Título ruim, mas tem gema na pedreira


Por Jotabê Medeiros

Não se engane pelas ideias musicais às vezes meio esquizofrênicas de Peter Frampton: na guitarra, ele tem o toque da excelência. Thank You Mr. Churchill, álbum de título ruim, é um disco no qual os timbres e as sacadas harmônicas de Frampton se revelam desigualmente ? a faixa mais esclarecedora a respeito é Suite Liberté, de quase 8 minutos de duração, uma canção que Ry Cooder assinaria sem hesitação. Rebuscado, cheio de excessos, mas ainda assim capaz de surpreender em alguns momentos, Thank You Mr. Churchill mostra que Frampton é gente como a gente. Humanista de almanaque, ele se mostra tocado por histórias de sequestros de crianças japonesas durante a guerra (Asleep at the Wheel, com uma vibe meio Clapton) e pela bagunça financeira em Wall Street (o indignado blues Restraint). Tem gema nessa pedreira.

Não se engane pelas ideias musicais às vezes meio esquizofrênicas de Peter Frampton: na guitarra, ele tem o toque da excelência. Thank You Mr. Churchill, álbum de título ruim, é um disco no qual os timbres e as sacadas harmônicas de Frampton se revelam desigualmente ? a faixa mais esclarecedora a respeito é Suite Liberté, de quase 8 minutos de duração, uma canção que Ry Cooder assinaria sem hesitação. Rebuscado, cheio de excessos, mas ainda assim capaz de surpreender em alguns momentos, Thank You Mr. Churchill mostra que Frampton é gente como a gente. Humanista de almanaque, ele se mostra tocado por histórias de sequestros de crianças japonesas durante a guerra (Asleep at the Wheel, com uma vibe meio Clapton) e pela bagunça financeira em Wall Street (o indignado blues Restraint). Tem gema nessa pedreira.

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