Vestido de Noiva, a sinistra festa nupcial de Gabriel Villela


Aclamado texto de Nelson Rodrigues inspira montagem onírica e musical do diretor mineiro

Por Ubiratan Brasil

Buzina de automóvel. Rumor de derrapagem violenta. Som de vidraças partidas. Silêncio. Assistência. Silêncio - o já clássico começo da peça Vestido de Noiva, de Nelson Rodrigues, inspira os primeiros segundos da montagem dirigida por Gabriel Villela, que estreia sexta-feira, no Teatro Vivo. Como um anjo, asas nas costas, ou uma andorinha, Leandra Leal corre em círculos, rodeando os demais personagens. Ela vive Alaíde, jovem que acaba de ser atropelada e, à beira da morte, inicia um processo delirante, alternando realidade, memória e alucinação, estágios que transformaram o texto de Nelson Rodrigues em marco da dramaturgia brasileira, ao ser encenado pela primeira vez em 1943.

 

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Buzina de automóvel. Rumor de derrapagem violenta. Som de vidraças partidas. Silêncio. Assistência. Silêncio - o já clássico começo da peça Vestido de Noiva, de Nelson Rodrigues, inspira os primeiros segundos da montagem dirigida por Gabriel Villela, que estreia sexta-feira, no Teatro Vivo. Como um anjo, asas nas costas, ou uma andorinha, Leandra Leal corre em círculos, rodeando os demais personagens. Ela vive Alaíde, jovem que acaba de ser atropelada e, à beira da morte, inicia um processo delirante, alternando realidade, memória e alucinação, estágios que transformaram o texto de Nelson Rodrigues em marco da dramaturgia brasileira, ao ser encenado pela primeira vez em 1943.

 

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Buzina de automóvel. Rumor de derrapagem violenta. Som de vidraças partidas. Silêncio. Assistência. Silêncio - o já clássico começo da peça Vestido de Noiva, de Nelson Rodrigues, inspira os primeiros segundos da montagem dirigida por Gabriel Villela, que estreia sexta-feira, no Teatro Vivo. Como um anjo, asas nas costas, ou uma andorinha, Leandra Leal corre em círculos, rodeando os demais personagens. Ela vive Alaíde, jovem que acaba de ser atropelada e, à beira da morte, inicia um processo delirante, alternando realidade, memória e alucinação, estágios que transformaram o texto de Nelson Rodrigues em marco da dramaturgia brasileira, ao ser encenado pela primeira vez em 1943.

 

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