Valu Oria apresenta caráter intimista de Wesley Duke Lee


Galeria mostra pinturas, desenhos, gravuras e objetos do artista, ao mesmo tempo em que dedica seu primeiro andar à mostra de fotografias de Eduardo Rezende

Por Agencia Estado

Um "salmão na corrente taciturna. Um trunfo essencial da jovem geração de artistas brasileiros que não poderá por mais tempo ser negado aos espíritos patéticos". Assim definiu o historiador e professor Walter Zanini, na década de 1960, um artista que despontava na época no conturbado cenário brasileiro: Wesley Duke Lee. Irreverente, tornou-se até hoje um nome de referência e mais uma vez sua obra pode ser vista na cidade, agora em mostra que ocupa todo o térreo da Valu Oria Galeria de Arte. A exposição apresenta, de forma cronológica, um período de 40 anos de trajetória do artista - estão lá obras realizadas entre as décadas de 1950 e 1990, entre pinturas, desenhos, gravuras e objetos (com privilégio para trabalhos sobre papel - e, dessa maneira, predomina também o caráter intimista de sua produção, como define Claudia Valladão de Mattos). Fala-se de uma mitologia pessoal em sua obra - a criação de um repertório particular, como de alter egos -, que está lá presente em alguns dos trabalhos expostos. Há também espaço para desenhos de sua série erótica e até trabalhos em que se utilizou de computadores. Ao mesmo tempo, a Valu Oria dedica seu primeiro andar à mostra de fotografias de Eduardo Rezende. Wesley Duke Lee e Eduardo Rezende. Valu Oria Galeria de Arte. Alameda Casa Branca, 1.130, 3083-0811. 10 h/19 h (sáb., 11 h/14 h; fecha dom.). Grátis. Até 6/5.

Um "salmão na corrente taciturna. Um trunfo essencial da jovem geração de artistas brasileiros que não poderá por mais tempo ser negado aos espíritos patéticos". Assim definiu o historiador e professor Walter Zanini, na década de 1960, um artista que despontava na época no conturbado cenário brasileiro: Wesley Duke Lee. Irreverente, tornou-se até hoje um nome de referência e mais uma vez sua obra pode ser vista na cidade, agora em mostra que ocupa todo o térreo da Valu Oria Galeria de Arte. A exposição apresenta, de forma cronológica, um período de 40 anos de trajetória do artista - estão lá obras realizadas entre as décadas de 1950 e 1990, entre pinturas, desenhos, gravuras e objetos (com privilégio para trabalhos sobre papel - e, dessa maneira, predomina também o caráter intimista de sua produção, como define Claudia Valladão de Mattos). Fala-se de uma mitologia pessoal em sua obra - a criação de um repertório particular, como de alter egos -, que está lá presente em alguns dos trabalhos expostos. Há também espaço para desenhos de sua série erótica e até trabalhos em que se utilizou de computadores. Ao mesmo tempo, a Valu Oria dedica seu primeiro andar à mostra de fotografias de Eduardo Rezende. Wesley Duke Lee e Eduardo Rezende. Valu Oria Galeria de Arte. Alameda Casa Branca, 1.130, 3083-0811. 10 h/19 h (sáb., 11 h/14 h; fecha dom.). Grátis. Até 6/5.

Um "salmão na corrente taciturna. Um trunfo essencial da jovem geração de artistas brasileiros que não poderá por mais tempo ser negado aos espíritos patéticos". Assim definiu o historiador e professor Walter Zanini, na década de 1960, um artista que despontava na época no conturbado cenário brasileiro: Wesley Duke Lee. Irreverente, tornou-se até hoje um nome de referência e mais uma vez sua obra pode ser vista na cidade, agora em mostra que ocupa todo o térreo da Valu Oria Galeria de Arte. A exposição apresenta, de forma cronológica, um período de 40 anos de trajetória do artista - estão lá obras realizadas entre as décadas de 1950 e 1990, entre pinturas, desenhos, gravuras e objetos (com privilégio para trabalhos sobre papel - e, dessa maneira, predomina também o caráter intimista de sua produção, como define Claudia Valladão de Mattos). Fala-se de uma mitologia pessoal em sua obra - a criação de um repertório particular, como de alter egos -, que está lá presente em alguns dos trabalhos expostos. Há também espaço para desenhos de sua série erótica e até trabalhos em que se utilizou de computadores. Ao mesmo tempo, a Valu Oria dedica seu primeiro andar à mostra de fotografias de Eduardo Rezende. Wesley Duke Lee e Eduardo Rezende. Valu Oria Galeria de Arte. Alameda Casa Branca, 1.130, 3083-0811. 10 h/19 h (sáb., 11 h/14 h; fecha dom.). Grátis. Até 6/5.

Um "salmão na corrente taciturna. Um trunfo essencial da jovem geração de artistas brasileiros que não poderá por mais tempo ser negado aos espíritos patéticos". Assim definiu o historiador e professor Walter Zanini, na década de 1960, um artista que despontava na época no conturbado cenário brasileiro: Wesley Duke Lee. Irreverente, tornou-se até hoje um nome de referência e mais uma vez sua obra pode ser vista na cidade, agora em mostra que ocupa todo o térreo da Valu Oria Galeria de Arte. A exposição apresenta, de forma cronológica, um período de 40 anos de trajetória do artista - estão lá obras realizadas entre as décadas de 1950 e 1990, entre pinturas, desenhos, gravuras e objetos (com privilégio para trabalhos sobre papel - e, dessa maneira, predomina também o caráter intimista de sua produção, como define Claudia Valladão de Mattos). Fala-se de uma mitologia pessoal em sua obra - a criação de um repertório particular, como de alter egos -, que está lá presente em alguns dos trabalhos expostos. Há também espaço para desenhos de sua série erótica e até trabalhos em que se utilizou de computadores. Ao mesmo tempo, a Valu Oria dedica seu primeiro andar à mostra de fotografias de Eduardo Rezende. Wesley Duke Lee e Eduardo Rezende. Valu Oria Galeria de Arte. Alameda Casa Branca, 1.130, 3083-0811. 10 h/19 h (sáb., 11 h/14 h; fecha dom.). Grátis. Até 6/5.

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