TV aberta pode ganhar primeira mesa-redonda gay

O programa Um Olhar, criado por Marcelo Bonfá, deve estrear em setembro, na Rede 21, com conteúdo inédito no Brasil: um debate gay

Por Agencia Estado

26/08/2004 | 11h56

A TV aberta pode ganhar em setembro, na Rede 21, uma mesa-redonda de conteúdo inédito em rede nacional: um debate gay. Um Olhar, programa criado pelo jornalista Marcelo Bonfá, reúne em um bate-papo divertido quatro homossexuais e uma simpatizante do movimento. Na pauta, atualidade, política, cultura, música, moda, saúde, beleza, tudo sob o olhar do mundo gay. Além de Marcelo Bonfá - homossexual assumido -, o programa terá mais quatro participantes fixos: Fernando Lee, médico, Omar de Lucca, cabeleireiro e maquiador da Globo, Laura Finocchiaro, cantora e criadora de trilhas sonoras, e Regina Bueno, publicitária e simpatizante da causa. "A TV aberta brasileira nunca exibiu um programa gay de fato. Temos o Manhattan Connection, o Saia Justa, por que não podemos ter uma mesa-redonda gay?", diz Marcelo, que está negociando a compra de horário na Rede 21. "Vou começar comprando horário, mas já tenho reuniões com canais de TV paga e TV aberta", conta. "Acho que parceiros comerciais não vão faltar. Os gays têm poder aquisitivo e é importante conquistar esse público."

A TV aberta pode ganhar em setembro, na Rede 21, uma mesa-redonda de conteúdo inédito em rede nacional: um debate gay. Um Olhar, programa criado pelo jornalista Marcelo Bonfá, reúne em um bate-papo divertido quatro homossexuais e uma simpatizante do movimento. Na pauta, atualidade, política, cultura, música, moda, saúde, beleza, tudo sob o olhar do mundo gay. Além de Marcelo Bonfá - homossexual assumido -, o programa terá mais quatro participantes fixos: Fernando Lee, médico, Omar de Lucca, cabeleireiro e maquiador da Globo, Laura Finocchiaro, cantora e criadora de trilhas sonoras, e Regina Bueno, publicitária e simpatizante da causa. "A TV aberta brasileira nunca exibiu um programa gay de fato. Temos o Manhattan Connection, o Saia Justa, por que não podemos ter uma mesa-redonda gay?", diz Marcelo, que está negociando a compra de horário na Rede 21. "Vou começar comprando horário, mas já tenho reuniões com canais de TV paga e TV aberta", conta. "Acho que parceiros comerciais não vão faltar. Os gays têm poder aquisitivo e é importante conquistar esse público."

A TV aberta pode ganhar em setembro, na Rede 21, uma mesa-redonda de conteúdo inédito em rede nacional: um debate gay. Um Olhar, programa criado pelo jornalista Marcelo Bonfá, reúne em um bate-papo divertido quatro homossexuais e uma simpatizante do movimento. Na pauta, atualidade, política, cultura, música, moda, saúde, beleza, tudo sob o olhar do mundo gay. Além de Marcelo Bonfá - homossexual assumido -, o programa terá mais quatro participantes fixos: Fernando Lee, médico, Omar de Lucca, cabeleireiro e maquiador da Globo, Laura Finocchiaro, cantora e criadora de trilhas sonoras, e Regina Bueno, publicitária e simpatizante da causa. "A TV aberta brasileira nunca exibiu um programa gay de fato. Temos o Manhattan Connection, o Saia Justa, por que não podemos ter uma mesa-redonda gay?", diz Marcelo, que está negociando a compra de horário na Rede 21. "Vou começar comprando horário, mas já tenho reuniões com canais de TV paga e TV aberta", conta. "Acho que parceiros comerciais não vão faltar. Os gays têm poder aquisitivo e é importante conquistar esse público."

A TV aberta pode ganhar em setembro, na Rede 21, uma mesa-redonda de conteúdo inédito em rede nacional: um debate gay. Um Olhar, programa criado pelo jornalista Marcelo Bonfá, reúne em um bate-papo divertido quatro homossexuais e uma simpatizante do movimento. Na pauta, atualidade, política, cultura, música, moda, saúde, beleza, tudo sob o olhar do mundo gay. Além de Marcelo Bonfá - homossexual assumido -, o programa terá mais quatro participantes fixos: Fernando Lee, médico, Omar de Lucca, cabeleireiro e maquiador da Globo, Laura Finocchiaro, cantora e criadora de trilhas sonoras, e Regina Bueno, publicitária e simpatizante da causa. "A TV aberta brasileira nunca exibiu um programa gay de fato. Temos o Manhattan Connection, o Saia Justa, por que não podemos ter uma mesa-redonda gay?", diz Marcelo, que está negociando a compra de horário na Rede 21. "Vou começar comprando horário, mas já tenho reuniões com canais de TV paga e TV aberta", conta. "Acho que parceiros comerciais não vão faltar. Os gays têm poder aquisitivo e é importante conquistar esse público."