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Grandes empresas "invadem" o festival de Cannes


O Cannes Lions Festival Internacional de Criatividade, cuja sexagésima edição começa neste domingo, transcendeu a distribuição de prêmios a publicitários e conseguiu o respeito dos clientes. Segundo Philip Thomas, presidente do Cannes Lions, hoje cerca de 25% dos participantes do festival representam grandes companhias globais preocupadas em definir uma estratégia convincente de comunicação com os consumidores.

Por Fernando Scheller

Neste ano, entre os palestrantes dos quase dez dias de festival estão gigantes da internet (Yahoo, Google e LinkedIn, entre outros), os maiores clientes mundiais (como a Coca-Cola ou a gigante de produtos de higiene e beleza Unilever) e grandes conglomerados de mídia (The Guardian, Daily Mail e The Globe).

Em um mundo que a publicidade precisa se afastar do antigo intervalo comercial de 30 segundos para seguir existindo, a quantidade de "atores" envolvida na produção de conteúdo precisa ser bem mais ampla. É essa realidade que as centenas de palestras, seminários e fóruns de discussão de Cannes Lions tentam refletir.

O lado da premiação, porém, continua aquecido. Ano após ano, Cannes Lions têm batido recorde de inscrições de trabalhos: neste ano, foram mais de 35 mil peças, produzidas em 92 países diferentes. O Brasil, com mais de 3,6 mil trabalhos inscritos, só perdeu para a participação dos Estados Unidos, que concorre com mais de 6 mil peças.

Neste ano, entre os palestrantes dos quase dez dias de festival estão gigantes da internet (Yahoo, Google e LinkedIn, entre outros), os maiores clientes mundiais (como a Coca-Cola ou a gigante de produtos de higiene e beleza Unilever) e grandes conglomerados de mídia (The Guardian, Daily Mail e The Globe).

Em um mundo que a publicidade precisa se afastar do antigo intervalo comercial de 30 segundos para seguir existindo, a quantidade de "atores" envolvida na produção de conteúdo precisa ser bem mais ampla. É essa realidade que as centenas de palestras, seminários e fóruns de discussão de Cannes Lions tentam refletir.

O lado da premiação, porém, continua aquecido. Ano após ano, Cannes Lions têm batido recorde de inscrições de trabalhos: neste ano, foram mais de 35 mil peças, produzidas em 92 países diferentes. O Brasil, com mais de 3,6 mil trabalhos inscritos, só perdeu para a participação dos Estados Unidos, que concorre com mais de 6 mil peças.

Neste ano, entre os palestrantes dos quase dez dias de festival estão gigantes da internet (Yahoo, Google e LinkedIn, entre outros), os maiores clientes mundiais (como a Coca-Cola ou a gigante de produtos de higiene e beleza Unilever) e grandes conglomerados de mídia (The Guardian, Daily Mail e The Globe).

Em um mundo que a publicidade precisa se afastar do antigo intervalo comercial de 30 segundos para seguir existindo, a quantidade de "atores" envolvida na produção de conteúdo precisa ser bem mais ampla. É essa realidade que as centenas de palestras, seminários e fóruns de discussão de Cannes Lions tentam refletir.

O lado da premiação, porém, continua aquecido. Ano após ano, Cannes Lions têm batido recorde de inscrições de trabalhos: neste ano, foram mais de 35 mil peças, produzidas em 92 países diferentes. O Brasil, com mais de 3,6 mil trabalhos inscritos, só perdeu para a participação dos Estados Unidos, que concorre com mais de 6 mil peças.

Neste ano, entre os palestrantes dos quase dez dias de festival estão gigantes da internet (Yahoo, Google e LinkedIn, entre outros), os maiores clientes mundiais (como a Coca-Cola ou a gigante de produtos de higiene e beleza Unilever) e grandes conglomerados de mídia (The Guardian, Daily Mail e The Globe).

Em um mundo que a publicidade precisa se afastar do antigo intervalo comercial de 30 segundos para seguir existindo, a quantidade de "atores" envolvida na produção de conteúdo precisa ser bem mais ampla. É essa realidade que as centenas de palestras, seminários e fóruns de discussão de Cannes Lions tentam refletir.

O lado da premiação, porém, continua aquecido. Ano após ano, Cannes Lions têm batido recorde de inscrições de trabalhos: neste ano, foram mais de 35 mil peças, produzidas em 92 países diferentes. O Brasil, com mais de 3,6 mil trabalhos inscritos, só perdeu para a participação dos Estados Unidos, que concorre com mais de 6 mil peças.

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