É como os programas de fofocas na TV", disse ela. "As pessoas adoram fofocar e observar pessoas vivendo vidas glamurosas. Acho que não estamos querendo pregar a ninguém sobre como devem viver suas vidas." Previsores de tendências e executivos da moda dizem que a moda extravagante mostrada no programa está influenciando jovens e gastar e está inspirando estilistas. Mesmo seus figurinistas já disseram que seu objetivo não é seguir tendências, mas criá-las. A comentarista cultural Carol Platt Liebau, que escreveu sobre uma cultura obcecada por sexo que prejudica garotas jovens, disse que, embora o programa seja divertido, "mostrar meninas do segundo grau como pouco mais do que objetos sexuais que adoram fofocar não passa de um clichê gasto que presta um desserviço a todas as mulheres". Para ela, "Gossip Girl" transmite às meninas a idéia de que ser sexy é mais importante do que ter caráter ou inteligência. "A série glamuriza e normaliza comportamentos que podem parecer charmosamente ousados e sofisticados quando menininhas os vêem na TV, mas que, se seguidos na vida real, podem resultar em sofrimento emocional e psicológico para elas", disse a comentarista.

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