Um mundo de prêmios e boas influências


Por Luiz Carlos Merten

Petrus Cariri Maia de Souza, cujo nome artístico é Petrus Cariry, foi premiado no Festival de Fortaleza com O Grão. Você poderia pensar que o prêmio, afinal, retribuía um cineasta da casa. Petrus nasceu em Fortaleza, em 1977, filho do diretor Rosemberg Cariry.Ele é formado em webdesign pela Faculdade Integrada do Ceará e seus curtas já ganharam cerca de 40 prêmios, em festivais do País e do exterior. São obras como A Ordem dos Penitentes, Uma Jangada Chamada Bruna, A Velha e o Mar, Dos Restos e das Solidões e A Montanha Mágica.A velha do mar não deixa de ter seu correspondente na velha do sertão, que conta histórias para o neto em O Grão. A personagem tem a marca do pai de Petrus, mas ele pratica um cinema menos barroco do que Rosemberg. Petrus é mais simples e, também, rigoroso nos enquadramentos.Nas entrevistas, ele defende o cinema como um meio íntimo de expressão. Não sabe explicar o segredo de sua mise-en-scène, mas assume a cinefilia e admite assimilar o melhor dos autores que admira. Um deles é o chinês Jia Zhang-ke. Outro, que se faz presente em O Grão, é o português Pedro Costa. Ambos trafegam entre ficção e documentário. Petrus acredita nesse híbrido que transcende categorias.

Petrus Cariri Maia de Souza, cujo nome artístico é Petrus Cariry, foi premiado no Festival de Fortaleza com O Grão. Você poderia pensar que o prêmio, afinal, retribuía um cineasta da casa. Petrus nasceu em Fortaleza, em 1977, filho do diretor Rosemberg Cariry.Ele é formado em webdesign pela Faculdade Integrada do Ceará e seus curtas já ganharam cerca de 40 prêmios, em festivais do País e do exterior. São obras como A Ordem dos Penitentes, Uma Jangada Chamada Bruna, A Velha e o Mar, Dos Restos e das Solidões e A Montanha Mágica.A velha do mar não deixa de ter seu correspondente na velha do sertão, que conta histórias para o neto em O Grão. A personagem tem a marca do pai de Petrus, mas ele pratica um cinema menos barroco do que Rosemberg. Petrus é mais simples e, também, rigoroso nos enquadramentos.Nas entrevistas, ele defende o cinema como um meio íntimo de expressão. Não sabe explicar o segredo de sua mise-en-scène, mas assume a cinefilia e admite assimilar o melhor dos autores que admira. Um deles é o chinês Jia Zhang-ke. Outro, que se faz presente em O Grão, é o português Pedro Costa. Ambos trafegam entre ficção e documentário. Petrus acredita nesse híbrido que transcende categorias.

Petrus Cariri Maia de Souza, cujo nome artístico é Petrus Cariry, foi premiado no Festival de Fortaleza com O Grão. Você poderia pensar que o prêmio, afinal, retribuía um cineasta da casa. Petrus nasceu em Fortaleza, em 1977, filho do diretor Rosemberg Cariry.Ele é formado em webdesign pela Faculdade Integrada do Ceará e seus curtas já ganharam cerca de 40 prêmios, em festivais do País e do exterior. São obras como A Ordem dos Penitentes, Uma Jangada Chamada Bruna, A Velha e o Mar, Dos Restos e das Solidões e A Montanha Mágica.A velha do mar não deixa de ter seu correspondente na velha do sertão, que conta histórias para o neto em O Grão. A personagem tem a marca do pai de Petrus, mas ele pratica um cinema menos barroco do que Rosemberg. Petrus é mais simples e, também, rigoroso nos enquadramentos.Nas entrevistas, ele defende o cinema como um meio íntimo de expressão. Não sabe explicar o segredo de sua mise-en-scène, mas assume a cinefilia e admite assimilar o melhor dos autores que admira. Um deles é o chinês Jia Zhang-ke. Outro, que se faz presente em O Grão, é o português Pedro Costa. Ambos trafegam entre ficção e documentário. Petrus acredita nesse híbrido que transcende categorias.

Petrus Cariri Maia de Souza, cujo nome artístico é Petrus Cariry, foi premiado no Festival de Fortaleza com O Grão. Você poderia pensar que o prêmio, afinal, retribuía um cineasta da casa. Petrus nasceu em Fortaleza, em 1977, filho do diretor Rosemberg Cariry.Ele é formado em webdesign pela Faculdade Integrada do Ceará e seus curtas já ganharam cerca de 40 prêmios, em festivais do País e do exterior. São obras como A Ordem dos Penitentes, Uma Jangada Chamada Bruna, A Velha e o Mar, Dos Restos e das Solidões e A Montanha Mágica.A velha do mar não deixa de ter seu correspondente na velha do sertão, que conta histórias para o neto em O Grão. A personagem tem a marca do pai de Petrus, mas ele pratica um cinema menos barroco do que Rosemberg. Petrus é mais simples e, também, rigoroso nos enquadramentos.Nas entrevistas, ele defende o cinema como um meio íntimo de expressão. Não sabe explicar o segredo de sua mise-en-scène, mas assume a cinefilia e admite assimilar o melhor dos autores que admira. Um deles é o chinês Jia Zhang-ke. Outro, que se faz presente em O Grão, é o português Pedro Costa. Ambos trafegam entre ficção e documentário. Petrus acredita nesse híbrido que transcende categorias.

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