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Por Redação

Faz mais de um ano que Dilma Rousseff aproveita seus compromissos internacionais para reclamar do câmbio. Em sua primeira participação na assembleia das Nações Unidas, em setembro de 2011, ela já havia afirmado que "é preciso impor controles à guerra cambial". No início deste ano, a presidente subiu definitivamente o tom ao reclamar do "tsunami monetário" em encontros com a chanceler Angela Merkel, em março, e com o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, em abril.

Faz mais de um ano que Dilma Rousseff aproveita seus compromissos internacionais para reclamar do câmbio. Em sua primeira participação na assembleia das Nações Unidas, em setembro de 2011, ela já havia afirmado que "é preciso impor controles à guerra cambial". No início deste ano, a presidente subiu definitivamente o tom ao reclamar do "tsunami monetário" em encontros com a chanceler Angela Merkel, em março, e com o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, em abril.

Faz mais de um ano que Dilma Rousseff aproveita seus compromissos internacionais para reclamar do câmbio. Em sua primeira participação na assembleia das Nações Unidas, em setembro de 2011, ela já havia afirmado que "é preciso impor controles à guerra cambial". No início deste ano, a presidente subiu definitivamente o tom ao reclamar do "tsunami monetário" em encontros com a chanceler Angela Merkel, em março, e com o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, em abril.

Faz mais de um ano que Dilma Rousseff aproveita seus compromissos internacionais para reclamar do câmbio. Em sua primeira participação na assembleia das Nações Unidas, em setembro de 2011, ela já havia afirmado que "é preciso impor controles à guerra cambial". No início deste ano, a presidente subiu definitivamente o tom ao reclamar do "tsunami monetário" em encontros com a chanceler Angela Merkel, em março, e com o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, em abril.

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