"TV verdade" tem mais destaque em 2001


Por Agencia Estado

2000 foi o ano da "realidade" na TV americana. Survivor foi o programa de maior sucesso este ano nos Estados Unidos e teve versões em emissoras de várias partes do mundo. O show de origem sueca - que ganhou até uma versão brasileira: No Limite, da Rede Globo - foi o campeão de audiência da CBS durante 13 semanas no verão e colocou novamente a emissora na disputa pelos mais altos índices de audiência. Oito homens e oito mulheres ficaram 39 dias isolados em uma ilha deserta no Mar do Sul da China. A cada três dias, um caía fora depois de uma votação geral. O último a ficar, o administrador de empresas Richard Hatch, de 39 anos, ganhou US$ 1 milhão. Mais de 52 milhões de pessoas viram o último episódio do programa. Uma nova edição de Survivor, no interior da Austrália, começa a ir ao ar na CBS no final de janeiro. A aposta na "TV verdade" continua, com vários shows com estréias previstas para os próximos meses. A ABC lança em janeiro o programa The Mole, em que um grupo de 10 pessoas tem de fazer uma série de tarefas, mas é atrapalhado por um sujeito (o "Mole", ou seja, a "verruga"). Sua tarefa é sabotar os planos de seus companheiros, sem ser descoberto. A emissora WB aposta em mais um programa sobre a formação de uma banda e seu caminho para o sucesso. É Popstar, sobre um grupo de meninas roqueiras, que também tem estréia prevista para janeiro. A MTV e a ABC já usaram a fórmula este ano, em 2Gether e The Making of the Band, respectivamente. Nenhum dos dois deu certo. A Fox segura outra batata quente em sua programação. A emissora investe novamente em um show com caráter sexual, que pode ser tão criticado quanto seu Who Wants to Marry a Millionnaire?, em que uma série de garotas concorria a um casamento com um milionário. No fim das contas, o milionário não era rico e tinha ficha criminal. O casamento, por sua vez, durou poucos dias e rendeu uma montanha de críticas negativas para a emissora. E não necessariamente índices de audiência altos. Desta vez, a aposta da Fox é na traição. Em Temptation Island, um grupo de casais é colocado de férias em uma ilha paradisíaca ao lado de vários solteirões maravilhosos, que têm de tentar acabar com os relacionamentos (!). A idéia é assistir, do conforto de seu lar, às puladas de cerca dos casais. A emissora UPN coloca no ar em abril dois shows de "TV verdade". Chains of Love tem um participante acorrentado a quatro pessoas do sexo oposto. A cada dia, uma das pessoas é liberada até que o concorrente fica apenas com um parceiro. É difícil de acreditar que este possa fazer sucesso. A outra estréia, baseada em um programa inglês, tem mais chances de atrair a atenção do público americano: é Manhunt, uma espécie de gincana em que os participantes têm de fazer tarefas ao mesmo tempo em que são perseguidos por profissionais em estilo Rambo. Shows de "TV verdade" também são fracassos de audiência. Big Brother, uma das maiores apostas da CBS, teve índices de audiência baixos quando foi ao ar durante o verão americano. A culpa ficou na escolha dos participantes, já que a fórmula é hit na Europa. As 10 pessoas confinadas em uma casa por quatro meses foram consideradas sem empatia. A realidade também pode ser chata.

2000 foi o ano da "realidade" na TV americana. Survivor foi o programa de maior sucesso este ano nos Estados Unidos e teve versões em emissoras de várias partes do mundo. O show de origem sueca - que ganhou até uma versão brasileira: No Limite, da Rede Globo - foi o campeão de audiência da CBS durante 13 semanas no verão e colocou novamente a emissora na disputa pelos mais altos índices de audiência. Oito homens e oito mulheres ficaram 39 dias isolados em uma ilha deserta no Mar do Sul da China. A cada três dias, um caía fora depois de uma votação geral. O último a ficar, o administrador de empresas Richard Hatch, de 39 anos, ganhou US$ 1 milhão. Mais de 52 milhões de pessoas viram o último episódio do programa. Uma nova edição de Survivor, no interior da Austrália, começa a ir ao ar na CBS no final de janeiro. A aposta na "TV verdade" continua, com vários shows com estréias previstas para os próximos meses. A ABC lança em janeiro o programa The Mole, em que um grupo de 10 pessoas tem de fazer uma série de tarefas, mas é atrapalhado por um sujeito (o "Mole", ou seja, a "verruga"). Sua tarefa é sabotar os planos de seus companheiros, sem ser descoberto. A emissora WB aposta em mais um programa sobre a formação de uma banda e seu caminho para o sucesso. É Popstar, sobre um grupo de meninas roqueiras, que também tem estréia prevista para janeiro. A MTV e a ABC já usaram a fórmula este ano, em 2Gether e The Making of the Band, respectivamente. Nenhum dos dois deu certo. A Fox segura outra batata quente em sua programação. A emissora investe novamente em um show com caráter sexual, que pode ser tão criticado quanto seu Who Wants to Marry a Millionnaire?, em que uma série de garotas concorria a um casamento com um milionário. No fim das contas, o milionário não era rico e tinha ficha criminal. O casamento, por sua vez, durou poucos dias e rendeu uma montanha de críticas negativas para a emissora. E não necessariamente índices de audiência altos. Desta vez, a aposta da Fox é na traição. Em Temptation Island, um grupo de casais é colocado de férias em uma ilha paradisíaca ao lado de vários solteirões maravilhosos, que têm de tentar acabar com os relacionamentos (!). A idéia é assistir, do conforto de seu lar, às puladas de cerca dos casais. A emissora UPN coloca no ar em abril dois shows de "TV verdade". Chains of Love tem um participante acorrentado a quatro pessoas do sexo oposto. A cada dia, uma das pessoas é liberada até que o concorrente fica apenas com um parceiro. É difícil de acreditar que este possa fazer sucesso. A outra estréia, baseada em um programa inglês, tem mais chances de atrair a atenção do público americano: é Manhunt, uma espécie de gincana em que os participantes têm de fazer tarefas ao mesmo tempo em que são perseguidos por profissionais em estilo Rambo. Shows de "TV verdade" também são fracassos de audiência. Big Brother, uma das maiores apostas da CBS, teve índices de audiência baixos quando foi ao ar durante o verão americano. A culpa ficou na escolha dos participantes, já que a fórmula é hit na Europa. As 10 pessoas confinadas em uma casa por quatro meses foram consideradas sem empatia. A realidade também pode ser chata.

2000 foi o ano da "realidade" na TV americana. Survivor foi o programa de maior sucesso este ano nos Estados Unidos e teve versões em emissoras de várias partes do mundo. O show de origem sueca - que ganhou até uma versão brasileira: No Limite, da Rede Globo - foi o campeão de audiência da CBS durante 13 semanas no verão e colocou novamente a emissora na disputa pelos mais altos índices de audiência. Oito homens e oito mulheres ficaram 39 dias isolados em uma ilha deserta no Mar do Sul da China. A cada três dias, um caía fora depois de uma votação geral. O último a ficar, o administrador de empresas Richard Hatch, de 39 anos, ganhou US$ 1 milhão. Mais de 52 milhões de pessoas viram o último episódio do programa. Uma nova edição de Survivor, no interior da Austrália, começa a ir ao ar na CBS no final de janeiro. A aposta na "TV verdade" continua, com vários shows com estréias previstas para os próximos meses. A ABC lança em janeiro o programa The Mole, em que um grupo de 10 pessoas tem de fazer uma série de tarefas, mas é atrapalhado por um sujeito (o "Mole", ou seja, a "verruga"). Sua tarefa é sabotar os planos de seus companheiros, sem ser descoberto. A emissora WB aposta em mais um programa sobre a formação de uma banda e seu caminho para o sucesso. É Popstar, sobre um grupo de meninas roqueiras, que também tem estréia prevista para janeiro. A MTV e a ABC já usaram a fórmula este ano, em 2Gether e The Making of the Band, respectivamente. Nenhum dos dois deu certo. A Fox segura outra batata quente em sua programação. A emissora investe novamente em um show com caráter sexual, que pode ser tão criticado quanto seu Who Wants to Marry a Millionnaire?, em que uma série de garotas concorria a um casamento com um milionário. No fim das contas, o milionário não era rico e tinha ficha criminal. O casamento, por sua vez, durou poucos dias e rendeu uma montanha de críticas negativas para a emissora. E não necessariamente índices de audiência altos. Desta vez, a aposta da Fox é na traição. Em Temptation Island, um grupo de casais é colocado de férias em uma ilha paradisíaca ao lado de vários solteirões maravilhosos, que têm de tentar acabar com os relacionamentos (!). A idéia é assistir, do conforto de seu lar, às puladas de cerca dos casais. A emissora UPN coloca no ar em abril dois shows de "TV verdade". Chains of Love tem um participante acorrentado a quatro pessoas do sexo oposto. A cada dia, uma das pessoas é liberada até que o concorrente fica apenas com um parceiro. É difícil de acreditar que este possa fazer sucesso. A outra estréia, baseada em um programa inglês, tem mais chances de atrair a atenção do público americano: é Manhunt, uma espécie de gincana em que os participantes têm de fazer tarefas ao mesmo tempo em que são perseguidos por profissionais em estilo Rambo. Shows de "TV verdade" também são fracassos de audiência. Big Brother, uma das maiores apostas da CBS, teve índices de audiência baixos quando foi ao ar durante o verão americano. A culpa ficou na escolha dos participantes, já que a fórmula é hit na Europa. As 10 pessoas confinadas em uma casa por quatro meses foram consideradas sem empatia. A realidade também pode ser chata.

2000 foi o ano da "realidade" na TV americana. Survivor foi o programa de maior sucesso este ano nos Estados Unidos e teve versões em emissoras de várias partes do mundo. O show de origem sueca - que ganhou até uma versão brasileira: No Limite, da Rede Globo - foi o campeão de audiência da CBS durante 13 semanas no verão e colocou novamente a emissora na disputa pelos mais altos índices de audiência. Oito homens e oito mulheres ficaram 39 dias isolados em uma ilha deserta no Mar do Sul da China. A cada três dias, um caía fora depois de uma votação geral. O último a ficar, o administrador de empresas Richard Hatch, de 39 anos, ganhou US$ 1 milhão. Mais de 52 milhões de pessoas viram o último episódio do programa. Uma nova edição de Survivor, no interior da Austrália, começa a ir ao ar na CBS no final de janeiro. A aposta na "TV verdade" continua, com vários shows com estréias previstas para os próximos meses. A ABC lança em janeiro o programa The Mole, em que um grupo de 10 pessoas tem de fazer uma série de tarefas, mas é atrapalhado por um sujeito (o "Mole", ou seja, a "verruga"). Sua tarefa é sabotar os planos de seus companheiros, sem ser descoberto. A emissora WB aposta em mais um programa sobre a formação de uma banda e seu caminho para o sucesso. É Popstar, sobre um grupo de meninas roqueiras, que também tem estréia prevista para janeiro. A MTV e a ABC já usaram a fórmula este ano, em 2Gether e The Making of the Band, respectivamente. Nenhum dos dois deu certo. A Fox segura outra batata quente em sua programação. A emissora investe novamente em um show com caráter sexual, que pode ser tão criticado quanto seu Who Wants to Marry a Millionnaire?, em que uma série de garotas concorria a um casamento com um milionário. No fim das contas, o milionário não era rico e tinha ficha criminal. O casamento, por sua vez, durou poucos dias e rendeu uma montanha de críticas negativas para a emissora. E não necessariamente índices de audiência altos. Desta vez, a aposta da Fox é na traição. Em Temptation Island, um grupo de casais é colocado de férias em uma ilha paradisíaca ao lado de vários solteirões maravilhosos, que têm de tentar acabar com os relacionamentos (!). A idéia é assistir, do conforto de seu lar, às puladas de cerca dos casais. A emissora UPN coloca no ar em abril dois shows de "TV verdade". Chains of Love tem um participante acorrentado a quatro pessoas do sexo oposto. A cada dia, uma das pessoas é liberada até que o concorrente fica apenas com um parceiro. É difícil de acreditar que este possa fazer sucesso. A outra estréia, baseada em um programa inglês, tem mais chances de atrair a atenção do público americano: é Manhunt, uma espécie de gincana em que os participantes têm de fazer tarefas ao mesmo tempo em que são perseguidos por profissionais em estilo Rambo. Shows de "TV verdade" também são fracassos de audiência. Big Brother, uma das maiores apostas da CBS, teve índices de audiência baixos quando foi ao ar durante o verão americano. A culpa ficou na escolha dos participantes, já que a fórmula é hit na Europa. As 10 pessoas confinadas em uma casa por quatro meses foram consideradas sem empatia. A realidade também pode ser chata.

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