Thiago Lacerda chama Ulysses Cruz para dirigir triologia


Por Agencia Estado

O ator Thiago Lacerda não só adquiriu os direitos de montagem da terceira peça a trilogia de Doc Comparato, como chamou o diretor Ulysses Cruz para a direção do espetáculo. "Gostei muito do texto", afirma Cruz. Segundo ele, a peça tem as qualidades da criação de um autor maduro e desenvolve a antiga e boa discussão do confronto entre comédia e tragédia, as primeiras grandes mobilizadoras de platéias, mas sempre preteridas pelos críticos. "Um embate especialmente atraente para mim, que gosto muito de uma boa tragédia", diz o diretor da montagem de Rei Lear protagonizada por Paulo Autran. "As tragédias de Shakespeare - as maiores expressões da poética humana - são motivo de encantamento para mim", diz. Uma peça que confronte esses dois gêneros para discutir qual deles expressa melhor as grandes questões da humanidade só poderia instigar o diretor. O ponto de partida da peça é uma aposta que o rei Luís XIV (1638-1711) faz com sua corte. "Ele aposta que se Molire (1622-1673) tivesse dinheiro - e não fosse portanto um digno representante da classe teatral, um pobretão - não teria sido capaz de escrever coisas tão engraçadas", adianta Cruz. A aposta leva a um confronto entre Molire e outro dramaturgo, Jean Racine (1639-1699), autor de tragédias. "Embora tenha gostado muito do texto, fiz apenas uma primeira leitura e não saberia adiantar nada sobre a encenação e nem ao menos fazer uma análise mais profunda da peça", argumenta Cruz. "Só vou começar os ensaios em fevereiro." Ele adianta tratar-se de uma grande produção, com 14 atores e quatro músicos em cena. Confirmados no elenco, por enquanto, apenas Thiago Lacerda, também produtor, que vai intepretar Racine, e Antônio Calloni, que viverá o papel de Molire. Cruz também afirma estar entusiamado com o fato de dirigir Thiago Lacerda. "Em nosso convívio na televisão conversamos muito sobre teatro", comenta. "Ele assistiu a todos os meus espetáculos, fez comentários muito procedentes e já provou ser um ator talentoso e de imenso carisma." De uma coisa o diretor tem certeza: ele quer estrear fora do eixo Rio-São Paulo. "Quero fugir de todo o ritual de mídia que certamente vai envolver uma montagem com essa dimensão; além disso, o espectador das grandes capitais é mais difícil de ser conquistado", acredita. "Claro que não foi uma exigência, apenas uma sugestão aos produtores, porém bem aceita."

O ator Thiago Lacerda não só adquiriu os direitos de montagem da terceira peça a trilogia de Doc Comparato, como chamou o diretor Ulysses Cruz para a direção do espetáculo. "Gostei muito do texto", afirma Cruz. Segundo ele, a peça tem as qualidades da criação de um autor maduro e desenvolve a antiga e boa discussão do confronto entre comédia e tragédia, as primeiras grandes mobilizadoras de platéias, mas sempre preteridas pelos críticos. "Um embate especialmente atraente para mim, que gosto muito de uma boa tragédia", diz o diretor da montagem de Rei Lear protagonizada por Paulo Autran. "As tragédias de Shakespeare - as maiores expressões da poética humana - são motivo de encantamento para mim", diz. Uma peça que confronte esses dois gêneros para discutir qual deles expressa melhor as grandes questões da humanidade só poderia instigar o diretor. O ponto de partida da peça é uma aposta que o rei Luís XIV (1638-1711) faz com sua corte. "Ele aposta que se Molire (1622-1673) tivesse dinheiro - e não fosse portanto um digno representante da classe teatral, um pobretão - não teria sido capaz de escrever coisas tão engraçadas", adianta Cruz. A aposta leva a um confronto entre Molire e outro dramaturgo, Jean Racine (1639-1699), autor de tragédias. "Embora tenha gostado muito do texto, fiz apenas uma primeira leitura e não saberia adiantar nada sobre a encenação e nem ao menos fazer uma análise mais profunda da peça", argumenta Cruz. "Só vou começar os ensaios em fevereiro." Ele adianta tratar-se de uma grande produção, com 14 atores e quatro músicos em cena. Confirmados no elenco, por enquanto, apenas Thiago Lacerda, também produtor, que vai intepretar Racine, e Antônio Calloni, que viverá o papel de Molire. Cruz também afirma estar entusiamado com o fato de dirigir Thiago Lacerda. "Em nosso convívio na televisão conversamos muito sobre teatro", comenta. "Ele assistiu a todos os meus espetáculos, fez comentários muito procedentes e já provou ser um ator talentoso e de imenso carisma." De uma coisa o diretor tem certeza: ele quer estrear fora do eixo Rio-São Paulo. "Quero fugir de todo o ritual de mídia que certamente vai envolver uma montagem com essa dimensão; além disso, o espectador das grandes capitais é mais difícil de ser conquistado", acredita. "Claro que não foi uma exigência, apenas uma sugestão aos produtores, porém bem aceita."

O ator Thiago Lacerda não só adquiriu os direitos de montagem da terceira peça a trilogia de Doc Comparato, como chamou o diretor Ulysses Cruz para a direção do espetáculo. "Gostei muito do texto", afirma Cruz. Segundo ele, a peça tem as qualidades da criação de um autor maduro e desenvolve a antiga e boa discussão do confronto entre comédia e tragédia, as primeiras grandes mobilizadoras de platéias, mas sempre preteridas pelos críticos. "Um embate especialmente atraente para mim, que gosto muito de uma boa tragédia", diz o diretor da montagem de Rei Lear protagonizada por Paulo Autran. "As tragédias de Shakespeare - as maiores expressões da poética humana - são motivo de encantamento para mim", diz. Uma peça que confronte esses dois gêneros para discutir qual deles expressa melhor as grandes questões da humanidade só poderia instigar o diretor. O ponto de partida da peça é uma aposta que o rei Luís XIV (1638-1711) faz com sua corte. "Ele aposta que se Molire (1622-1673) tivesse dinheiro - e não fosse portanto um digno representante da classe teatral, um pobretão - não teria sido capaz de escrever coisas tão engraçadas", adianta Cruz. A aposta leva a um confronto entre Molire e outro dramaturgo, Jean Racine (1639-1699), autor de tragédias. "Embora tenha gostado muito do texto, fiz apenas uma primeira leitura e não saberia adiantar nada sobre a encenação e nem ao menos fazer uma análise mais profunda da peça", argumenta Cruz. "Só vou começar os ensaios em fevereiro." Ele adianta tratar-se de uma grande produção, com 14 atores e quatro músicos em cena. Confirmados no elenco, por enquanto, apenas Thiago Lacerda, também produtor, que vai intepretar Racine, e Antônio Calloni, que viverá o papel de Molire. Cruz também afirma estar entusiamado com o fato de dirigir Thiago Lacerda. "Em nosso convívio na televisão conversamos muito sobre teatro", comenta. "Ele assistiu a todos os meus espetáculos, fez comentários muito procedentes e já provou ser um ator talentoso e de imenso carisma." De uma coisa o diretor tem certeza: ele quer estrear fora do eixo Rio-São Paulo. "Quero fugir de todo o ritual de mídia que certamente vai envolver uma montagem com essa dimensão; além disso, o espectador das grandes capitais é mais difícil de ser conquistado", acredita. "Claro que não foi uma exigência, apenas uma sugestão aos produtores, porém bem aceita."

O ator Thiago Lacerda não só adquiriu os direitos de montagem da terceira peça a trilogia de Doc Comparato, como chamou o diretor Ulysses Cruz para a direção do espetáculo. "Gostei muito do texto", afirma Cruz. Segundo ele, a peça tem as qualidades da criação de um autor maduro e desenvolve a antiga e boa discussão do confronto entre comédia e tragédia, as primeiras grandes mobilizadoras de platéias, mas sempre preteridas pelos críticos. "Um embate especialmente atraente para mim, que gosto muito de uma boa tragédia", diz o diretor da montagem de Rei Lear protagonizada por Paulo Autran. "As tragédias de Shakespeare - as maiores expressões da poética humana - são motivo de encantamento para mim", diz. Uma peça que confronte esses dois gêneros para discutir qual deles expressa melhor as grandes questões da humanidade só poderia instigar o diretor. O ponto de partida da peça é uma aposta que o rei Luís XIV (1638-1711) faz com sua corte. "Ele aposta que se Molire (1622-1673) tivesse dinheiro - e não fosse portanto um digno representante da classe teatral, um pobretão - não teria sido capaz de escrever coisas tão engraçadas", adianta Cruz. A aposta leva a um confronto entre Molire e outro dramaturgo, Jean Racine (1639-1699), autor de tragédias. "Embora tenha gostado muito do texto, fiz apenas uma primeira leitura e não saberia adiantar nada sobre a encenação e nem ao menos fazer uma análise mais profunda da peça", argumenta Cruz. "Só vou começar os ensaios em fevereiro." Ele adianta tratar-se de uma grande produção, com 14 atores e quatro músicos em cena. Confirmados no elenco, por enquanto, apenas Thiago Lacerda, também produtor, que vai intepretar Racine, e Antônio Calloni, que viverá o papel de Molire. Cruz também afirma estar entusiamado com o fato de dirigir Thiago Lacerda. "Em nosso convívio na televisão conversamos muito sobre teatro", comenta. "Ele assistiu a todos os meus espetáculos, fez comentários muito procedentes e já provou ser um ator talentoso e de imenso carisma." De uma coisa o diretor tem certeza: ele quer estrear fora do eixo Rio-São Paulo. "Quero fugir de todo o ritual de mídia que certamente vai envolver uma montagem com essa dimensão; além disso, o espectador das grandes capitais é mais difícil de ser conquistado", acredita. "Claro que não foi uma exigência, apenas uma sugestão aos produtores, porém bem aceita."

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