Vencedor do Prêmio Nobel defende a libertação do dissidente Liu Xiaobo


Por Redação

O vencedor do Prêmio Nobel de Literatura de 2012, o chinês Mo Yan (foto), defendeu ontem a libertação do dissidente político Liu Xiaobo, que cumpre pena de 11 anos de prisão sob acusação de subversão. "Espero que ele possa conquistar sua liberdade o mais rápido possível", disse o escritor. Liu Xiaobo venceu o Nobel da Paz em 2010, em uma decisão que foi recebida com fúria pelas autoridades de Pequim.A escolha de Mo Yan foi a primeira a ser celebrada pelas autoridades chinesas e recebeu extensa cobertura na imprensa do país. A premiação também mobilizou as redes sociais na internet. "Muitas das pessoas que me criticam online também são membros do Partido Comunista. Elas também trabalham dentro do sistema. E algumas delas se beneficiaram de maneira tremenda do sistema", afirmou o autor, segundo a agência de notícias Reuters. Yan também justificou sua posição: "Eu estou escrevendo em uma China sob líderes do Partido Comunista, mas minhas obras não podem ser restritas por partidos políticos". / CLÁUDIA TREVISAN, DE PEQUIM

O vencedor do Prêmio Nobel de Literatura de 2012, o chinês Mo Yan (foto), defendeu ontem a libertação do dissidente político Liu Xiaobo, que cumpre pena de 11 anos de prisão sob acusação de subversão. "Espero que ele possa conquistar sua liberdade o mais rápido possível", disse o escritor. Liu Xiaobo venceu o Nobel da Paz em 2010, em uma decisão que foi recebida com fúria pelas autoridades de Pequim.A escolha de Mo Yan foi a primeira a ser celebrada pelas autoridades chinesas e recebeu extensa cobertura na imprensa do país. A premiação também mobilizou as redes sociais na internet. "Muitas das pessoas que me criticam online também são membros do Partido Comunista. Elas também trabalham dentro do sistema. E algumas delas se beneficiaram de maneira tremenda do sistema", afirmou o autor, segundo a agência de notícias Reuters. Yan também justificou sua posição: "Eu estou escrevendo em uma China sob líderes do Partido Comunista, mas minhas obras não podem ser restritas por partidos políticos". / CLÁUDIA TREVISAN, DE PEQUIM

O vencedor do Prêmio Nobel de Literatura de 2012, o chinês Mo Yan (foto), defendeu ontem a libertação do dissidente político Liu Xiaobo, que cumpre pena de 11 anos de prisão sob acusação de subversão. "Espero que ele possa conquistar sua liberdade o mais rápido possível", disse o escritor. Liu Xiaobo venceu o Nobel da Paz em 2010, em uma decisão que foi recebida com fúria pelas autoridades de Pequim.A escolha de Mo Yan foi a primeira a ser celebrada pelas autoridades chinesas e recebeu extensa cobertura na imprensa do país. A premiação também mobilizou as redes sociais na internet. "Muitas das pessoas que me criticam online também são membros do Partido Comunista. Elas também trabalham dentro do sistema. E algumas delas se beneficiaram de maneira tremenda do sistema", afirmou o autor, segundo a agência de notícias Reuters. Yan também justificou sua posição: "Eu estou escrevendo em uma China sob líderes do Partido Comunista, mas minhas obras não podem ser restritas por partidos políticos". / CLÁUDIA TREVISAN, DE PEQUIM

O vencedor do Prêmio Nobel de Literatura de 2012, o chinês Mo Yan (foto), defendeu ontem a libertação do dissidente político Liu Xiaobo, que cumpre pena de 11 anos de prisão sob acusação de subversão. "Espero que ele possa conquistar sua liberdade o mais rápido possível", disse o escritor. Liu Xiaobo venceu o Nobel da Paz em 2010, em uma decisão que foi recebida com fúria pelas autoridades de Pequim.A escolha de Mo Yan foi a primeira a ser celebrada pelas autoridades chinesas e recebeu extensa cobertura na imprensa do país. A premiação também mobilizou as redes sociais na internet. "Muitas das pessoas que me criticam online também são membros do Partido Comunista. Elas também trabalham dentro do sistema. E algumas delas se beneficiaram de maneira tremenda do sistema", afirmou o autor, segundo a agência de notícias Reuters. Yan também justificou sua posição: "Eu estou escrevendo em uma China sob líderes do Partido Comunista, mas minhas obras não podem ser restritas por partidos políticos". / CLÁUDIA TREVISAN, DE PEQUIM

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