Na cena e na escrita

Mais musicais


Boas notícias, eu recebi nesta semana. Primeiro, a confirmação da estreia de Mamma Mia! para 11 de novembro, no Teatro Abril. Melhor ainda descobrir o elenco confirmado, com grandes nomes do nosso teatro musical: Kiara Sasso no papel de Donna (a mãe), Pati Amoroso na pele da filha Sophie, Saulo Vasconcelos, Cleto Baccic e Carlos Arruza, respectivamente, Sam, Harry e Bill (os três possíveis pais). A atriz Rachel Ripani interpreta Tanya, a melhor amiga de Donna.

Por Ubiratan Brasil

Com exceção de Rachel, que ainda não vi cantando, os demais me trazem adoráveis lembranças, especialmente Kiara (Noviça Voadora, A Bela e a Fera) e Saulo (Les Mis, também A Bela e a Fera e, claro, O Fantasma da Ópera), artistas exemplares, que cantam divinamente e interpretam de forma convincente. Já andei sondando e logo terei acesso aos ensaios e aos artistas.

Outra boa novidade é a vinda de A Gaiola das Loucas, que fez muito sucesso no Rio. Chega aqui no final de outubro e traz Miguel Falabela e Diogo Vilela como o casal principal. Quem conhece alguma versão levada ao cinema, sabe que é hilariante. Diogo fez um belo trabalho em Cauby, biografia de Cauby Peixoto, enquanto Miguel... Bem, Miguel saiu-se bem cantando em Os Produtores, mas seu forte é o humor, especialmente o improvisado. Creio que isso deve ter acontecido muito na temporada carioca, ou seja, cada espetáculo era diferente do outro. Na verdade, espero mais por uma boa comédia que por um bom musical, mas posso ser surpreendido.

Finalmente, correndo por fora, já fui informado de que poderei acompanhar a montagem de Hair no Rio, dirigido por Claudio Botelho e Charles Möeller, antes da estreia. Como já comentei antes, é um musical emblemático mas perigoso, que pode soar um tanto antiquado dependendo da concepção, mesmo com um repertório tão maravilhoso de canções.

continua após a publicidade

Só não perco a chance para, mais uma vez, incentivar a todos que assistam a Gypsy, no Teatro Alfa. Vale enfrentar a distância (para quem não mora na zona sul), pois Totia Meirelles está deslumbrante, em um papel que já marcou sua carreira e a história do moderno teatro musical do Brasil. Acreditem: ninguém sai o mesmo do teatro, terminada a apresentação.

Com exceção de Rachel, que ainda não vi cantando, os demais me trazem adoráveis lembranças, especialmente Kiara (Noviça Voadora, A Bela e a Fera) e Saulo (Les Mis, também A Bela e a Fera e, claro, O Fantasma da Ópera), artistas exemplares, que cantam divinamente e interpretam de forma convincente. Já andei sondando e logo terei acesso aos ensaios e aos artistas.

Outra boa novidade é a vinda de A Gaiola das Loucas, que fez muito sucesso no Rio. Chega aqui no final de outubro e traz Miguel Falabela e Diogo Vilela como o casal principal. Quem conhece alguma versão levada ao cinema, sabe que é hilariante. Diogo fez um belo trabalho em Cauby, biografia de Cauby Peixoto, enquanto Miguel... Bem, Miguel saiu-se bem cantando em Os Produtores, mas seu forte é o humor, especialmente o improvisado. Creio que isso deve ter acontecido muito na temporada carioca, ou seja, cada espetáculo era diferente do outro. Na verdade, espero mais por uma boa comédia que por um bom musical, mas posso ser surpreendido.

Finalmente, correndo por fora, já fui informado de que poderei acompanhar a montagem de Hair no Rio, dirigido por Claudio Botelho e Charles Möeller, antes da estreia. Como já comentei antes, é um musical emblemático mas perigoso, que pode soar um tanto antiquado dependendo da concepção, mesmo com um repertório tão maravilhoso de canções.

Só não perco a chance para, mais uma vez, incentivar a todos que assistam a Gypsy, no Teatro Alfa. Vale enfrentar a distância (para quem não mora na zona sul), pois Totia Meirelles está deslumbrante, em um papel que já marcou sua carreira e a história do moderno teatro musical do Brasil. Acreditem: ninguém sai o mesmo do teatro, terminada a apresentação.

Com exceção de Rachel, que ainda não vi cantando, os demais me trazem adoráveis lembranças, especialmente Kiara (Noviça Voadora, A Bela e a Fera) e Saulo (Les Mis, também A Bela e a Fera e, claro, O Fantasma da Ópera), artistas exemplares, que cantam divinamente e interpretam de forma convincente. Já andei sondando e logo terei acesso aos ensaios e aos artistas.

Outra boa novidade é a vinda de A Gaiola das Loucas, que fez muito sucesso no Rio. Chega aqui no final de outubro e traz Miguel Falabela e Diogo Vilela como o casal principal. Quem conhece alguma versão levada ao cinema, sabe que é hilariante. Diogo fez um belo trabalho em Cauby, biografia de Cauby Peixoto, enquanto Miguel... Bem, Miguel saiu-se bem cantando em Os Produtores, mas seu forte é o humor, especialmente o improvisado. Creio que isso deve ter acontecido muito na temporada carioca, ou seja, cada espetáculo era diferente do outro. Na verdade, espero mais por uma boa comédia que por um bom musical, mas posso ser surpreendido.

Finalmente, correndo por fora, já fui informado de que poderei acompanhar a montagem de Hair no Rio, dirigido por Claudio Botelho e Charles Möeller, antes da estreia. Como já comentei antes, é um musical emblemático mas perigoso, que pode soar um tanto antiquado dependendo da concepção, mesmo com um repertório tão maravilhoso de canções.

Só não perco a chance para, mais uma vez, incentivar a todos que assistam a Gypsy, no Teatro Alfa. Vale enfrentar a distância (para quem não mora na zona sul), pois Totia Meirelles está deslumbrante, em um papel que já marcou sua carreira e a história do moderno teatro musical do Brasil. Acreditem: ninguém sai o mesmo do teatro, terminada a apresentação.

Com exceção de Rachel, que ainda não vi cantando, os demais me trazem adoráveis lembranças, especialmente Kiara (Noviça Voadora, A Bela e a Fera) e Saulo (Les Mis, também A Bela e a Fera e, claro, O Fantasma da Ópera), artistas exemplares, que cantam divinamente e interpretam de forma convincente. Já andei sondando e logo terei acesso aos ensaios e aos artistas.

Outra boa novidade é a vinda de A Gaiola das Loucas, que fez muito sucesso no Rio. Chega aqui no final de outubro e traz Miguel Falabela e Diogo Vilela como o casal principal. Quem conhece alguma versão levada ao cinema, sabe que é hilariante. Diogo fez um belo trabalho em Cauby, biografia de Cauby Peixoto, enquanto Miguel... Bem, Miguel saiu-se bem cantando em Os Produtores, mas seu forte é o humor, especialmente o improvisado. Creio que isso deve ter acontecido muito na temporada carioca, ou seja, cada espetáculo era diferente do outro. Na verdade, espero mais por uma boa comédia que por um bom musical, mas posso ser surpreendido.

Finalmente, correndo por fora, já fui informado de que poderei acompanhar a montagem de Hair no Rio, dirigido por Claudio Botelho e Charles Möeller, antes da estreia. Como já comentei antes, é um musical emblemático mas perigoso, que pode soar um tanto antiquado dependendo da concepção, mesmo com um repertório tão maravilhoso de canções.

Só não perco a chance para, mais uma vez, incentivar a todos que assistam a Gypsy, no Teatro Alfa. Vale enfrentar a distância (para quem não mora na zona sul), pois Totia Meirelles está deslumbrante, em um papel que já marcou sua carreira e a história do moderno teatro musical do Brasil. Acreditem: ninguém sai o mesmo do teatro, terminada a apresentação.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.