Trio esbanjainteligência e refinamento


Por Redação

CELEA, COUTURIER E HUMAIRTRYPTICSelo: Bee Jazz Preço médio: US$ 9,99 ÓTIMOQuando se juntam três músicos muito experientes, é grande o risco de um ou mais deles ligarem o piloto automático. Mas, em compensação, a faísca da criação pode contaminá-los. Aí, então, estamos diante de uma gravação de exceção. É o caso deste Tryptic, em que os três participantes possuem intensa luz própria. Ele reúne o decano dos bateristas de jazz franceses, Daniel Humair, que aos 74 anos inclui no currículo parcerias com heróis míticos do bebop como o pianista Bud Powell; o excepcional contrabaixista argelino Jean-Paul Celea (foto), 62, titular do instrumento no Conservatório Nacional Superior de Paris, ex-integrante do Ensemble InterContemporain fundado por Pierre Boulez e parceiro de nomes como Steve Lacy, Joachim Kuhn e Anouar Brahem; e o notável pianista François Couturier, 62, parceiro há 34 de Celea, com vários CDs da ECM na frasqueira. Sem cerimônia, com inteligência e refinamento - e, claro, muito distante da idiotice de adaptações literais de clássicos feitas por Jacques Loussier -, eles improvisam sobre o Allegretto da Sétima Sinfonia de Beethoven, o Adagietto da Quinta Sinfonia de Mahler, trechos de obras de Britten, compositor inglês do século 20, e temas próprios. / JOÃO MARCOS COELHO

CELEA, COUTURIER E HUMAIRTRYPTICSelo: Bee Jazz Preço médio: US$ 9,99 ÓTIMOQuando se juntam três músicos muito experientes, é grande o risco de um ou mais deles ligarem o piloto automático. Mas, em compensação, a faísca da criação pode contaminá-los. Aí, então, estamos diante de uma gravação de exceção. É o caso deste Tryptic, em que os três participantes possuem intensa luz própria. Ele reúne o decano dos bateristas de jazz franceses, Daniel Humair, que aos 74 anos inclui no currículo parcerias com heróis míticos do bebop como o pianista Bud Powell; o excepcional contrabaixista argelino Jean-Paul Celea (foto), 62, titular do instrumento no Conservatório Nacional Superior de Paris, ex-integrante do Ensemble InterContemporain fundado por Pierre Boulez e parceiro de nomes como Steve Lacy, Joachim Kuhn e Anouar Brahem; e o notável pianista François Couturier, 62, parceiro há 34 de Celea, com vários CDs da ECM na frasqueira. Sem cerimônia, com inteligência e refinamento - e, claro, muito distante da idiotice de adaptações literais de clássicos feitas por Jacques Loussier -, eles improvisam sobre o Allegretto da Sétima Sinfonia de Beethoven, o Adagietto da Quinta Sinfonia de Mahler, trechos de obras de Britten, compositor inglês do século 20, e temas próprios. / JOÃO MARCOS COELHO

CELEA, COUTURIER E HUMAIRTRYPTICSelo: Bee Jazz Preço médio: US$ 9,99 ÓTIMOQuando se juntam três músicos muito experientes, é grande o risco de um ou mais deles ligarem o piloto automático. Mas, em compensação, a faísca da criação pode contaminá-los. Aí, então, estamos diante de uma gravação de exceção. É o caso deste Tryptic, em que os três participantes possuem intensa luz própria. Ele reúne o decano dos bateristas de jazz franceses, Daniel Humair, que aos 74 anos inclui no currículo parcerias com heróis míticos do bebop como o pianista Bud Powell; o excepcional contrabaixista argelino Jean-Paul Celea (foto), 62, titular do instrumento no Conservatório Nacional Superior de Paris, ex-integrante do Ensemble InterContemporain fundado por Pierre Boulez e parceiro de nomes como Steve Lacy, Joachim Kuhn e Anouar Brahem; e o notável pianista François Couturier, 62, parceiro há 34 de Celea, com vários CDs da ECM na frasqueira. Sem cerimônia, com inteligência e refinamento - e, claro, muito distante da idiotice de adaptações literais de clássicos feitas por Jacques Loussier -, eles improvisam sobre o Allegretto da Sétima Sinfonia de Beethoven, o Adagietto da Quinta Sinfonia de Mahler, trechos de obras de Britten, compositor inglês do século 20, e temas próprios. / JOÃO MARCOS COELHO

CELEA, COUTURIER E HUMAIRTRYPTICSelo: Bee Jazz Preço médio: US$ 9,99 ÓTIMOQuando se juntam três músicos muito experientes, é grande o risco de um ou mais deles ligarem o piloto automático. Mas, em compensação, a faísca da criação pode contaminá-los. Aí, então, estamos diante de uma gravação de exceção. É o caso deste Tryptic, em que os três participantes possuem intensa luz própria. Ele reúne o decano dos bateristas de jazz franceses, Daniel Humair, que aos 74 anos inclui no currículo parcerias com heróis míticos do bebop como o pianista Bud Powell; o excepcional contrabaixista argelino Jean-Paul Celea (foto), 62, titular do instrumento no Conservatório Nacional Superior de Paris, ex-integrante do Ensemble InterContemporain fundado por Pierre Boulez e parceiro de nomes como Steve Lacy, Joachim Kuhn e Anouar Brahem; e o notável pianista François Couturier, 62, parceiro há 34 de Celea, com vários CDs da ECM na frasqueira. Sem cerimônia, com inteligência e refinamento - e, claro, muito distante da idiotice de adaptações literais de clássicos feitas por Jacques Loussier -, eles improvisam sobre o Allegretto da Sétima Sinfonia de Beethoven, o Adagietto da Quinta Sinfonia de Mahler, trechos de obras de Britten, compositor inglês do século 20, e temas próprios. / JOÃO MARCOS COELHO

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