Televisa rompe com diretor mexicano Gustavo Loza, acusado de estuprar atriz


'Me agrediu violentamente e, sim, me estuprou', revelou a atruiz Karla Souza

Por Redação
Atualização:

A Televisa anunciou na terça-feira, 20, o rompimento "imediato" da sua relação de trabalho com o produtor e diretor mexicano Gustavo Loza, diante da denúncias públicas feitas pela atriz Karla Souza.

Protagonista do filme Uma Ressaca de 9 Meses, do próprio Loza, e integrante do elenco da série Lições de um Crime, Karla revelou nesta terça, em entrevista para a CNN, ter sido assediada e violentada sexualmente no início da carreira por um diretor que não foi identificado.

A atriz mexicana Karla Souza Foto: Sáshenka Gutiérrez/ EFE
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Através de um comunicado, a Televisa afirmou que diante das denúncias públicas da atriz "e depois de uma investigação preliminar" decidiu "romper de maneira imediata toda relação trabalhista com o senhor Gustavo Loza".

Da mesma forma, a empresa afirmou que estava cancelado por "qualquer projeto em andamento que tenha a participação do senhor Loza, que não é empregado do grupo, mas sim colaborou em projetos da empresa".

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Karla Souza denunciou que tudo aconteceu no início de sua carreira durante uma filmagem onde ficou hospedada no mesmo hotel que o diretor, que toda noite ia em seu quarto com a desculpa de falar sobre as cenas da filmagem.

Ela afirmou que o diretor começou a fazer abordagens e que depois de um mês de "abuso total de poder", acabou por deixar "ser beijada e tocada de forma que eu não queria que me tocasse".

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"Acabei cedendo e deixando que de certa maneira me beijasse, que me tocasse de formas que eu não queria que me tocasse, e em um dessas ocasiões, me agrediu violentamente e, sim, me estuprou", revelou Karla Souza. EFE

A Televisa anunciou na terça-feira, 20, o rompimento "imediato" da sua relação de trabalho com o produtor e diretor mexicano Gustavo Loza, diante da denúncias públicas feitas pela atriz Karla Souza.

Protagonista do filme Uma Ressaca de 9 Meses, do próprio Loza, e integrante do elenco da série Lições de um Crime, Karla revelou nesta terça, em entrevista para a CNN, ter sido assediada e violentada sexualmente no início da carreira por um diretor que não foi identificado.

A atriz mexicana Karla Souza Foto: Sáshenka Gutiérrez/ EFE

Através de um comunicado, a Televisa afirmou que diante das denúncias públicas da atriz "e depois de uma investigação preliminar" decidiu "romper de maneira imediata toda relação trabalhista com o senhor Gustavo Loza".

Da mesma forma, a empresa afirmou que estava cancelado por "qualquer projeto em andamento que tenha a participação do senhor Loza, que não é empregado do grupo, mas sim colaborou em projetos da empresa".

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Karla Souza denunciou que tudo aconteceu no início de sua carreira durante uma filmagem onde ficou hospedada no mesmo hotel que o diretor, que toda noite ia em seu quarto com a desculpa de falar sobre as cenas da filmagem.

Ela afirmou que o diretor começou a fazer abordagens e que depois de um mês de "abuso total de poder", acabou por deixar "ser beijada e tocada de forma que eu não queria que me tocasse".

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"Acabei cedendo e deixando que de certa maneira me beijasse, que me tocasse de formas que eu não queria que me tocasse, e em um dessas ocasiões, me agrediu violentamente e, sim, me estuprou", revelou Karla Souza. EFE

A Televisa anunciou na terça-feira, 20, o rompimento "imediato" da sua relação de trabalho com o produtor e diretor mexicano Gustavo Loza, diante da denúncias públicas feitas pela atriz Karla Souza.

Protagonista do filme Uma Ressaca de 9 Meses, do próprio Loza, e integrante do elenco da série Lições de um Crime, Karla revelou nesta terça, em entrevista para a CNN, ter sido assediada e violentada sexualmente no início da carreira por um diretor que não foi identificado.

A atriz mexicana Karla Souza Foto: Sáshenka Gutiérrez/ EFE

Através de um comunicado, a Televisa afirmou que diante das denúncias públicas da atriz "e depois de uma investigação preliminar" decidiu "romper de maneira imediata toda relação trabalhista com o senhor Gustavo Loza".

Da mesma forma, a empresa afirmou que estava cancelado por "qualquer projeto em andamento que tenha a participação do senhor Loza, que não é empregado do grupo, mas sim colaborou em projetos da empresa".

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Karla Souza denunciou que tudo aconteceu no início de sua carreira durante uma filmagem onde ficou hospedada no mesmo hotel que o diretor, que toda noite ia em seu quarto com a desculpa de falar sobre as cenas da filmagem.

Ela afirmou que o diretor começou a fazer abordagens e que depois de um mês de "abuso total de poder", acabou por deixar "ser beijada e tocada de forma que eu não queria que me tocasse".

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"Acabei cedendo e deixando que de certa maneira me beijasse, que me tocasse de formas que eu não queria que me tocasse, e em um dessas ocasiões, me agrediu violentamente e, sim, me estuprou", revelou Karla Souza. EFE

A Televisa anunciou na terça-feira, 20, o rompimento "imediato" da sua relação de trabalho com o produtor e diretor mexicano Gustavo Loza, diante da denúncias públicas feitas pela atriz Karla Souza.

Protagonista do filme Uma Ressaca de 9 Meses, do próprio Loza, e integrante do elenco da série Lições de um Crime, Karla revelou nesta terça, em entrevista para a CNN, ter sido assediada e violentada sexualmente no início da carreira por um diretor que não foi identificado.

A atriz mexicana Karla Souza Foto: Sáshenka Gutiérrez/ EFE

Através de um comunicado, a Televisa afirmou que diante das denúncias públicas da atriz "e depois de uma investigação preliminar" decidiu "romper de maneira imediata toda relação trabalhista com o senhor Gustavo Loza".

Da mesma forma, a empresa afirmou que estava cancelado por "qualquer projeto em andamento que tenha a participação do senhor Loza, que não é empregado do grupo, mas sim colaborou em projetos da empresa".

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Karla Souza denunciou que tudo aconteceu no início de sua carreira durante uma filmagem onde ficou hospedada no mesmo hotel que o diretor, que toda noite ia em seu quarto com a desculpa de falar sobre as cenas da filmagem.

Ela afirmou que o diretor começou a fazer abordagens e que depois de um mês de "abuso total de poder", acabou por deixar "ser beijada e tocada de forma que eu não queria que me tocasse".

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"Acabei cedendo e deixando que de certa maneira me beijasse, que me tocasse de formas que eu não queria que me tocasse, e em um dessas ocasiões, me agrediu violentamente e, sim, me estuprou", revelou Karla Souza. EFE

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