Verão pé no chão


Milão, Nova York e Londres buscam na moda energia para superar crises

Por Flavia Guerra

Entre uma semana de Nova York que tem Obama proclamando seu 'Yes, We Can!' ao setor fashion americano (em busca de um fim para a crise), o prefeito de Londres Boris Johnson conclamando a moda inglesa para ser personagem ativo das mudanças que a cidade precisa passar para receber com paz e prosperidade a Olimpíada de 2012, e uma semana de Milão que briga por um espaço no concorrido calendário dos desfiles internacionais, a moda segue seu curso. É setembro o mês em que as quatro maiores semanas do mundo trazem suas coleções para o próximo verão. Milão, que começou há quatro dias, tem hoje dia agitado com os desfiles da Missoni, Salvatore Ferragamo e Dolce & Gabbana. Londres terminou na quarta em clima de 'Keep Calm and Carry On' (slogan criado para 'manter os ingleses calmos e resistindo firmes' durante a 2ª Guerra que nunca chegou a ser usado, mas que virou hit do pós-guerra). O primeiro ministro britânico fez questão de abrir a semana no dia 16 conclamando os fashionistas locais para ajudarem a fazer da moda a ferramenta dos jovens ingleses, que há pouco sacudiram a capital inglesa em seus riots (ou protestos) contra a crise que castiga o país. Já em Milão, a briga é por um lugar sob os holofotes das semanas de moda. Tudo porque Nova York planeja atrasar seu calendário (que neste ano foi de 8 a 15 de setembro) em alguns dias "para que não coincida com o 11 de setembro". A semana italiana começou na quarta, quando também terminou a Semana Inglesa, e segue até a próxima terça. A de Paris começa terça e segue até 5 de outubro. Se Nova York atrasar suas datas, obrigará todas as outras semanas a se remanejarem e, caso nem Londres nem Paris 'se mexam', Milão ficará literalmente espremida entre outras duas grandes concorrente. A Camera Nazionale di Moda Italiana já declarou que vai contestar a ideia nova-iorquina durante a Semana de Paris. Assim como o verão que vem por aí, a Semana de Paris promete ser quente. Como não pode faltar, já que o assunto é moda, a tendência mais quente (sem trocadilhos) para o verão 2012 é o laranja. Em Nova York, a injeção de ânimo veio com Marc by Marc Jacobs, que trouxe para sua marca mais casual a força alaranjada. O estilista, que, vale lembrar, levou o grunge (cujos 20 anos têm sido comemorados pelos fãs do rock, e da moda, alternativo), também apostou no plástico como material para resistir às chuvas de verão. Só que ele surge em peças nobres como vestidos e até em xadrez. De chuva e xadrez os ingleses entendem e, como não poderia deixar de ser, a Burberry Prorsum, a mais moderna das tradicionais grifes britânicas, apostou nos tons vivos para suas tradicionais capas de chuva. Para os vestidos e saias, amarelo, verde e uva, realçados pelo colorido étnico das miçangas e apliques. O laranja ficou por conta de Vivienne Westwood, que trouxe a cor em acessórios e maxibolsas. Mas o grande destaque do mês foi mesmo em Milão, que viu na quinta o 'desfile encerramento' da D&B. A coleção de Verão 2012 da marca a despedida da linha jovem dos estilistas Stefano Gabbana e Domenico Dolce. Segundo eles, será incorporada nas criações da 'marca mãe'. Sinais de uma fusão em tempos de crise? De uma moda mais antenada com questões políticas e econômicas? O tempo, e a moda, dirão.

Entre uma semana de Nova York que tem Obama proclamando seu 'Yes, We Can!' ao setor fashion americano (em busca de um fim para a crise), o prefeito de Londres Boris Johnson conclamando a moda inglesa para ser personagem ativo das mudanças que a cidade precisa passar para receber com paz e prosperidade a Olimpíada de 2012, e uma semana de Milão que briga por um espaço no concorrido calendário dos desfiles internacionais, a moda segue seu curso. É setembro o mês em que as quatro maiores semanas do mundo trazem suas coleções para o próximo verão. Milão, que começou há quatro dias, tem hoje dia agitado com os desfiles da Missoni, Salvatore Ferragamo e Dolce & Gabbana. Londres terminou na quarta em clima de 'Keep Calm and Carry On' (slogan criado para 'manter os ingleses calmos e resistindo firmes' durante a 2ª Guerra que nunca chegou a ser usado, mas que virou hit do pós-guerra). O primeiro ministro britânico fez questão de abrir a semana no dia 16 conclamando os fashionistas locais para ajudarem a fazer da moda a ferramenta dos jovens ingleses, que há pouco sacudiram a capital inglesa em seus riots (ou protestos) contra a crise que castiga o país. Já em Milão, a briga é por um lugar sob os holofotes das semanas de moda. Tudo porque Nova York planeja atrasar seu calendário (que neste ano foi de 8 a 15 de setembro) em alguns dias "para que não coincida com o 11 de setembro". A semana italiana começou na quarta, quando também terminou a Semana Inglesa, e segue até a próxima terça. A de Paris começa terça e segue até 5 de outubro. Se Nova York atrasar suas datas, obrigará todas as outras semanas a se remanejarem e, caso nem Londres nem Paris 'se mexam', Milão ficará literalmente espremida entre outras duas grandes concorrente. A Camera Nazionale di Moda Italiana já declarou que vai contestar a ideia nova-iorquina durante a Semana de Paris. Assim como o verão que vem por aí, a Semana de Paris promete ser quente. Como não pode faltar, já que o assunto é moda, a tendência mais quente (sem trocadilhos) para o verão 2012 é o laranja. Em Nova York, a injeção de ânimo veio com Marc by Marc Jacobs, que trouxe para sua marca mais casual a força alaranjada. O estilista, que, vale lembrar, levou o grunge (cujos 20 anos têm sido comemorados pelos fãs do rock, e da moda, alternativo), também apostou no plástico como material para resistir às chuvas de verão. Só que ele surge em peças nobres como vestidos e até em xadrez. De chuva e xadrez os ingleses entendem e, como não poderia deixar de ser, a Burberry Prorsum, a mais moderna das tradicionais grifes britânicas, apostou nos tons vivos para suas tradicionais capas de chuva. Para os vestidos e saias, amarelo, verde e uva, realçados pelo colorido étnico das miçangas e apliques. O laranja ficou por conta de Vivienne Westwood, que trouxe a cor em acessórios e maxibolsas. Mas o grande destaque do mês foi mesmo em Milão, que viu na quinta o 'desfile encerramento' da D&B. A coleção de Verão 2012 da marca a despedida da linha jovem dos estilistas Stefano Gabbana e Domenico Dolce. Segundo eles, será incorporada nas criações da 'marca mãe'. Sinais de uma fusão em tempos de crise? De uma moda mais antenada com questões políticas e econômicas? O tempo, e a moda, dirão.

Entre uma semana de Nova York que tem Obama proclamando seu 'Yes, We Can!' ao setor fashion americano (em busca de um fim para a crise), o prefeito de Londres Boris Johnson conclamando a moda inglesa para ser personagem ativo das mudanças que a cidade precisa passar para receber com paz e prosperidade a Olimpíada de 2012, e uma semana de Milão que briga por um espaço no concorrido calendário dos desfiles internacionais, a moda segue seu curso. É setembro o mês em que as quatro maiores semanas do mundo trazem suas coleções para o próximo verão. Milão, que começou há quatro dias, tem hoje dia agitado com os desfiles da Missoni, Salvatore Ferragamo e Dolce & Gabbana. Londres terminou na quarta em clima de 'Keep Calm and Carry On' (slogan criado para 'manter os ingleses calmos e resistindo firmes' durante a 2ª Guerra que nunca chegou a ser usado, mas que virou hit do pós-guerra). O primeiro ministro britânico fez questão de abrir a semana no dia 16 conclamando os fashionistas locais para ajudarem a fazer da moda a ferramenta dos jovens ingleses, que há pouco sacudiram a capital inglesa em seus riots (ou protestos) contra a crise que castiga o país. Já em Milão, a briga é por um lugar sob os holofotes das semanas de moda. Tudo porque Nova York planeja atrasar seu calendário (que neste ano foi de 8 a 15 de setembro) em alguns dias "para que não coincida com o 11 de setembro". A semana italiana começou na quarta, quando também terminou a Semana Inglesa, e segue até a próxima terça. A de Paris começa terça e segue até 5 de outubro. Se Nova York atrasar suas datas, obrigará todas as outras semanas a se remanejarem e, caso nem Londres nem Paris 'se mexam', Milão ficará literalmente espremida entre outras duas grandes concorrente. A Camera Nazionale di Moda Italiana já declarou que vai contestar a ideia nova-iorquina durante a Semana de Paris. Assim como o verão que vem por aí, a Semana de Paris promete ser quente. Como não pode faltar, já que o assunto é moda, a tendência mais quente (sem trocadilhos) para o verão 2012 é o laranja. Em Nova York, a injeção de ânimo veio com Marc by Marc Jacobs, que trouxe para sua marca mais casual a força alaranjada. O estilista, que, vale lembrar, levou o grunge (cujos 20 anos têm sido comemorados pelos fãs do rock, e da moda, alternativo), também apostou no plástico como material para resistir às chuvas de verão. Só que ele surge em peças nobres como vestidos e até em xadrez. De chuva e xadrez os ingleses entendem e, como não poderia deixar de ser, a Burberry Prorsum, a mais moderna das tradicionais grifes britânicas, apostou nos tons vivos para suas tradicionais capas de chuva. Para os vestidos e saias, amarelo, verde e uva, realçados pelo colorido étnico das miçangas e apliques. O laranja ficou por conta de Vivienne Westwood, que trouxe a cor em acessórios e maxibolsas. Mas o grande destaque do mês foi mesmo em Milão, que viu na quinta o 'desfile encerramento' da D&B. A coleção de Verão 2012 da marca a despedida da linha jovem dos estilistas Stefano Gabbana e Domenico Dolce. Segundo eles, será incorporada nas criações da 'marca mãe'. Sinais de uma fusão em tempos de crise? De uma moda mais antenada com questões políticas e econômicas? O tempo, e a moda, dirão.

Entre uma semana de Nova York que tem Obama proclamando seu 'Yes, We Can!' ao setor fashion americano (em busca de um fim para a crise), o prefeito de Londres Boris Johnson conclamando a moda inglesa para ser personagem ativo das mudanças que a cidade precisa passar para receber com paz e prosperidade a Olimpíada de 2012, e uma semana de Milão que briga por um espaço no concorrido calendário dos desfiles internacionais, a moda segue seu curso. É setembro o mês em que as quatro maiores semanas do mundo trazem suas coleções para o próximo verão. Milão, que começou há quatro dias, tem hoje dia agitado com os desfiles da Missoni, Salvatore Ferragamo e Dolce & Gabbana. Londres terminou na quarta em clima de 'Keep Calm and Carry On' (slogan criado para 'manter os ingleses calmos e resistindo firmes' durante a 2ª Guerra que nunca chegou a ser usado, mas que virou hit do pós-guerra). O primeiro ministro britânico fez questão de abrir a semana no dia 16 conclamando os fashionistas locais para ajudarem a fazer da moda a ferramenta dos jovens ingleses, que há pouco sacudiram a capital inglesa em seus riots (ou protestos) contra a crise que castiga o país. Já em Milão, a briga é por um lugar sob os holofotes das semanas de moda. Tudo porque Nova York planeja atrasar seu calendário (que neste ano foi de 8 a 15 de setembro) em alguns dias "para que não coincida com o 11 de setembro". A semana italiana começou na quarta, quando também terminou a Semana Inglesa, e segue até a próxima terça. A de Paris começa terça e segue até 5 de outubro. Se Nova York atrasar suas datas, obrigará todas as outras semanas a se remanejarem e, caso nem Londres nem Paris 'se mexam', Milão ficará literalmente espremida entre outras duas grandes concorrente. A Camera Nazionale di Moda Italiana já declarou que vai contestar a ideia nova-iorquina durante a Semana de Paris. Assim como o verão que vem por aí, a Semana de Paris promete ser quente. Como não pode faltar, já que o assunto é moda, a tendência mais quente (sem trocadilhos) para o verão 2012 é o laranja. Em Nova York, a injeção de ânimo veio com Marc by Marc Jacobs, que trouxe para sua marca mais casual a força alaranjada. O estilista, que, vale lembrar, levou o grunge (cujos 20 anos têm sido comemorados pelos fãs do rock, e da moda, alternativo), também apostou no plástico como material para resistir às chuvas de verão. Só que ele surge em peças nobres como vestidos e até em xadrez. De chuva e xadrez os ingleses entendem e, como não poderia deixar de ser, a Burberry Prorsum, a mais moderna das tradicionais grifes britânicas, apostou nos tons vivos para suas tradicionais capas de chuva. Para os vestidos e saias, amarelo, verde e uva, realçados pelo colorido étnico das miçangas e apliques. O laranja ficou por conta de Vivienne Westwood, que trouxe a cor em acessórios e maxibolsas. Mas o grande destaque do mês foi mesmo em Milão, que viu na quinta o 'desfile encerramento' da D&B. A coleção de Verão 2012 da marca a despedida da linha jovem dos estilistas Stefano Gabbana e Domenico Dolce. Segundo eles, será incorporada nas criações da 'marca mãe'. Sinais de uma fusão em tempos de crise? De uma moda mais antenada com questões políticas e econômicas? O tempo, e a moda, dirão.

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