Um grita, o outro não escuta


Zelaya e Micheletti travam seu diálogo de surdos

Por Sérgio Augusto

.Bigodão latino, botas de caubói, sombrero Stetson, Manuel Zelaya mais parece um vaqueiro daquelas antigas películas rancheras do cinema mexicano do que um presidente deposto. Não irradia simpatia, parece muito vaidoso, soberbo e gabola, mas nada disso importa diante do fato irretorquível de que ele foi deposto por um golpe militar, condenado no mundo inteiro.

 

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Golpe sem futuro. Zelaya e seu "sucessor", Roberto Micheletti, já atravessaram o Rubicão, para um diálogo de surdos à beira do abismo. Ilhada, pressionada e boicotada pela comunidade internacional, entregue aos caos e à violência, corroída por um prejuízo diário de R$ 38 milhões, Honduras não tem outra saída senão retornar ao que era antes do último domingo de junho, com Zelaya de volta ao palácio presidencial, Micheletti ao Congresso e os militares golpistas aos quartéis. As eleições presidenciais de 29 de novembro seriam mantidas, Zelaya concluiria seu mandato em dezembro e passaria a faixa ao sucessor em janeiro; tudo voltaria ao status quo ante, com a direita insistindo em conspirar, caso não conseguisse eleger um candidato de sua confiança, ou nas encolhas, caso houvesse alguma chance de os golpistas serem exemplarmente punidos por desrespeitarem a Constituição.

 

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.Bigodão latino, botas de caubói, sombrero Stetson, Manuel Zelaya mais parece um vaqueiro daquelas antigas películas rancheras do cinema mexicano do que um presidente deposto. Não irradia simpatia, parece muito vaidoso, soberbo e gabola, mas nada disso importa diante do fato irretorquível de que ele foi deposto por um golpe militar, condenado no mundo inteiro.

 

 

Golpe sem futuro. Zelaya e seu "sucessor", Roberto Micheletti, já atravessaram o Rubicão, para um diálogo de surdos à beira do abismo. Ilhada, pressionada e boicotada pela comunidade internacional, entregue aos caos e à violência, corroída por um prejuízo diário de R$ 38 milhões, Honduras não tem outra saída senão retornar ao que era antes do último domingo de junho, com Zelaya de volta ao palácio presidencial, Micheletti ao Congresso e os militares golpistas aos quartéis. As eleições presidenciais de 29 de novembro seriam mantidas, Zelaya concluiria seu mandato em dezembro e passaria a faixa ao sucessor em janeiro; tudo voltaria ao status quo ante, com a direita insistindo em conspirar, caso não conseguisse eleger um candidato de sua confiança, ou nas encolhas, caso houvesse alguma chance de os golpistas serem exemplarmente punidos por desrespeitarem a Constituição.

 

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Golpe sem futuro. Zelaya e seu "sucessor", Roberto Micheletti, já atravessaram o Rubicão, para um diálogo de surdos à beira do abismo. Ilhada, pressionada e boicotada pela comunidade internacional, entregue aos caos e à violência, corroída por um prejuízo diário de R$ 38 milhões, Honduras não tem outra saída senão retornar ao que era antes do último domingo de junho, com Zelaya de volta ao palácio presidencial, Micheletti ao Congresso e os militares golpistas aos quartéis. As eleições presidenciais de 29 de novembro seriam mantidas, Zelaya concluiria seu mandato em dezembro e passaria a faixa ao sucessor em janeiro; tudo voltaria ao status quo ante, com a direita insistindo em conspirar, caso não conseguisse eleger um candidato de sua confiança, ou nas encolhas, caso houvesse alguma chance de os golpistas serem exemplarmente punidos por desrespeitarem a Constituição.

 

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